IMAGINES MARVEL

Este é o renascimento | Star Lord/Peter Quill

Fui recrutada para a iniciativa Avengers depois do fiasco com o Thanos, nós ganhamos aliás. Com isso eu conheci os vingadores, mas não conheci alguns aliados como o star lord, mantis, Dr. Strange, em umas das esquinas da vida o Benner me chamou para ir com ele ao centro onde os "revividos" estavam, ele e o Stark estão empenhados em deixá-los perfeitamente bem. Eu sou uma amante da ciência, então resolvi que seria interessante eu ir até o centro. O primeiro que iríamos visitar seria o Star Lord, ao entrarmos no quarto eu não pude deixar de ler um pouquinho da mente dele, se eu tenho um poder irei usá-lo, certo? Certo!

— Hey, Peter, acho que você conhece ela.

/É ela! SOCORRO É ELA, o que eu faço? EU FALO OI, OLÁ, BOM DIA? EU ESTOU ENCARANDO ELA VAI ME ACHAR UM ESTRANHO! E se eu pedir ela em casamento? Isso seria estranho, eu não conheço ela, deveria chamar ela para sair, definitivamente. Quer dizer, ela não me conhece, o que eu tô fazendo, tenho que dizer alguma coisa, calma Peter. EU NÃO ESTOU NADA CALMO./

Ele surtou ao me ver como uma fangirl da One Direction. O Benner me olhou sorrindo, ele sabia o que eu estava fazendo, ele sabe dos meus poderes e eu acho que o Peter não tanto.

— Oi, star lord.

— Peter, Você pode me chamar de Peter.

Ele falou exatamente rápido como os seus pensamentos. Não pude deixar de achar a coisa mais fofa do universo, eu devo ter visto uma vez ele enquanto tentava reviver as pessoas com a pedra da alma.

/Meu deus, eu pareço o Parker desse jeito! Okay, o que vem depois do oi? Aí, essa é a parte em que eu esqueço de tudo por puro nervosismo./

— Okay, Peter, como você está?

/Era isso que eu queria lembrar! Eu deveria agradecer ela, como eu faço isso? Devo pedir mais formalmente? Mais como uma pessoa normal? Tipo: obrigado por me reviver. Essa é uma frase ridícula!/

— Eu estou bem, graças a você, obrigada.

Eu sorri e ele se acalmou um pouco.

/Ela sorriu, eu não sou um completo idiota!/

— Eu só fiz o certo, é bom te ver bem.

/Espera, ela pode ler pensamentos, não pode? Aí, não acredito./

Ele pensou e colocou um travesseiro em seu rosto em sinal de vergonha, a palavra que ele repetia seguidamente em sua cabeça.

— Ele se tocou, não foi?

O Benner perguntou gargalhando e eu confirmei com um balançar de cabeça com um sorriso no rosto.

— Vocês estão contra mim, é isso?

O Peter gritou através do travesseiro.

— Não.

O Benner disse voltando a se concentrar nos resultados do Quill.

— Não sabia que você era meu fanboy, senhor Quill.

— E nem era pra saber. Mas não pode me julgar por ser extremamente fanboy de quem me reviveu, certo?

— Certo.

Ele tirou o travesseiro do rosto e deu um sorrisinho sem graça.

— Você já parou não é?

Ele me perguntou sem jeito algum, enquanto arruma o cabelo.

— Talvez, você nunca saberá.

— Qual é!

Ele disse ficando tenso e o Benner disse.

— Não faz isso com ele, ele vai ter um ataque de pânico, não quero um ataque de pânico aqui.

— Okay, eu parei, sério.

— Espero que seja verdade.

Ele disse abraçado no cobertor branco que estava sobre ele, como se aquilo fosse reconfortante, como uma criança pequena faz quando está chovendo muito forte. Verdade seja dita, ele é um bebê no corpo de um senhor das estrelas extremamente gato e sarado.

— É verdade, prometo.

— Obrigado, eu acho.

Eu sorri para ele enquanto o via soltar o cobertor. O Benner colocou os remédios dele de volta nos armários e pegou o tablet que ele tinha largado em cima da bancada.

— Terminei por aqui, você vem ou vai fazer o meu paciente ter uma síncope nervosa?

O Benner disse com uma expressão severa, porém brincando claramente com a situação.

— Eu vou com você, doutor Benner, só preciso de um minuto.

— Vou está na sala do menino aranha.

Ele disse e saiu do enorme cubo de vidro que havia no meio de tantos outros. O Peter me olhou claramente preocupado e eu sorri.

— Relaxa, eu não mordo. E quando você sair daqui, eu aceito ir jantar com você qualquer dia.

— Sério?

Ele disse um pouco em choque.

— Sério, volto aqui amanhã.

— Sem ler mentes?

— Sem poderes.

Ele sorriu vitorioso e eu saí correndo atrás do Benner.