heartbreaker ✶ lizeth selene (g!p)

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| ZOE —

  Sexta a noite chegou e com ela, a animação das meninas sobre a festa. Elas falaram sobre isso a manhã toda, até no caminho pra casa e agora pouco eu pedi para que elas fossem na frente, pois tinha algo pra buscar na casa do meu pai. — O que era mentira.

Lizeth e Peyton terminaram e até então, só presenciei Peyton sofrendo, chorando ao ponto de seus olhos incharem e George sentir pena, deixando até mesmo que ela faltasse a escola. Mas ainda não vi Selene, tantos dias dela assim sumida (dois dias) estava me preocupando. Minhas mensagens nem chegavam pra ela!

Então resolvi vir até a casa de sua tia, ver o que estava acontecendo. Bati na porta e esperei...

— Já vai...—ouvi sua voz.

E meu coração já acelerou, que alívio ouvir sua voz!

— Zoe?

Ela sorri, ao abrir a porta.

— O que está fazendo aqui? —pergunta, com os olhinhos brilhando.

— Você me assustou, sabia? —começo— Como é que você some assim?

— Veio porque eu faltei esses dias?

Selene só faltou derreter, ao saber.

— Liz, a tia já vai. —nós ouvimos— Ah, você está aqui!

A porta se abriu mais e eu consegui ver sua tia.

— Oh, uma amiga? —a própria sorri para mim.

— Essa é a Zoe, tia. —Lizeth nos apresenta.

— Prazer Zoe, Grace. —a mais velha aperta minha mão.

Ela parecia ser tão simpática.

— O prazer é meu, Grace. —retribui, sorrindo.

— Por favor, entre! É festa do pijama? —pergunta, olhando para Lizeth.

— Não, ela só passou para me ver.

— Fique à vontade, Zoe. —diz— Liz não foi à escola esses dias porque eu não estava bem de saúde. Estou lutando contra um câncer...

— Sinto muito. —falo, tentando ser o mais confortante possível.

— Ah, não sinta! Vai dar tudo certo. —era ótimo ver que Grace era tão positiva— Estou indo para a casa de um amigo, tenho alguns exames pra fazer num hospital específico que é longe. Estou deixando bolo de carne pronto para você, querida.

Dessa vez, ela fala olhando para Selene.

— Se quiser fazer companhia a ela, se sinta à vontade, Zoe. —pisca para mim, que assenti— Estou indo, meu amor.

— Tchau, tia. Vai me mandando mensagem, por favor.

Lizeth pede, enquanto a abraçava. Ela parecia toda cuidadosa com a tia, o que me tranquilizava. Finalmente ela estava num lar que sempre desejou, com uma pessoa que realmente cuidava e gostava dela.