2 - O Luto

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Cemitério de seul - 05:47 da manhã

O vento está suave, a terra molhada por causa da chuva que caiu durante a noite, o céu está nublado com nuvens escuras, o clima está quieto e tenso é estranho, o clima fica assim quando alguém morre ou apenas nós que sentimos isso como perdemos alguém tão importante?, talvez realmente fique assim ou seja apenas o luto que é tão intenso e caba deixando tudo ao redor parecer está tão deplorável. A maioria das pessoas estão de preto e uns de branco e preto, neste momento o caixão está sendo posto no local, ali, todos naquele lugar se lamentando por causa da morte do Delegado min sung-ho. Flores foram colocadas em volta da lápide, yoongi está de frente para a lápide segurando em mão uma rosa branca, sua ficha ainda não caiu, ele não queria acreditar no que está a sua frente, "Como pode seu pai está morto?" , muitos e muitos pensamentos estão transparecendo em sua mente.

O vazio em seu coração a angústia que cada vez mais aumentava, a raiva dentro de si de não ter conseguido fazer nada para impedir isso tudo, serra o punho para aliviar a raiva e tentar se conter, jimin se aproxima do delegado colocando a mão em seu ombro em gesto de consolo.

- Eu sinto muito hyung...- park abraça o Delegado que logo retribuiu sem exitar, apesar de abraços não ser o suficiente para sumir e aliviar a dor, mas é o que todos têm a oferecer em um momento tão difícil.- Queria fica mais, porém tenho que ir agora, se cuida hyung.

- Tudo bem, obrigado park.- park assente com a cabeça dando-lhe um leve tapinha no ombro antes de ir embora.

De joelhos no chão o Delegado lentamente pôs a flor que estava em sua mão na lápide que está escrito o nome de seu pai, logo ditando algumas palavras.

- Perdoe-me pai...- não conseguiu segurar mais, as lágrimas que a tempo insistiam à cair - Eu devia ter voltado para casa com o senhor, agora como consequência, perdi você...me perdoe...

Todos aviam ido embora, apenas jeon e o Detetive Jung estavam ali observando de longe o Delegado se lamentando diante do túmulo do pai, vê-lo daquela forma era deplorável.

- Perde a mãe já foi muito doloroso para ele, agora o pai...- O Detetive olha para o policial ao ouvir o que o alfa falou.

- Ele perdeu a mãe também?

- Já faz muito tempo, mas, tenho certeza de que ainda deve doer muito...- O Detetive olha novamente para o delegado com o coração apertado pelo que acabou de ouvir - Os únicos de sua família era ele e o pai...infelizmente agora só restou ele.

Sem pensar duas vezes o Detetive vai rapidamente em passos longos na direção do delegado e por impulso emocional e mental abraça o delegado com força, inalando seu cheiro de menta adocicado na tentativa de acalmar o alfa, o delegado permitiu-se a chorar naquele abraço, apertou o terno do Detetive na parte da cintura e desabou em choro nos braços do Ômega sem se importar que não eram íntimos, o Ômega fez o mesmo e se lamentou-se junto ao alfa - Eu sinto muito sinto muito delegado min...

O alfa desfez o abraço enxugou as lágrimas e suspirou fundo, encarou o Ômega e disse:

- Isso não irá fica assim, eu irei acha o desgraça que matou meu pai, e irei vingar a morte dele, nem que eu tenha que morrer pra isso acontecer! - O Ômega assentiu negativamente.

- Não pode fazer isso delegado, Vingança nã- Foi Interrompido pelo alfa.

- Você acha mesmo que eu vou fica de braços cruzados enquanto esse miserável está por aí solto e se divertindo, se acha mesmo!? Eu não vou permitir! - O Ômega teme ao olhar e fúria do alfa, então resolve fica quieto e não debater com o alfa, apenas assentiu com a cabeça.

An Ômega Of The Law Where stories live. Discover now