Revenge terms.

03| Somebody's Watching Me

Então Deus ilumine meu caminho

Que eu faço, que eu mato

O que for preciso
E tudo será meu

E tudo será meu

Me machuca tanto
E me dói tanto

Saber que o talento dela sobressai o meu esforço

Que eu não serei a mais bela

Muito menos a mais magra
Eu não consigo ser interessante ou engraçada

Eu procurei pelo respeito
Pelo medo e pelo dinheiro
Mas será que isso importa
Se ela consegue o que eu quero?

Inveja

by lourandes

Vegas

[Casa da primeira família, 8:30, 23/04/24 ]

Por volta das 8 horas, eu acordei sentindo algo pesado e duro em cima de mim, olhando um pouco por lado vejo Macau, me agarrando como se eu fosse um ursinho de pelúcia, essa criatura nasceu de mim só pode, até tentei me levanta, mas esse urso gigante em cima de mim não deixou; Quando foi que ele cresceu tanto?

- Macau, levanta. - A Bela adormecida nem se mexeu. - MACAU, LEVANTA OU EU VOU JOGAR ÁGUA GELADA EM VOCÊ. - Gritei, mas a Bela adormecida só falou algumas palavras que eu acho que fazem parte de um ritual satânico.

- Ok, eu avisei. - Me forcei a levantar com o Macau no meu colo, e fui em direção ao banheiro, chegando lá entrei no box, entrando com tudo no chuveiro, vendo ele acorda gritando.

- PORRA VEGAS, QUE MERDA FOI ESSA? FILHO DA MÃE. - isso foi a melhor coisa do ano.

- Macau não xingue sua mãe, seu idiota. - Falei, enquanto eu tentava ficar sério mesmo sendo impossível. - Melhor você tomar banho, já que está molhado. - falei debochando dele que me olhava com uma cara de raiva, como se quisesse me matar.

Macau ligou o chuveiro e começou a jogar água em mim, eu entrei na onda e começamos uma guerra de água pelo banheiro, quando eu e Cau percebemos o Nop tava na porta do banheiro com os braços cruzados.

- Meu buda. - Diz o guarda. Macau e eu paramos de brincar e ficamos encarando Nop, até que eu vou tentar me mexer e acabo caindo de bunda no chão.

- Bem feito, otário. - Está bom, então. Puxo Macau pelo pé, fazendo-o cair também.

- Ninguém mandou rir de mim, isso machucou minha bunda. - Digo gargalhando.

- Que bunda? - Nop entra na conversa. Eu olho para Macau e para Nop, e imediatamente eu e Macau se levantamos e puxamos Nop para perto e começamos a molhar o guarda.

- PARAM COM ISSO, SEUS IDIOTAS. - Gritou Nop, e nós não paramos, Ignorando completamente os protestos molhados de Nop, Macau e eu continuamos nossa travessura, inundando o guarda com mais água. As risadas ecoavam no banheiro enquanto tentávamos escapar dos esguichos retaliatórios de Nop.

- Vocês dois vão pagar por isso! - ameaçou Nop, balançando os braços para tentar nos afastar. No entanto, estávamos decididos a levar adiante nossa guerra de água, sem nos importarmos.