Capítulos 2: Começos

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Após sair do cemitério, eu retornei à casa que um dia foi nosso lar

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Após sair do cemitério, eu retornei à casa que um dia foi nosso lar. Sozinho, enfrentei o vazio que agora preenchia cada cômodo. Com determinação, comecei a arrumar as malas, cuidadosamente selecionando as lembranças que levaria comigo.

Enquanto meu filho dormia tranquilamente em sua cama, senti um aperto no peito ao imaginar deixar este lugar sem poder ver meu pai novamente. Mas eu sabia que precisava ser forte, por mim e por meu filho. Com a mala pronta, carregada de esperança e coragem, eu estava pronta para seguir em frente.

Colocando as malas no Uber, que dirigi em direção ao hospital. Era lá que eu precisava resolver uma questão crucial: a transferência do tratamento do meu filho para a capital. Cada quilômetro percorrido era um passo em direção a um novo começo, onde esperança e possibilidades se encontravam.

Após resolver as questões no hospital, finalmente chego à capital e me dirijo à casa de Noemi. Embora esteja apreensivo com a possibilidade de encontrar o pai do meu filho, a saúde de Arthur é minha prioridade absoluta, não importa o que aconteça.

A casa de Noemi, embora simples, transborda amor e acolhimento. A última vez que nos vimos foi durante um dia difícil, quando fui dolorosamente rejeitada por Matteo. Desde então, nossa comunicação se resumia a breves conversas por telefone, já que ambos levávamos vidas agitadas.

Antes de chegar, enviei apenas uma mensagem para Noemi, informando que estava a caminho da capital e prometendo explicar tudo assim que chegasse. A ansiedade e a expectativa se misturavam dentro de mim, mas eu sabia que poderia contar com o apoio e compreensão de minha amiga nessa jornada incerta.

—Maitê, que bom te ver! Entra, entra. — Noemi me envolve em um abraço apertado, como se estivesse abraçando todas as minhas dores e tristezas, transformando-as em conforto e acolhimento.

—Noemi, desculpa pelo susto, mas precisei vir. Meu pai... ele se foi. — As palavras escapam entre soluços, minha voz carregada de tristeza e pesar.

—Oh, querida, sinto muito. Estou aqui para o que precisar. — Noemi me abraça ainda mais forte, demonstrando seu apoio incondicional.

—Como posso ajudar? — Ela pergunta, pronta para oferecer todo o suporte necessário nesse momento difícil.

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