Talibã: Vai toma no seu...

– Pedro! – Dou um mini gritinho, negando com o dedo.

Talibã: Cu – Sussurra baixo, sorrio maliciosa vendo ele fazer careta negando com a cabeça.

– Besta – Paro de rir voltando a ficar seria, mas não por muito tempo.

O caminho inteiro eu fui perturbando ele, faltava pouco para que ele parasse o carro é me jogasse para fora sem se importa comigo. Talibã estava lindo,  lindo que me deixava terrivelmente com ciúmes dele. Foda-se, se ele tem eu também posso. Umideço meus lábios, fechando os olhos esperando o tempo passar.

Não demorou muito pra chegar em frente a casa da dona Janaína. Desço do carro ajeitando meu vestido, encaro o carrão parado ao lado do carro do Pedro, Talibã da um sorriso debochado é meio amargo.  Bato a porta devagar, tirando a Alicia do carro pegando meu celular com ela que não dormiu. Ajeito o vestido florido dela, passando a mão no Baby Hair dela.

– Da bença vovó, é os titios lá dentro! – Digo baixinho, beijando a Testinha dela que sacode a cabeça concordando comigo envergonhada.

Talibã: Vai levar os três carrinho? – Me viro pra ele, umidençendo meus lábios vagorosamente.

– Será que é necessário? As crianças devem subir pra dormir no quartinho deles – Murmuro baixo segurando a mão da Alicia, ele da os ombros tirando o carrinho dali sem dificuldade nenhuma.

Talibã: Se precisar eu venho buscar – Ajeitou os meninos no carrinho, pego Aurora com cuidado caminhando até a entrada com a Alicia segurando a barra do meu vestido.

Janaína: Olha eles aí, eu disse pai que ele viria. Agora ele tem uma mulher!
– Sorrio fraco, olhando dentro da casa passando meu olhar em cada rosto desconhecido achando poucas semelhanças. Inclusive, no senhor grisalho sentando no sofá a direita da porta. O rosto sério é rígido, me trazendo a semelhança do Talibã.

Talibã: Acho melhor nos voltar pra casa na moral – Resmunga.

– Boa noite! Olá, tudo bem? – Cumprimento a Pyetra com um sorriso forçado assim como ela, que oela primeiro vez usava um vestido longo menos decotado que todas suas roupas juntas.

Janaína: Me dá essa menininha linda aqui – Pega Aurora, me abaixo é pego Alicia no colo que esconde o rosto no meu pescoço.

Pyetra: Vem, não liga pra essas puta no sofá – Me puxa, olho pro Talibã que apenas revira os olhos debochando do senhor no sofá.

Meu deus! Ele não tem limite nenhum, Sorrio pra Jeniffer sentadinha no sofá do escritório atrás da porta amamentando o Raphael, caminho até eles me sentando ao lado dela. Jeniffer, usava um vestido branco justo mas longo. Raphael, tem três meses assim como os meus bebês. Vão crescer juntinhos, só as minhas meninas que vão se irrita com tanta proteção.

– Oi amor, tão lindinho – Digo morrendo de fofura.

Jeniffer: Fofura o caralho, Raphael ja vem irritado de casa, esse passa fome – reclama, ela pega na mão da Alicia brincando com minha bebê que nem liga.

Janaína: Meninas, essas são Amara, Beatrice, Antônia e Larissa – Todas muitos lindas, o estilo brasileiro é as lindas características italianas.

Amara: Olá, meninas me chamo Amara Bianchi – Diz simpática, Amara tinha os olhos amadeirado é calorosos. Não eram melosos iguais de suas irmãs ou primas.

Antônia: Podem me chamar de Tônia, um prazer conhecer vocês – Diz se aproximando com cuidado, estendendo a mão. Pego na mão dela com um sorriso fraco, trocamos um beijo no rosto simples em cumprimento.

Amara: Nossa! Que cheirosa – Diz depois de me abraça, agradeço com um sorriso simples.

– Obrigada. Me chamo Aisha Bernardi – Digo continuando sentada, as últimas duas não quiseram se apresentar. Eu nem me importei, o jeito delas são soberbas. Uma coisa, que já não me importo mas.

Jeni: Jeniffer Barbosa – Acena com a cabeça com um sorriso longo nos lábios carnudos, Pyetra olhava as unhas longas é brilhosas.

Pyetra: Já me conhecessem né priminhas?! – Diz atenciosamente olhando as unhas extremamente perfeitas.

Janaína; Bom, Aisha. Pedro, pediu para avisar que se você quiser levar a Alicia pra quarto. É pra levar pro quarto dele – Me levanto fazendo careta, agradeço a Jana. É levo Alicia pro quarto, encontrando Talibã por lá.

Talibã: Qualfoi dessa carinha preta? – Me estreme na parede do quarto, mordo meu lábio puxando ele devagar.

– Eu tô cansada – Digo olhando seus pares de olhos de âmbar.

Talibã: Uma rapidinha? – Sugere levantando o polegar, olho a criança deitada na cama dormindo serenamente, é os bebês no berço. Nego com a cabeça, fazendo biquinho.

– Não amor, mais tarde – Pisco pra ele, sentindo suas mãos grossas subindo meu vestido, logo alisando a carne e arranhando minha bunda com força.

Talibã: Promete? Promete porra nenhuma, se eu quiser tu quer!

– Cala a boca – Mando dando um curto sorriso, arfo abrindo a boca com impacto forte das minhas costas na parede. Sua mão agarra a frente da minha garganta, apertando fortemente entre os dedos rígidos.

Talibã: Eu vou calar quando eu tiver com ela na tua buceta molhada, pretinha, chupando enquanto te faço estremecer gozando – Morde o lóbulo da minha orelha deixando a ardência, suspiro fundo.

– Cachorro – Ele provoca meu lábio com o dente, avanço na sua boca beijando-o
mergulho minha língua na sua boca explorando os mínimos detalhes já conhecidos, sua mão na minha garganta me prende contra a parede me deixando imóvel. Resmungo pela forma em que ele me beija brusco e lento, completamente gostoso.

Talibã: Só não te como nessa porra de chão, por que tenho respeito aos nossos filhos. Safada – Da um tapa forte na minha bunda, aperto meu abraço no seu pescoço escondendo o rosto no pescoço tatuado dele gemendo alto. Seu cheiro é uma mistura perfeita do frescor dos acordes marinhos e a explosão amadeirada, tornando-o um  perfume masculino poderoso e completamente dominante.

Gostoso, cheiroso. Completamente meu!

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Vai voltar a ter meda de comentários
Vão ler amor sombrio, ele será o  próximo principal após esse livro!

Nosso Destino Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon