Em quase todas as vezes que ele me beija, que o clima esquenta, eu sinto uma vontade gigantesca de saber como é o sexo com ele.

—Tem certeza?—A respiração dele aumenta.

—Tenho.—Segurando na base da sua camisa, deixo claro pra ele que a quero fora do seu corpo.—Quero demais.

Ele se ajoelha na cama, e com pressa retira a camisa e a bermuda, ficando somente de cueca. Observo todo o peitoral musculoso, cheio de tatuagens. Ele não tem muitos pelos. Só alguns poucos, loiros, que se tornam quase invisíveis.

Retiro a camisa que eu uso, deixando meus seios à mostra. Ele os observa, e eu perco o ar quando o vejo lamber os lábios.

—Como são bonitos.—Segura os dois, pela base. Aperta de uma forma leve e eu ofego mais uma vez. Os polegares seguem para os meus mamilos, que ficam levemente pontuados, duros por conta do prazer.—Eu adoro deixá-los vermelhos, com a minha boca

Mordo a boca, quando ele puxa os dois ao mesmo tempo.

—Jason...

Soltando meus mamilos, ele me deita na cama, vindo para cima do meu corpo no mesmo instante. Jogo a cabeça pra trás, quando sua boca ataca um dos seios. Eu solto gemidos contidos, arqueando meu corpo, a medida que o prazer aumenta. E contra a minha vontade, ele os solta. Trilhando um caminho perigoso com a boca. Ao passar pela minha barriga, indo na direção da minha virilha, eu me arrepio, me remexendo.

—Quieta.—Bate na minha coxa, com força. O tapa ecoou pelo quarto, assim como meu gemido.

Segurando na barra do meu short, o desce de forma lenta, até retirá-los por completo. Sinto minhas pernas serem abertas com brusquidão, e seu hálito na minha vagina. Eu nem havia reparado que ele havia retirado a minha calcinha junto com o short.

Abrindo mais as minhas pernas e segurando com
força em minhas coxas ele não enrolou para levar à boca a minha intimidade. Me levando ao delírio. Logo senti sua língua percorrer toda aquela área e começar a dar atenção ao meu clitóris, me fazendo mover o quadril, louca de tesão e inquieta.

Quando me mexo demais, esfregando contra seu rosto, ele aperta o meu quadril, para me manter quieta. E após  bater novamente na minha coxa, volta a me chupar ferozmente, meus gemidos ficaram altos, eu não conseguia me conter. Só sabia jogar a cabeça pra trás, puxar seus cabelos e gemer. Eu já sabia o quanto ele era bom, mas agora está me surpreendendo.

Sua língua sai do meu clitóris e vai para minha
entrada. Arregalei os olhos quando ele enfiou ela lá.

Puta que pariu, ele estava literalmente e fodendo com
a língua. Ele a movimenta, entrando e saindo, me deixando louca de prazer.

Quando sinto meu ventre se contorcer, indicando o meu orgasmo, ele se afasta do meu corpo. Ouço o barulho do plástico se rasgar, e em segundos, sinto seu pau na minha entrada. A larga cabeça, busca espaço dentro de mim.

—Deixe as pernas bem abertas e relaxe o corpo.—Beija meu pescoço, respirando com dificuldade. Sinto um ardor, quando uma parte da cabeça passa. Ele a retira, soltando um gemido rouco, que me deixa ainda mais molhada.—Porra! Como você é apertada.

—Eu sei que vai doer, então entra de uma vez.—Arranho suas costas, abrindo ainda mais as minhas pernas.

E numa estocada bruta, ele entra todo dentro de mim, rompendo a barreira. Solto um alto ofego, ao mesmo tempo que marco suas costas com minhas unhas. Fico ofegante, dolorida, com a invasão. Ele se mantém quieto, todo dentro de mim, me enchendo.

—Só preciso de alguns segundos.—Respiro fundo. Eu achei que doeria mais.

—Está tudo bem?—Balanço a cabeça que sim.

Jason começa a beijar perto da minha orelha, descendo por meu pescoço, chegando na clavícula e erguendo um pouco o corpo, beija acima do meu seio.

—Eu já senti a dor. Agora eu quero que você me foda.—Digo sériaz, puxando em seus cabelos, para que ele me olhe.—Não me importo de ficar de cama amanhã.

—Não tem noção do que está me pedindo.—Se mexe, saindo um pouco, e entrando novamente. Solto um gemido de dor, com o movimento.

—Eu tenho.—Eu nunca quis um sexo burocoxô.—Me come com força, Jason.

—Depois, não me peça pra parar.—Morde meu peito, me fazendo gemer alto.

—Não vou pedir.

E dando um sorriso safado, Jason começa a se mexer dentro de mim. Primeiro de forma lenta, mas depois aumentando, a medida que o prazer aumenta. Sua virilha bate com força em mim, causando um estalo, e fazendo o som ecoar. Ele estoca com força, me fodendo de verdade.

Ele sabe como fazer. Sabe como me causar prazer, mesmo sendo a minha primeira vez. Arranho suas costas, quando o prazer me atinge em cheio.

Quem passar no corredor, vai saber o que estamos fazendo agora. Mas eu não me importo, não sinto vergonha nenhuma em mostrar que estou gostando, e muito.

Sobre mim, Jason sua, fala coisas que eu não consigo entender. Sinto seu corpo ficar tenso, e suas pernas tremerem um pouco. Ele fecha os olhos e abre a boca, soltando um gemido.

—Merda.—Pragueja, entrando com mais força e rapidez em mim. Descendo uma das mãos entre nossos corpos, ele estimula meu clitóris inchado. Movimento meus quadris, indo ao encontro dele, querendo mais também.

É bom. Muito bom.
Sei que ficará ainda melhor.

Meu ventre se contrai, e eu sinto algo doloroso, porém libertador.

Encurtando os movimentos, Jason suspira, desabando um pouco.

—Não consegui segurar.—Continua com leves estocadas.—Me desculpa não ter te feito ter um orgasmo.

—Tudo bem.—Alguns podem pensar que a mulher goza com todo mundo que transa, mas é uma mentira. E na primeira vez então.—Foi bom. Muito melhor do que eu imaginava.

—Posso ter te desapontado.—Ele se retira de dentro de mim. A camisinha está cheia de semêm, e por fora, há um pouco de sangue. —Mas na próxima, eu prometo te recompensar.

—Jason, foi ótimo.—Digo mais uma vez.—Eu adorei. E com certeza, eu vou querer de novo e de novo.

—Ótimo. Agora nós vamos tomar um banho.—Estamos banhados em suor.

Sorrio, quando ele me pega nos braços, e me leva até o seu banheiro.

Foi incrível.

O irmão das minhas amigas.(Concluída)Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora