[001] paul mccartney

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𝗕𝗘 𝗠𝗬 𝗕𝗔𝗕𝗬

Era bem tarde da noite, estávamos sentados e bebendo na sala eu, Paul, John, Cynthia, George e a velha amiga dos Beatles Astrid, conversamos sobre tudo, sobre a vida em Liverpool, cortes de cabelo, fotografia e carros, pouco tempo depois Paul se d...

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Era bem tarde da noite, estávamos sentados e bebendo na sala eu, Paul, John, Cynthia, George e a velha amiga dos Beatles Astrid, conversamos sobre tudo, sobre a vida em Liverpool, cortes de cabelo, fotografia e carros, pouco tempo depois Paul se despediu de todo mundo com um boa noite estendo a mão para mim e eu a segurei me levantando, acenado com a cabeça a todos e o seguindo em direção ao quarto.

— Não façam barulho! — escutamos John gritar fazendo todos da sala rir.

Paul não pode deixar de soltar uma risada contida, o quarto era pequeno e a lua era a única fonte de luz do lugar, ele colocou um disco para tocar na vitrola do outro lado do quarto, ele sussurrou um "boa noite" em meu ouvido beijando minha testa e se preparando para deitar.

— Eu não aceitei vir aqui apenas pra dormir, Paul — disse me inclinando sobre ele.

— O que você quer dizer?

— Pensa um pouco — um sorriso pervertido surgiu em meus lábios.

— Você tem certeza? Não precisa levar o que John falou a sério — Paul murmurou.

— Tenho. Por que? Você não quer? — questionei insegura.

— Claro que quero, só não vou te forçar a nada, não precisamos fazer nada se você não quiser — ele disse acariciando meu rosto.

— Eu quero, vamos logo com isso.

Ele sorriu e me deu um beijo na ponta do nariz, estávamos sentados na beirada da cama no quarto de Paul no apartamento em que ele dividia com os meninos da banda. O disco na vitrola do outro lado do quarto tocava baixinho Be My Baby música que estava disputando com os Beatles nas paradas de sucesso daquele ano, Paul me beijou com as duas mãos no meu rosto depois me deitou lentamente na cama, senti suas mãos descendo pelo meu corpo passando pela parte inferior da minha coxa até chegar em minha intimidade ainda coberta.

— Me avise se quiser que eu pare, ok? — ele murmurou e eu apenas assenti.

Ele era meu primeiro namorado, eu nunca tinha feito isso antes, na verdade eu nunca tinha estado com outros homens antes e o primeiro era integrante da que viria ser a maior e mais popular banda do mundo, nada mal para uma iniciante. Paul puxou minha calcinha delicadamente e empurrou para dentro de mim lentamente, a dor não se comparava ao prazer que ele me proporcionava, minhas mãos saltaram para os ombros dele cravando minhas unhas em sua pele ainda coberta pela sua camisa branca.

— Esta tudo bem? — ele perguntou.

— Aham — eu murmurei — continue...

Ele se livrou do resto das nossas roupas depois agarrou minha cintura, seus movimentos aumentavam a medida que eu me acostumava, o som dos nossos quadris se chocando ecoavam por todo o quarto junto com meus gemidos desesperados mas eram abafados pela nossos beijos, depois agarrou minha perna colocando em cima de seu ombro empurrando agora mais lento porém mais fundo fazendo meus olhos rolavam para trás e minha boca mal conseguia se fechar. Paul diminuiu a velocidade das estocadas fazendo eu me contorcer pela falta dele e empurrar meu quadril para senti-lo de novo.

— Paul... — choraminguei o fazendo sorrir.

— Você gostou disso, amor? — ele sussurrou.

— Sim, por favor...

Ele logo voltou para a posição inicial, a cabeça dele enterrada no meu pescoço distribuindo chupões e murmurando as coisas mais sujas imagináveis no meu ouvido e aumentando a velocidade das estocadas novamente. Paul era bem gentil e carinhoso confirmando tudo o que parecia ser, eu me senti confortável com ele, a maneira com que ele acariciava meu rosto arrumando meus cabelos que grudavam na testa por causa do suor enquanto movimentava os quadris para dentro e fora de mim incessantemente, ele era demais. Agarrei minhas mãos em suas costas enquanto sentia minhas paredes se apertarem em sua volta, sentindo meu primeiro orgasmo tomar conta de mim, os quadris dele diminuíam de velocidade e com um gemido alto ele chegava no seu ápice também, o senti desabar do meu lado enquanto eu ainda estava anestesiada com aquela onda de prazer.

— Porra, S/N! — ele gemeu, recuperando o fôlego — tem certeza que nunca fez isso antes?

Eu ri com seu comentário depois afundei meu rosto em seu peito, suas mãos acariciavam minhas costas enquanto tentávamos normalizar nossas respirações.

— Acha que eles escutaram a gente? — perguntei me referindo a John e os demais que provavelmente ainda estavam na sala.

— Com certeza sim, que privilégio o deles — Paul disse entre risos — podemos fazer isso mais vezes se você quiser — ele sussurrou juntando meus lábios nos deles.

𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 𝐑𝐎𝐂𝐊𝐒𝐓𝐀𝐑𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora