capítulo 1

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Olá babies, como estão? Espero que estejam todos bem 🩷
Já faz alguns anos que não posto nada e tinha essa fanfic inacabada nos meus rascunhos e de repente me vieram novas ideias e decidi postá-la e continuar a história.
Faz realmente um bom tempo desde que não escrevo nada então sejam legais e me ajudem com críticas construtivas, por favor.
Lembrando que esses rascunhos são antigos então podem ter erros ortográficos que eu não cometeria agora, tentei revisar para deixar da melhor forma possível.
Enfim, espero que vocês gostem e boa leitura!!!

Eram 8 horas em ponto quando Regina saiu de casa, ela queria poder dizer que estava atrasada ou algo assim, mas ela não tinha a mínima disposição para ir trabalhar ou fazer qualquer coisa se não destruir parte da cidade

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Eram 8 horas em ponto quando Regina saiu de casa, ela queria poder dizer que estava atrasada ou algo assim, mas ela não tinha a mínima disposição para ir trabalhar ou fazer qualquer coisa se não destruir parte da cidade. A noite passada foi regada de choro e pesadelos. Ela não podia acreditar que acontecera novamente.
Por que? Por que as mulheres da família Charming sempre estragavam seus relacionamentos de alguma forma?

Quer dizer, não é como se ela amasse de paixão Robin Hood, mas ele era o melhor que ela conseguira arranjar, ele tinha cheiro de floresta e quase sempre era apenas um cara burro? Sim, mas quem além dele queria um relacionamento com a Rainha Má?

Afastando os pensamentos de sua cabeça, Regina continuou o caminho até seu carro, mas algo nos arbustos lhe parou.

Tinha alguém ali.

Se aproximando devagar, a morena pôde ver um cabelo loiro.

Swan.

— Senhorita Swan, se você estiver escondida no meu arbusto eu juro que vou lhe atear fogo. — Disse entredentes. Viu uma pequena figura sair de trás do arbusto com as mãos levantadas e uma expressão assustada.

— Não taca fogo em mim, não taca fogo em mim! — A voz saiu em um tom desesperado. Era uma criança.

Ótimo rainha má, assuste uma criança e diga que lhe ateará fogo.
Pensou consigo antes de suavizar sua expressão.

— Eu não vou te machucar querida, só pensei que fosse... outra pessoa, sim? Me desculpe por assustá-la, não era a minha intenção. — Afirmou chegando perto da criança, que se encolheu um pouco. — Você está perdida? Onde estão seus pais? — Perguntou calma.

— Eu não tenho. — Deu de ombros e olhou para baixo.

— Tudo bem, querida. Veja, precisamos achar quem cuida de você, tudo bem? Qual o seu nome?

— É Emma. — Disse ainda com o olhar baixo, brincando com a bainha de sua camisa que parecia um pouco grande para ela.

Regina ergueu a sobrancelha.

Emma?

Se abaixando para ficar da altura da criança, a morena colocou a mão em seu queixo, levantando-o.

A menina tinha intensos e grandes olhos verdes, os cabelos loiros eram ondulados e estavam um pouco bagunçados em um rabo de cavalo frouxo. Ela tinha aquele narizinho perfeito, a boca fina, uma pequena cicatriz, quase imperceptível, abaixo da sobrancelha esquerda.

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