Ela desaba na cama, ofegante.

Tiro a camisinha, já pegando uma nova embalagem.
Revisto meu pau, indo pra cima dela. Beijo sua bunda vermelha, e marcada com as minhas mãos, subindo por suas costas, até chegar em seu pescoço. Chupo e morto, ouvindo ela gemer manhosa.

—Eu ainda não acabei.—Sobre ela, posiciono meu pau entre suas pernas, após erguer somente sua bunda. Ela está quase que completamente deitada. Meu pau fica espremido, é ainda mais gostoso assim.

Vou entrando as poucos, gemendo rouco, jogando a cabeça pra trás e apertando os olhos.

—Você não queria tanto? Agora toma.—Estoco três vezes, fazendo seu corpo ir pra frente com violência.—Você vai aguentar.

🍁•◇•🍁

Deitado na cama, ainda nu e coberto de suor, observo ela tentar ir ao banheiro.

Os passos são vacilantes, as pernas tremem sem parar.

—Que droga.—Choraminga.

—Precisa de ajuda?—Me sento na cama.

—Eu consigo. Pode continuar deitado.—Negando a minha ajuda, ela força as pernas até conseguir ir ao banheiro.

Fica lá por alguns minutos e logo volta, passando os dedos entre os cabelos.

—Está parecendo um ninho de rato.—Reclama, se jogando na cama.

Trago seu corpo para perto do meu, beijando sua testa.

—Você está sentindo alguma dor?

—Estou bem.

—Tem certeza? Posso ter pego um pouco pesado com você.—Eu a fodia inúmeras vezes, ela chorou cavalgando no meu pau, a enforquei como eu queria, vendo sua carinha vermelha quase sem ar. E por fim, só parei quando ela praticamente desmaiou sobre a cama.

—Nunca mais eu peço.—Resmunga, colocando a cabeça no meu peito.

—Não gostou?

—É claro que eu gostei, Jason. Eu chorei transando. Chorei de tanto prazer.—Faz um bico.—Sei que não vou conseguir sair do quarto por hoje, eu não sinto as minhas pernas.

—Não tenha pressa de sair daqui, eu não terei.

—Todo mundo me ouviu gritar como uma cadela no cio.—Ri.

—Você não foi nada silenciosa.—Rio também.

—Culpa sua.

—Ok, culpa minha.

—Mas foi tão gostoso...—Ela choraminga, passando os dedos pelo meu abdômen.—Podemos repetir, depois de alguns meses.

—Você que é gostoso.—Aperto a sua bunda. Ela geme, parecendo de dor.—Dói?

—Está dolorida.—Boceja.—Eu vou dormir.

—Pode dormir. Vou passar uma pomada na sua bunda.

—Ok.

Bianca dorme, toda largada na cama.
Me levanto, tomo um banho, visto uma cueca e uma bermuda, saindo do quarto. Antes ligo o ar condicionado, fechando todas as janelas.

Encontro os quatro jogados no sofá, jogando conversa fora.

—Matou a garota?—Diego me pergunta, rindo. Todos os quatro dão risada junto.

—Se ela estiver viva, eu admiro aquela garota.—Kate enche a mão de pipoca, colocando na boca.—Eu nunca duvidei daquela carinha.

—Sim, ela está viva. Não a matei.—Digo.

—Eu quero ser seu aluno.—Cold diz.

—Não falem disso, quando ela estiver. Bianca ficará constrangida.—Digo.

—Ficaremos mudos, pode deixar.

Eu e Bianca seremos o assunto deles.
Foi um espetáculo e tanto. Se eu fechar os olhos, os sons que ela fazia vem aos meus ouvidos.

Na cozinha eu bebo um copo com água, e como um pouco, para repor as minhas energias. Levaria um pouco de comida para Bianca, mas ela deve estar dormindo agora.

Deixo o copo no aparador e volto para o quarto.
Tranco a porta ao passar, e volto a retirar as minhas roupas. Bianca está sua, toda aberta na cama, descoberta. Me deito ao lado dela, trazendo seu corpo para perto do meu, e fecho os olhos.

O quarto cheira a sexo e suor.

O irmão das minhas amigas.(Concluída)जहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें