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ANA FLÁVIA,
point off view.

Gustavo me conduziu até o seu quarto em silêncio, já que sua família estava toda em casa e provavelmente estavam dormindo

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Gustavo me conduziu até o seu quarto em silêncio, já que sua família estava toda em casa e provavelmente estavam dormindo. Entramos no seu quarto e eu abri um sorriso malicioso nos meus lábios, enquanto me aproximava dele e nos envolvia em um beijo quente.

Suas mãos passeavam e me tocavam por todo meu corро, incendiando por onde passava. Minhas mãos também passeavam pelo corpo dele.

Desci minhas mãos pelo seu abdômen e cheguei até a barra da sua calça, onde abri lentamente o zíper e o botão.

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- Senta. - eu disse no seu ouvido enquanto o empurrava em direção a sua cama.

- Você tá bêbada pra cassete. - ele disse rindo.

- Eu tô excitada pra cassete. - eu disse e vi ele mordendo seu lábio inferior. - E não fale como se você não estivesse bêbado também.

Gustavo se sentou na cama e eu retirei sua camiseta, depois me ajoelhei na sua frente, ficando entre suas coxas. Ele me olhava com o desejo explícito em seu olhar.

Abaixei sua calça e sua cueca com sua ajuda, e olhei para seu membro exposto, que estava totalmente ereto.

- NaFlávia, tem certeza disso? Você tá bêbada e... - levantei meu olhar para seu rosto, que me olhava com um pouco de hesitação.

- Fica tranquilo Gu, eu tenho total certeza do que eu estou fazendo. - eu disse sorrindo e mesmo com um pouco de medo por não saber como fazer, envolvi minha mão direita ao redor do seu membro.

Comecei leves movimentos de vai e vem, e eu esperava que eu estivesse fazendo certo.

Gustavo mordia o lábio inferior e eu conseguia sentir que ele estava tão excitado quanto eu. Senti sua mão rodear a minha, e fazendo movimentos mais precisos.

- Com mais força. - ele disse com a voz rouca e baixa, me fazendo concordar.

Ele tirou sua mão quando eu estava fazendo como ele tinha me instruido e continuei os movimentos. Gustavo fechou seus olhos, enquanto soltava pequenos e baixos gemidos, que me incentivavam a continuar.

Diminui um pouco o ritmo, mas não parei. Aproximei minha boca e lentamente passei minha língua na sua extensão. Gustavo abriu seus olhos, um pouco surpreso quando o envolvi com minha boca. Comecei a chupar lentamente, com um pouco de dificuldade.

- Puta merda. - murmurou com uma expressão de puro prazer no seu rosto e isso me fez sentir algo úmido entre minhas pernas.

Senti sua mão tirar os fios de cabelo que quase me atrapalhavam. Ele fez um rabo de cavalo em meu cabelo, com sua mão segurando os fios do meu cabelo preto.

I hate you | miotela ✓Where stories live. Discover now