2- Sonho estranho

8.5K 468 11
                                    

❤❤❤Lyvya❤❤❤

Eu havia acabado de me mudar era no meio do ano, me mudei para Seattle uma cidade perto de fox, fria e que chovia quase todos os dias, eu não estava ainda não acreditando que minha mãe havia me trazido para esse fim de mundo, no meio desta selva d...

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Eu havia acabado de me mudar era no meio do ano, me mudei para Seattle uma cidade perto de fox, fria e que chovia quase todos os dias, eu não estava ainda não acreditando que minha mãe havia me trazido para esse fim de mundo, no meio desta selva donde só faltava aparecer por aqui o  Tarzan e a Jane, bom só falta agora os macacos e os cipós né porque arvore tinha de sobra, minha mãe entrou em meu quarto e me olhou de cara feia.

-mãe?
-filha por favor, não e é tão assim ruim logo você irá fazer novos amigos e arrumar um namorado e um novo trabalho você irá se acostumar eu sei disso.
-mãe não é isso é que?

-o que Lyvya? Me diz então?

-há deixa pra lá vai.

Eu me sentei na cama e deixei que meus pensamentos tomasse conta própria e que tudo isso um dia fosse acabar. Eu acabei de arrumar meu quarto e fui descer para jantar e minha mãe já estava com a mesa pronta só que nunca que eu ia jantar sem tomar banho e por isso nem deixei ela me ver, eu voltei e fui tomar banho peguei a toalha e entrei no banheiro, tirei a roupa e quando estava acabando eu senti um frio na espinha e lembrei da janela, eu me enrolei na toalha e fui em direção a janela para verificar e ter certeza de que eu havia fechado ela mas quando cheguei lá, ela se encontrava aberta.

Eu fui ate ela e olhei para fora, mas não vi ninguém apenas um frio na espinha novamente percorreu meu corpo . Eu fechei a janela e quando dei as costas uma voz falou dentro da minha cabeça.

-Melina, Melina.

Eu me virei para trás para ver o que era e não havia ninguém ali no meu quarto e juro que eu comecei a ficar com medo, medo deste lugar estranho esse fim de mundo que a minha mãe chama de casa, e pra piora eu tinha que arrumar um outro emprego, para pode sustentar os meus gastos, eu voltei para o banheiro e comecei a tomar banho, e quando acabei minha mãe já me gritava que nem uma louca para eu descer para jantar, eu me enrolei na toalha e fui ver o que vestir, peguei uma calça jeans clara com dois rasgo no joelho e uma blusa branca caída no ombro esquerdo, fiz um coque frouxo, calcei minhas sapatilhas preta e desci, minha mãe já havia posto a mesa, desde que ela e meu pai se separaram ela nunca mais foi a mesma, ela sempre vivia solitária e maioria das vezes eu pegava ela chorando por causa da traição do meu pai, só que eu e ela era que unha e carne o povo costumava dizer que eu era a minha mãe só que em uma faze mais adolescente, eu desci dei um beijo nela e fomos jantar, ela havia feito frango grelhado, com arroz branco e suco de laranja e salada, sentei para podermos comer e comemos conversando sempre fazíamos isso, até que um barulho chamou nossa atenção, eu arregalei meus olhos e aquela voz de novo veio em minha mente.

-Melina, Melina...

Eu levantei correndo e minha mãe olhou para mim assustada.

-o que foi?

-não nada é só que já esta tarde acho que vou dormi.

-está bem eu vou dar uma olhada lá fora.

-não vá, quer dizer não é bom vai que um cachorro do mato louco de fome ou sei lá!

-aqui não tem cachorro do mato.

-como você sabe você já viu algum mãe?

-não, e é por isso que não tem.

-isso não quer dizer que não tenha mãe.

-vá dormi isso tudo mexeu com os seus neurônios.

