CAMGIRL 🔞 - RETA FINAL

Doentes da cabeça

  A chácara que Dom havia alugado para passarmos o final de semana era realmente uma graça.

Em uma pequena cidade que não havia mais do que mil habitantes, o grande e privativo terreno continha uma bela casa de madeira, em conjunto com uma área de lazer e uma grande piscina.

Não estávamos comemorando nada, apenas passei a semana me recuperando de dores sobre a noite na delegacia e Dominic achou que seria uma boa ideia irmos para algum lugar relaxante.

Mas eu sabia que ele só queria foder em paz, e confesso que estou entrando em abstinência sem seu corpo.

Chegamos na sexta a tarde, ajeitamos nossas coisas no quarto, as compras que fizemos no mercado, e nos sentamos no sofá, para liberar um dos vídeos que já estavam gravados.

- Seu pai não comentou mais nada sobre aquele dia? - Dom perguntou com o meu notebook no colo e eu me encostei encolhida em seu braço direito.

- Não estamos tendo nenhuma conversa longa ou com detalhes de nada, apenas o básico - Respondi e respirei fundo - Ainda quero saber o porque que ele disse aquelas coisas, o que você tanto esconde de mim?

  Dominic bufou, jogou meu notebook no sofá e se levantou com força.

- Qual é seu problema porra? Já te falei que não tô escondendo porra nenhuma, que aquele bosta só jogou coisas no ar pra te manter longe de mim, e como você é burra, acaba acreditando no papinho de qualquer um - Falou bravo e apontava para o meu rosto.

- NÃO CHAMA MEU PAI DE BOSTA, VOCÊ NÃO TEM ESSE DIREITO! - Me levantei do sofá e fiquei em sua frente  encarando seu rosto fechado e suas veias do pescoço ficarem salientes.

Eu não esperava pelo o que estava por vir.

Dominic agarrou meu pescoço com as duas mãos e me impulsionou para trás, até me encurralar na parede ao lado do sofá, bati a cabeça com o impacto e seus dedos apertavam com força, impedindo o fluxo de ar pela minha garganta.

Segurei seus pulsos e apertei com as unhas, tentando impedir que ele me esforcasse, mas isso não o parou.

- Não grita comigo sua puta, vocês dois são lixos comparados a mim, deveria estar lambendo os meus pés para agradecer que estou comendo sua boceta - Falou cuspindo e sinto minha força se esvaindo e minha visão escurecendo, meu corpo foi largado ao chão e eu tossia desesperadamente, tentando recuperar minha respiração o mais rápido possível.

Minhas lágrimas escorriam em abundância e não havia forças para levantar do chão.

- LEVANTA SUA PUTA! - Gritou e me puxou pelo cabelo, me fazendo grunhir de dor e chorar mais ainda.