𝖼𝖺𝗉𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 ;; 𝟏𝟒.𝟎

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Um mês, um mês se passou após o reencontro de Geto e Haru e ele descobrir que seu filho, ou melhor, suas filhas estavam bem e que tudo não passou de uma mentira de Haru

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Um mês, um mês se passou após o reencontro de Geto e Haru e ele descobrir que seu filho, ou melhor, suas filhas estavam bem e que tudo não passou de uma mentira de Haru. A raiva pareceu ter diminuido um pouco, assim como o processo da guarda das meninas, após uma conversa com Utahime, Geto abandonou a ideia.

"- Não aconselho você a realizar esse plano estúpido, tirar as meninas a força da própria se mãe? Elas nem ao menos conhecem você."

Iori falava em um tom severo, irritada, não com Haru, mas com Geto pela forma de como ele deve ter agido. Gojo também concordou com a esposa, até mesmo MeiMei estava de acordo com a mulher de cabelos azulados.

Geto apertou os punhos. Ele se sentia enganado, como ela pôde fazer algo tão grave assim? De Haru pôde manter aquela mentira sobre a morte das filhas por quatro longos anos? Mas, tudo seria diferente se ele escolhesse ficar com suas filhas antes do nascimento? Ele pouparia Haru de toda a dor e sofrimento de uma gravidez indesejada?

Claro seu idiota, sua mente rebateu.

Geto escorregou pela madeira da porta do banheiro, sentindo o chão abaixo de seus pés, seus olhos castanhos fixos à parede de ladrilhos brancos logo a frente, lágrimas queimando seus olhos e esfriando suas bochechas.

Sua mente o teleportou para aquele dia de Natal, no parque, Haru sussurrando sobre a gravidez precose, ele pedindo para ela abortar, seus passos de distanciando cada vez mais da garota como se ela não passe de uma completa desconfiada.

Geto a deixou, ele a abandou, ele a fez sofrer, ele, ele, ele! O culpado sempre foi sua própria pessoa, sempre foi ele mesmo. Suas mãos apertaram os cabelos entre os dedos, sentindo a ardência nos couro cabeludo como aviso para parar.

"Feliz Natal Haru e boa sorte, você vai precisar."

"Feliz Natal Haru e boa sorte, você vai precisar."

Um estrondo soou pelas quatro paredes do banheiro, o espelho quebrado refletia seu rosto ofegante e choroso, sobrancelhas franzidas e testa banhada em suor. Geto encarou os dedos cortados, os fechando contra a palma com força, sentindo a ardência. antes de finalmente lava-los e enfaixar os cortes de sua mão direita.

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Mar 23 ⏰

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