Rumo à Escócia.

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Percebo que quanto mais tocarmos nesse assunto, mais perderemos tempo com esse filho da puta que tanto quer nossas cabeças. Eu confio em meu marido e sei que ele sempre fará o melhor para que eu esteja em segurança.

Olho para meu esposo e retribuo o olhar malicioso e confortante.

-Essa vai ser sua resposta para o dia em que eu lhe deixei sem fôlego, Dr. Windsor? -digo, jogando minhas pernas sobre as suas e mordendo seu queixo.

-Ainda não. Ainda não posso deixá-la de pernas bambas, conforme o prometido. Quando Olívia nascer, esteja preparada!

-Mal posso esperar, Oliver Grey! - digo e sua gargalhada ecoa.

Oliver sempre disse que minha risada o deixava mais calmo. Mas ele só não contava que sua gargalhada me causa o mesmo efeito.

Oliver ataca minha boca, arrancando meu roupão de uma só vez, deixando meu corpo em chamas.

-Você gosta de me provocar, não é mesmo? - mordisca meu mamilo e meu corpo pede por mais.

-Digamos que um dos meus passatempos favoritos seja provocá-lo. - um gemido involuntário sai de minha boca, ao sentir que Oliver passeia com seus dedos em meu sexo molhado.

-Hmmm... Se esse é o favorito, eu quero saber o outro. - estoca seu dedo em mim, fazendo meu peito arfar.

-Sentir seu pau dentro de mim! -sussurro e, tirando forças de não sei onde, arranco sua toalha e me viro, ficando por cima dele e me encaixando em seu pau extremamente duro.

-Que delícia, Meg! - diz entre os dentes e com os olhos em chamas. -Agora é com você, minha garota. Faz o teu marido gozar como só você sabe! -diz e seu tapa estalado em minha bunda, junto à sua voz de comando e seu olhar devorador, me deixam a beira da loucura.

Apoio minhas mãos em seu peito e sinto sua mão em minha cintura, no momento em que sinto Oliver me preencher por completa.

Mesmo estando no "comando", Oliver dita os movimentos. Suas estocadas são fortes e profundas, atingindo pontos que nunca pensei existirem antes.

-Que gostoso, Oliver. não pare! - digo, com minha voz saindo por um fio.

-Parar? Só depois de você gozar bem gostoso no meu pau! Vamos, Meg... Vamos! -mais um tapa em minha bunda e Oliver acelera ainda mais seus movimentos. E depois de mais algumas investidas, chego ao meu organismo insano. O orgasmo que ninguém nunca foi capaz de me proporcionar.

-Oliver! - digo, segurando seu rosto. - Goze bem gostoso na sua esposa agora mesmo!

Oliver, rapidamente, inverte as posições, me deixando por baixo de seu corpo musculoso. Suas investidas são ainda mais brutas e selvagens e, o acompanhando nesse frenesi, sou acometida por outro orgasmo, quase no mesmo momento que meu marido.

Oliver chega ao ápice, gemendo meu nome de forma insano e quase animalesca.
Devo admitir que amo esse lado bruto e selvagem de meu marido. O meu amante perfeito!

Ainda dentro de mim, ergue seu rosto e com sua face avermelhada e cabelos desalinhados, sorri.

-Feiosa, depois eu quero saber se seus outros passatempos são dessa natureza. - diz saindo de dentro de mim, ouvindo meu ouvido de protesto.

Sei bem que o mal/inimigo está nos assombrando, mas Oliver e eu, em uma de nossas conversas, deixamos claro que em nosso momento, não iremos permitir que nada e nem ninguém nos impeça de sermos felizes e curtirmos esse momento tão esperado por nós. Como ele me disse, há alguns minutos atrás, aqui seremos apenas, ele e eu.

Os problemas e o mundo podem esperar um pouco!

(...)

Enquanto termino de me arrumar, percebo que meu esposo já se encontra arrumado e ao telefone. Meu lado fofoqueiro fala mais alto e acabo escutando sua conversa.

EntrelaçadosWhere stories live. Discover now