Capítulo 68

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Aisha Bernardi
Complexo do Lins, rio de janeiro.

" Sexo é uma droga, bem, vamos curtir essa viagem" Rodeo ( Remix )

Sorrio friamente me levantando da cama encarando ele em pé na janela no telefone, a quase meia hora! Faltava mas de duas horas para busca a minha princesa na escolinha, meu corpo estava frio e calmo. Assim como eu, uma coisa que vem mudando em mim e a forma que Aprendi a me controlar pelos meus filhos.

No final do quarto mês, tive que melhorar isso. Sem emoções fortes, não pude ter nada mas do que um pequeno surto. Venho surtando mentalmente a meses, tudo bem a base do diálogo. Eu aprendo de um jeito. Eles aprendem de outro simples. Uma dica que as mulheres deveria levar pra vida toda. Não te deu atenção? Não procure, faça ele procurar.

Talibã: Porra... Tá indo – Pragueja, sorrio sádica, umidençendo meus lábios vagorosamente traçando meu olhar pelo seu rosto minimamente.

– Aula de ioga – Dou os ombros saíndo do quarto sem esperar sua breve e chata respostas.

Caminhei pelo corredor totalmente nua meu corpo havia algumas marcas do mini sexo que eu pude ter com ele nesses trinta minutos presa naquela merda de quarto. Ele me excitou, ameaçou. Para no final ir atender a merda do celular, porque era quão importante. Entre os fios hidratados e brilhosos do meu cabelo, enrolo a juba de leão em um coque grande frouxo. Inalo o cheiro forte de sexo e perfume me deixando extremamente enjoada.

Corro pro banheiro vomitando meu café da manhã inteiro, ainda não tinha almoçado. Nada parava no meu estômago, por incrível que pareça o café da manhã durou quase sete horas. Uma e meia da tarde, acordei bem cedinho fui pra academia. Quando voltei arrumei Alicia pra ir pra escolinha que é no morro mesmo, e tomei meu café.

Lavo a boca aproveito para tomar um banho frio e refrescante, meu corpo mesmo sem querer estava quão quente quanto um vulcão em erupção. Meu corpo não esfriava, eu sabia que não iria. Eu precisava de sexo, meu corpo pedia por sexo. Hormônios... Alterados três vezes mas, assim como a merda desses enjôo.

Talibã: Qualfoi porra? Não mandei um esperar caralho –Resmunga entrando no banheiro, encosto meu corpo no azulejos passando meu olhar pelo seu corpo nu.

O tronco nu definido e repleto de tatuagens expostas e tão atraente que chegava a ser perfeição em todo seu corpo, a marcação do V na virilha destaca os poucos pelos que ele tinha no corpo tão vaidoso. Umideço meus lábios, descendo meu olhar uma última vez pelo seu membro ereto e apontando pra barriga como a merda de uma arma pronta a ser disparada. O puro poder da luxúria, eu sentia toda minha intimidade a Formiga.

– Não ia implorar por uma foda que nem é tão boa assim – Bufo uma risada, olhando seus olhos de âmbar seriamente me encarando nua em baixo do chuveiro ligado. A água fria parecia quente ambos deixava a minha pele formigando de tão quente, engulo acumulo da minha própria saliva..

Talibã: É como tu tem tanta certeza? Aisha sendo que eu fui o primeiro e último a te foder?  – trinco a mandíbula abrindo um pequeno sorriso debochado na sua direção.

Último? Como tem tanta certeza, amor – Pergunto baixo, estrego a bucha pelo meu corpo passando lentamente na barriga massageando suavemente relaxando meus músculos. Como pode ser tão pesado?

Talibã: Está me dizendo que transou com algum filha da puta depois de mim? –

– É que foda.

Talibã: Sabe qual é a melhor parte de toda a sua mentira? – Pergunta entrando no box, mordo meu lábio puxando devagar estregando a minha coxa uma na outra fazendo a pressão que aliviava. A vontade absurda.

Nosso Destino Where stories live. Discover now