1957 | Os boatos de que ARABELLA ASHLEIGH estava no trem de hogwarts, espalhou-se rapidamente. A jovem só queria estar sozinha e aproveitar a viagem, mas a legião de pequenos bruxos queria vê a famosa filha de Merlin. Assim fugindo de seus "fãns", A...
—Sra.Macgonagall, é um prazer conhecê-la pessoalmente–disse Edgar.
—Digo o mesmo sr.Heisenberg–apesar de sua voz sair calma, a mulher tinha o semblante sério—Ah, Arabella Ashleigh, a filha de Merlin–sorriu ao perceber a presença da garota—É uma honra tê-la em nossa escola, todos estão ansiosos para conhecê-la, principalmente Dumbledore .
—Prazer sra.Macgonagall, ouvi falar muito bem de sua pessoa–sorriu sem mostrar os dentes.
—Venha comigo querida, daqui alguns instantes será o jantar, e a senhorita não está pronta–disse e virou-se andando aprofundando-se no corredores.
A adolescente não disse nada, apenas seguiu a bruxa adentro do castelo, deixando seu tutor sozinho no enorme corredor. A mulher a levou a outro enorme corredor, e pediu para a mesma segurar uma muda de roupas. Confusa, Arabella apenas obedeceu, até a bruxa brandar sua varinha e pronunciar um feitiço, onde as roupas na mãos da jovem começaram á rodar em sua volta. Por um estante, a loira estava usando suas roupas normais, porém, não as usava mais e sim um uniforme dos novos alunos de hogwarts.
Suas vestes estavam sobre o chão, a Ashleigh as pegou e seguiu Minerva de volta ao saguão do castelo. Havia uma legião de crianças de onze anos, que ao perceber a presença da garota se agitaram, cochichando um para os outros e lançando olhares. Minerva posicionou-se na frente de todos e os levou os alunos da primeira série a uma sala vazia do saguão, agrupando todos um pouco mais apertado.
—Bem vindo a Hogwarts–começou profª Minerva.—O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados por casas. A seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui, sua será uma espécie de família em Hogwarts. Vocês assistiram a aulas com o restantes dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal!
Arabella havia sido orientada sobre o funcionamento da escola, então sabia perfeitamente o que a mulher explicaria. Mas era quase impossível prestar atenção, com as crianças a olhando sem parar. Foi apenas com um olhar frio da garota que pararam, e voltaram a ouvir Minerva a falar.
—As quatro casas chamam-se Grifinória, Lufa-lufa, Corvinal e Sonserina. Cada casa tem sua história honrosa e cada produziu bruxas e bruxos extraordinários. Enquanto estiverem em Hogwarts os seus certos renderão pontos para sua casa, enquanto erros a farão perder. No fim de ano, a casa com o maior número de pontos receberá a Taça da casa, uma grande honra. Espero que cada um de vocês seja o motivo de orgulho para a casa á qual vier a pertencer–terminou com um pedido para que se arrumasse o melhor que podia, enquanto esperava.
Arabella observou os alunos arrumarem seus cabelos e trajes nervosos, durante o tempo em que Minerva estava fora a garota apenas olhava para seus sapatos engraçados, sentindo falata de seus tênis vermelhos. Minutos depois, a bruxa voltará ordenando que fizessem uma fila e a seguisse, saindo da sala tornando a atravessar o saguão e as portas duplas que levaram ao salão principal.
A garota já havia se encantado com o castelo antes mesmo que entrar no salão, que era mais esplêndido ainda. O lugar era iluminado por milhares de velas que flutuavam no ar sobre quatro mesas compridas, onde os demais estudantes já se encontravam sentados. As mesas estavam postas com pratos e taças dourados. A professora Minerva levou os alunos do primeiro ano e a Ashleigh em frente a mesa dos professores, onde a garota não reparou seus rostos.
De modo que que eles pararam enfileirados diante dos outros, tendo os professores ás suas costas. A centenas de rostos incrédulos ao verem a face da filha do maior bruxo dos tempo, começará a incomodá-la. Até os fantasmas que brilhavam como prata envolta de uma névoa murmuravam entre si. Ela levantou seu rosto para evitar os olhos fixos nela, olhando o teto aveludado e negro salpicado de estrelas. Era difícil de acreditar que havia um teto ali e que o salão principal simplesmente não se abria ao infinito.
A Ashleigh olhou para a Macgonagall que silenciosamente depositou uma branquinho de quatro pernas diante á ela e os alunos do primeiro ano. Em seguida, um chapéu pontudo de bruxo, ele era remendado, esfiapado e sujíssimo. Por alguns segundos fez-se um silêncio total, e então o chapéu se mecheu, um rasgo junto á aba se abriu como uma boca, e o mesmo começou a cantar.
O salão inteiro prorrogou em aplausos quando o chapéu acabou de cantar, ele fez uma referência para cada uma das quatro casas e em seguida ficou muito quieto outra vez. Minerva se adiantou, segurando um longo rolo de pergaminho. Chamando o nome das crianças, cada uma delas se sentaram no banco de seleção e potavam o chapéu sobre suas cabeças.
Após tantos nomes, finalmente o seu fora chamado fazendo o salão cair em burburos como um fogo em rastilho. Arabella levantou sua cabeça confiante e sentou-se no banco, e em seguida viu a escuridão dentro do chapéu.
—Difícil é muito intrigante. Bastante inteligência e coragem, vejo. Uma mente extraordinária, uma grande sede de poder e de se aprovar... Onde seria mais certo colocá-la?–indagou deixando a Ashleigh nervosa—Você possuí uma grande ambição e magia em seu ser, a Corvinal iria ajudá-la a alcança seus objetivos, mas para a grandeza você ficará melhor na SONSERINA!
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• mais um capítulo meus queridos.
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