capítulo 8

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Emma terminou de vestir seus tênis e respirou fundo, se alongando

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Emma terminou de vestir seus tênis e respirou fundo, se alongando. Ela decidiu que depois do café correria um pouco, o tempo ficara ligeiramente nublado depois das 10 da manhã e escondeu o sol, o que era perfeito para ela.

Ela pegou seu ipod e desceu as escadas.

— Onde você vai? — Escutou atrás dela e se virou.

Regina.

— Eu vou correr. — Sorriu fraco e viu a morena se aproximar com uma expressão de desagrado. — Eu vou correr? — Perguntou em dúvida fazendo um biquinho.

— Se você vai correr então quem é que vai ficar com ela? — Apontou discretamente para a criança morena sentada no sofá ao lado da loirinha, assistindo a um desenho na TV.

— Hm, você? — Questionou sem ter certeza se a pergunta deveria ser respondida de fato.

— Não, eu preciso ir até a escola primária matricular a Emma e você tem que matriculas ela também, depois temos que ir até outra escola matricular o Henry e então eu vou até a Cynthia desfazer aquela brincadeira que fizemos.

— O que? Porquê? — Perguntou em tom de indignação.

— Porque crianças precisam estudar? Que tipo de pergunta é essa? — Questionou olhando para Emma semicerrando os olhos.

— Pelo amor de Deus, Regina, eu estou falando da outra parte, não me trate como se eu fosse tapada. — Revirou os olhos.

— Como assim, "porquê?"? Primeiro, porque não é verdade e segundo, porque ela é a corretora de imóveis da cidade e você precisa de uma casa para você. — Disse como se fosse óbvio.

— Espera, como assim uma casa pra mim?

— Você achou que iriamos morar juntas? — Perguntou incrédula.

— Bem... sim?

— Porque você pensaria isso?

— Bom, hm... eu não sei, eu só pensei que... É, eu não tenho uma resposta para isso, era só o que parecia... — Certo. — Óbvio.

— Tanto faz, isso não é o que vai acontecer.

— Regina, eu não tenho como comprar uma casa, eu não tenho nada aqui, minhas coisas ficaram em Nova York quando fui com Henry de volta para Storybrooke. — Disse sentindo uma pontada de desespero. — Só se...

— Ninguém vai para Nova York, não seja tola. — Falou ríspida. — Você é a outra mãe do Henry, oficialmente agora, só vá à algumas casas com a corretora e escolha uma que fique perto.

— Você vai... Regina, você vai me dar uma casa? — Perguntou arregalando os olhos.

— Não, eu vou dar uma casa para o Henry, para que ele não tenha que ir te visitar embaixo de uma ponte ou em uma caixa de papelão em um beco. — Deu de ombros.

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