CAPÍTULO DOZE

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FERA NARRANDO...

Eu agradei e fiz tudo que gael pediu a manhã toda e agora ele está no quarto lendo um livro romântico

enquanto eu estou aqui na cozinha lavando a louça — Fui obrigado —

Quatro meses é foda, pensar que eu perdi quatro meses de gravidez de gael faz eu me sentir um muleque filho da puta por mais que eu não tenha culpa de nada

Eu o amo e coloco esse amor acima de tudo, eu tenho certeza que se fosse qualquer outro não perdoaria por ser algo muito sério

Mais eu entendo que ele estava com medo até porque era só um "lance" escondido que se transformou em um amor aleatório

Assim que termino de lavar a louça olho no relógio e era exatamente 2:15 da tarde

Escuto um grito de gael chamando meu nome de lá do quarto

Subo pro quarto apressado e quando entro dou de cara com gael em pé na poltrona

— Que foi porra — pergunto e o mesmo pula no meu colo

—  Tem um rato aqui amor —  fala me fazendo olhar em volta e não ver nada

— Tem certeza gael —  pergunto o colocando no chão e o mesmo pula pra cama

—  Eu não tô mentindo caralho —  Ele fala com os olhos cheios de lágrimas

Não aguentei e comecei a rir alto

Olho em todo o canto do quarto e não acho a droga do rato que gael disse ter visto

Não estava em lugar algum.

—  Amor ele já deve ter ido embora —  falo tentando acalmar o mesmo que estava chorando baixinho

—  Ele tá aí sim fera você que não procura direito —  ele fala olhando sério pra e eu devolvo o mesmo olhar

-—  Tô dando o meu melhor caralho — falo parando de procurar

— O seu melhor não presta pra nada — diz saindo do quarto

Eu fecho os punhos e respiro fundo

Eu odeio, odeio ser desafiado!

Eu espero um pouco e saio do quarto seguindo pra sala onde gael estava sentado no sofá chorando

Quando o mesmo me vê vem até mim e me abraça

— Desculpa fera, são os hormônios — fala e eu continuo calado o observando

Sou surpreendido por um beijo de gael

Mais não era um beijo calma e sim quente e forte. Era possível ouvir nossos lábios se colando e se desprendendo

— Gael...— tento falar meus seu dedo indicador não me deixa terminar

— Eu quero você agora — Ele fala voltando a me beijar sedento

Acabo não resistindo e então o pego no colo ainda com nossas bocas coladas

Dou um tapa em sua bunda o fazendo gemer alto me fazendo rir

Quando chegamos no quarto o jogo na cama ainda sem descolar nossas bocas

— Que saudade eu tava do seu corpo — falo fazendo uma trilha de chupões pelo seu pescoço

— Eu também tava amor — ele fala adrentano a mão na minha camisa e começa a passear com ela pelo meu corpo

Eu desgrudo nossas bocas e começo a retirar minha camisa o dando mais liberdade

MEU DONO POSSESSIVO Where stories live. Discover now