06| so long, london.

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Lyvia, para você, mais uma vez

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Lyvia, para você, mais uma vez.

"Em minha mente, eu vi as luzes de uma balsa através da neblina, mantive a calma e aguentei o peso da rachadura. Eu o abraçava com força cada vez que ele começava a se afastar, minha coluna se partiu pelo peso de nos carregar morro acima, suor através das minhas roupas, ossos exaustos sentiam o frio, parei de tentar fazê-lo rir, parei de tentar acessá-lo." — So long, London, Taylor Swift.

O Zigurate é uma forma de templo, criada pelos sumérios e comum para os babilônios e assírios, pertinente à época do antigo vale da Mesopotâmia e construído na forma de pirâmides terraplanadas. O formato era o de vários andares construídos um sobre o outro, com o diferencial de cada andar possuir área menor que a plataforma inferior sobre a qual foi construído — as plataformas poderiam ser retangulares, ovais ou quadradas, e seu número variava de dois a sete.

Os adornos do zigurate eram normalmente envidraçados em cores diferentes, possivelmente contendo significação cosmológica. O acesso ao templo, situado no topo, se fazia por uma série de rampas construídas no flanco ou por uma rampa espiralada que se estendia desde a base até o cume do edifício. Os exemplos mais antigos de zigurates datam do final do terceiro milênio a.C., enquanto os mais recentes, do século VI a.C., e alguns dos exemplos mais notáveis dessas estruturas incluem as ruínas na cidade de Ur e de Khorsabad na Mesopotâmia.

Com a descrição supracitada pode-se formular uma imagem, ainda que básica, com que se parece um zigurate. A ideia que se tem de que serviam como lugar de idolatria ou cerimônias públicas, contudo, não é correta. Na Mesopotâmia acreditava-se serem a morada dos deuses. Através dos zigurates as divindades colocar-se-iam perto da humanidade, razão pela qual cada cidade adorava sua própria deusa. Além disso, apenas aos sacerdotes era permitida a entrada ao zigurate, e era deles a responsabilidade de cuidar da adoração aos deuses e fazer com que atendessem as necessidades da comunidade.

Naturalmente, os sacerdotes tinham uma reputação especial na sociedade suméria. Além disso, os zigurates serviam de depósito de cereais, moradia de governantes, biblioteca e serviam para a observação do céu e das estrelas e dos níveis das enchentes dos rios. Um exemplo de zigurate mais simples é o do Templo Branco de Uruque, na antiga Suméria, que deve ter sido construído antes de Cristo.

O próprio zigurate é a base sobre o qual o Templo Branco repousa, e sua função é trazer o templo mais próximo aos céus, de forma que pudesse prover acesso desde o solo até lá, por meio de degraus — a estrutura teria a função, portanto, de uma ponte entre os dois mundos. Por isso acredita-se que o templo dos sumérios seria um eixo cósmico, uma conexão vertical entre o céu e a terra, e entre a terra e o submundo; e uma conexão horizontal entre as terras. Um exemplo de zigurate sólido e abrangente é o de Marduque, ou Torre de Babel, situado na antiga Babilônia. Infelizmente não sobrou nem mesmo a base daquela poderosa estrutura, mas de acordo com achados arqueológicos e fontes históricas, a torre colocava-se sobreposta a sete camadas multicoloridas, em cujo topo achava-se um templo de proporções singulares.

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