Eu olhei para ela e fiz cara de paisagem, ela riu da minha cara e foi lá fora, e eu subi para o meu quarto e fui me trocar para dormi e aquela maldita voz veio de novo só que desta vez era uma voz diferente, sexy rouca e quente, eu me levantei abaixei minha camisola de seda branca e fui até a janela e abri e veio um vento frio em meu rosto eu fechei novamente, só que minha curiosidade era tanta que eu abri novamente e vi quando um vulto de que parecia um homem que saiu entre as arvores e foi caminhando entre a mata, não parecia um homem normal era alto bombado e bonito muito bonito, eu fechei a janela correndo quando ele parou olhou para mim e se transformou em um lobisomem e saiu correndo eu passei o trinco na janela e me deitei cobrindo minha cabeça e não demorou muito até eu adormeço achando que eu estava vendo coisas ou estava louca...  Eu estava vestida com um vestido branco correndo entre as matas e parecia esta mata aqui em frente de casa, eu corri, corria e eu parecia machucada eu estava com o braço quebrado e parecia que uma mulher também corria atrás de mim e eu estava muito cansada e com muita dor até que eu enrosquei o pé em um tronco de arvore a cai eu tentei desenroscar, mas não conseguia e a mulher ia chegando mais perto cada vez mais, ela era branca pálida e de olhos vermelhos e cabelos pretos, parecia um boneca, mas não era eu quem estava correndo eu estava apenas assistindo tudo e quando a mulher pálida chegou perto da mulher que estava machucada e era idêntica a mim, ela quis gritar, mas a mulher pálida não deixou em um rápido movimento ela quebrou o pescoço da mulher idêntica a mim, eu corri o mais rápido que pude até que eu encontrei com aquele homem que eu havia visto na janela mas quando fui olhar para o seu rosto eu despertei... Eu acordei assustada e tremenda levantei e olhei no meu celular e marcava 07h35min eu fui para o banheiro e me olhei no espelho, meu deus que sonho mais louco, eu escovei os dentes tomei um banho para tirar aquele suado e fui me vestir, vesti uma calça jeans azul clara e uma blusa de frio vermelha com touca e calcei hall-star pretos e fiz um rabo de cavalo, e como minha mãe tinha que trabalhar hoje ela sempre deixava o carro dela comigo, para que a hora em que eu precisasse sair eu não fosse a pé, eu sentei-me à mesa que havia ainda o café pronto e quente, pelo jeito fazia uns quinze minutos que minha mãe havia saído, eu servi-me de um pouco de leite com café preto e um torrada estava de regime por que eu engordava fácil, fácil e não queria arrumar um emprego gorda, já que eu não estava a fim de fazer faculdade eu ia mesmo é trabalhar sempre gostei de ser independente e minha mãe se orgulhava disso em mim.

Eu tranque a casa e fui até a garagem e liguei o carro um Nissan prata quatro portas e dei um arranco e sai por essas estrada ao som de "Evanescence-ft-Linkin Park-Wake-me-up-insidi", eu fui dirigindo com os meus vinte e um anos de idade como diria minha avó "minha filha você já está pronta para arrumar um marido", credo cruz, eu lava meia e cueca suada de homem eu não, e ainda por cima eu sou virgem e com muito orgulho, eu dei uma freada brusca quando duas crianças que pareciam índias brincavam na estrada, uma parecia uma menina com um vestido marrom sujo de terra, com seus cabelos negros e liso muito liso e cumprido que ia até na bunda, e o outro parecia um menino vestindo só um short marrom também sujo de terra, com cabelo negro na altura dos ombros e eles se assustaram e olharam para mim de cara feia e se levantaram e foram embora correndo muito rápido, aquilo não era normal, nada aqui era normal, meu deus acho que estou ficando louca só pode, bem que minha mãe me disse ontem isso tudo mexeu com meus neurônios.

❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤

WerewolfOnde as histórias ganham vida. Descobre agora