Number One - 𝐊𝐚𝐭𝐬𝐮𝐤𝐢 𝐁𝐚𝐤𝐮𝐠𝐨𝐮

11 -𝐀𝐜𝐚𝐦𝐩𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨

𝐀𝐂𝐀𝐌𝐏𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎
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Todos estavam em fila pro ônibus, eu sentei junto com a Jirou, Mina junto com o Kaminari, Kirishima e Bakugou, o Sero ficou com a Hagakure, ele disse que ela era legal.

— Jirou, música favorita?

— De cabeça eu não sei, tem tantas.. - ela pausou — uma cantora Mahina!

— Billie Elish, sem dúvidas.

— As músicas delas são perfeitas! E Oriental? Curte Kpop?

— Sem dúvidas Stray Kids.

— Stray Kids é TÃO bom!!

— Sim!! Escolhe uma música pra gente ouvir!

Ela colocou umas musicas calminhas, tanto que ela encostou no meu ombro e dormiu, eu coloquei uma do The Weeknd e ela acordou no susto.

O caminho todo ficamos jogando conversa fora e ouvindo música.

Chegamos no lugar, o pessoal estavam na fé de só achar uma cama e dormir, mas foi completamente diferente.
Tinha uns tal de pussycat, elas e um homem lá se apresentaram, falaram sobre o acampamento, e a parte menos legal, foi descobrir que íamos ter até o meio dia pra ir até o outro lado da floresta, o acampamento real.

— o Treinamento começa aqui!! Vão!

Nós formos andando pela floresta e apareceu um robô enorme. Shoto congelou ele, mas não dava pra passar, minha individualidade ia ser inútil, os meninos se se articularam e o Kaminari usou todos os volts dele naquele bixo, oh coitado..

Fomos usando os ouvidos da Jiro pra saber se tinha ou não perigo, teve um que eu acabei com ele sozinha, a maioria eu ajudei muito, jogava bolas de sangue pra lá, outras pra cá, cortava os bonecos,  enfim, era últil até.

Chegamos exatas 12:00, estavam todos morrendo de calor, sono e fome.

Uma das pussycat nos elogiou, ao lado dela estava um menino de cara feia.

— Quem é esse menino ai?

— Esse é o Kota, meu sobrinho!

— Ah, oi! Meu nome é Midorya, sou da turma 1-A do curso de her- o garoto seu um soco no meio das pernas do Midorya -

— Pirralho precoce. - disse com um sorrisinho-

— Não é parecido com você?

— OQUE? NÃO!

— Parece sim, isso é algo que você com certeza faria. - completei-

Depois de todos terem tomado um pelo banho, formos comer.
Recebemos comida pronta, mas depois soubemos que iríamos ter que cozinhar todos os dias se quiséssemos comer.

Que acampamento.. Já começou assim.

No dia seguinte, não comi nada, tomei uma garrafa de água cheinha e fui treinar, era 05:00, nos íamos treinar as 07:30.

Eu estava mais fazendo academia mesmo, me alongava, fazia uns exercícios, depois fiquei mexendo no celular até os outros acordarem.

O treinamento de verdade ia começar agora,  Aizawa veio em minha direção, todos já estavão treinando.

— Oque quer fazer?

— Quero ter mais autonomia da minha individualidade, mas também quero melhoria nos ataques.

— E é o que eu quero que faça.

Aizawa deixou minhas mãos no gelo até eu cansar, como se fossem explodir, ele disse que meu sangue circularia muito mais fácil, joguei a cabeça pra trás e gritei atirando minha mão dali.

— Sentiu a dor? É oque você sente no corpo todo quando está usando muito a individualidade. - pausou - lance um Jato fraco, agora.

Virei minha mão e lancei, mas o Jato saiu muito, muito forte, tão forte que me fez cair pra trás.

— Viu? É isso que acontece, vamos, mão no gelo.

Nos ficamos fazendo isso até eu conseguir ter mais controle sobre minha individualidade, ele me fez fazer uma esfera gigante, ele disse que precisava me manter acordada, que a dor além de proporcionar ataques como aquele, me faria ter conciência acordada.

Passamos metade do dia nisso, minhas mãos estavam doendo tanto, que eu com certeza não esqueceria essa dor.

Fiz linhas com meus quatro dedos das duas mãos, fui fazendo formatos diferentes, fiz aquelas bolas com espinhos em volta, estava dando certo, eu conseguia manipular melhor, mais do que o normal.
Em seguida eu precisava melhorar minha agilidade, o professor Ectoplasm se multiplicou, eu teria que passar por todos eles, em 1 minuto, eu corri, mas eles me impediam, não consegui de primeira, na segunda tentativa, já estava mais atenta, corri e chutei os dois na frente, fui mais agil, mas cheguei em 1:31, aquele treinamento era impossível, o professor foi diminuindo o tempo, de 1:00 desceu pra 40segundos, grande merda.

[...]

Uns caídos no chão, outros ainda tentando usar a energia que os resta.

Eu não consegui completar até agora, tava difícil, demais.
Nós estávamos todos sem energia, se eu não tivesse vindo treinando tanto esses meses, eu com certeza não conseguiria aguentar esse treinamento. Nem o Katsuki tinha força pra soltar mais bomba.

Feito assim, formos todos tomar um belo banho, não tinha me machucado muito, só fiquei meio zonza, talvez por não ter almoçado.
A água fria escorria pelo meu corpo, relaxando todos os meus músculos, minha maior vontade agora era de dançar, isso me acalmaria muito depois de um treinamento pesado.

Fiquei pensando, se eu não consegui comprir aquele objetivo de velocidade, imagina como eu vou ser lenta salvando as pessoas? Katsuki, Midorya e Todoroki, são os melhores da sala, eles tem uma boa velocidade, mesmo eu sendo muito melhor que eles em muita coisa ( claro), eu ainda consigo ser mais lenta,  preciso melhorar isso, meu estágio com o Hawks pode ajudar, já que ele é um dos heróis mais rápidos, vou comentar com ele sobre.

Sai do meu transe e sai do banheiro já vestida. As meninas me esperaram pra irmos ajudar no jantar, eu ajudei cortando algumas coisas e limpando o resto.

Katsuki estava do meu lado cortando umas coisas, me surpreendia, então nem todos os idiotas são inúteis?

— Um talento vindo de Katsuki Bakugou, essa é nova.

— Vai se fuder.

Ri da sua resposta e voltei a meu a fazer.

[...]

Comemos e as turmas iam fazer uma brincadeira, era tipo ter que passar em duplas ou trio, por uma trilha da floresta, mas iam ter obstáculos pra nos assustarem, prova de coragem.

Eu fui com Mina e Jirou, as meninas estavam se tremendo de medo, eu não me assustava fácil, depende, se alguma coisa encostasse em mim eu daria um soco, é mecanismo de defesa, aprendi principalmente pelas brigas dentro de casa.

No caminho já tinham aparecido uns bixo estranho, eu ficava indignada com os gritos das meninas, era engraçado, olhava com um olhar julgador, pra tudo a minha volta, tudo.

Eu ouvia os gritos dos outros, teve um extremamente fino, e muito alto, com certeza foi o Kaminari.