- Então você está me dizendo que chamou o sugawara pra sair? -a ruiva perguntava deitada na cama com um pijama de lacinhos.
- Sim.
- Sendo que vocês se conheceram a menos de um dia?
- Sim.
- E ele realmente aceitou?
- Sim.
- Você está falando sério?
- Sim. Não é muito diferente de quando íamos para a balada e você voltava acompanhada de um desconhecido toda noite. - [Nome] disse enquanto secava os cabelos recém lavados na toalha.
- SHHHHHHH. Não precisamos falar disso -a ruiva disse quase em um sussurro.
- Não é como se o Daichi não soubesse de seu passado Wendy. - [Nome] diz pendurando sua toalha e se sentando na cama. - Bom, eu tava pensando em levá-lo lá na fábrica de chocolate.
- [Nome], como sua melhor amiga (se não única amiga), você tem que parar de tentar trazer seu trabalho para tudo que faz. É um encontro, leva ele para jantar, ver um filme ou Netflix and Chill. - A ruiva diz começando a fazer tranças no cabelo da amiga.
- Porém isso é tão comum. Duvido que o Suga já não tenha feito nenhuma dessas coisas. Ele é um homem adulto muito charmoso por sinal.
- Mas não é só porque você chorou uma vez, que não vá chorar nunca mais. - ela diz terminando uma das tranças. - Ele pode gostar de jantar, ou receber flores.
- Eu vou pensar melhor nisso. Mas Wendy, quando é que voce vai pro seu quarto? - [Nome] pergunta a amiga que terminava de trançar seus cabelos.
- Eu vou dormir com você esqueceu? - ela diz lhe abraçando com aquela voz de quem tá escondendo algo.
- E seu marido?
- Que marido? Só conheço um traidor, trapaceiro. COMO ELE OUSA DESTRUIR A PRÓPRIA ESPOSA?
- Era só um jogo Wendy. - [Nome] Diz se deitando para dormir.
12:30 pm
— Um buquê do grande por favor. Sim, isso, com bastante lírios. — Você via o senhor de meia idade armar a base do buquê com os papéis de jornais, e alguns tons beges, lhe trazendo uma lembrança de quando seu pai trazia flores a sua mãe. Não pode evitar de sorrir enquanto se perdia nessas doces memórias, podia ver a esposa do senhorzinho montando o arranjo do buquê.
Assim como você havia pedido, a mulher colocou bastante lírios acompanhados de flores que não roubassem tanto a beleza deles, mas que os destacasse. Aquilo estava tão bonito, que a fez assimilar aquela beleza ao determinado sorriso perfeito que conhecida. Você não conseguiu segurar a risada, fazendo com que o casado de idade a olhassem com sorrisos encantados.
Agradecendo pelo buquê, e o pagando. Você segue para seu carro deixando o conjunto de flores no banco do carona, e seguindo abafando pelas ruas repletas de lojas, até achar uma livraria.
Entrando e respirando fundo para sentir aquele cheiro gostoso de livro novo por todo o local, você não se conteve em andar até a sessão de fantasia e romance de época.
Antes de partir para tal aventura lembrou de perguntar a Daichi qual era o gênero que Suga escrevia e lia. Recebendo uma resposta um tanto confusa, tal como: "De tudo, mas eu diria que lidar com crianças deixa a fantasia dele mais livre. Apesar de ele um romântico nato, poemas o apaixonam também. Mistérios, com certeza esses também." E ele continuou a falar mais um pouco a deixando mais confusa ainda. Então decidiu que levaria dois livros, um de fantasia com mistérios, e um livro de poesias que a chamou atenção pelo título "Através do doce amor".
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𝑺𝑾𝑬𝑬𝑻 𝑳𝑰𝑲𝑬 𝑪𝑯𝑶𝑪𝑶𝑳𝑨𝑻𝑬 | 𝑺𝒖𝒈𝒂𝒘𝒂𝒓𝒂 𝑲𝒐𝒖𝒔𝒉𝒊
Casuale𝐎𝐧𝐝𝐞 𝐨 𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧𝐭𝐞 é 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐧𝐡𝐨, 𝐞 𝐚 𝐭𝐞𝐧𝐝𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚 é 𝐩𝐚𝐝𝐫𝐚𝐨. 𝐃𝐨𝐢𝐬 𝐣𝐨𝐯𝐞𝐧𝐬 𝐚𝐝𝐮𝐥𝐭𝐨𝐬 𝐞𝐱𝐩𝐞𝐫𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐫𝐢𝐚𝐫 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐩𝐚𝐝𝐫𝐨𝐞𝐬, 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐢𝐩𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧...