Calmaria.

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*Valentina*

Vou em direção a porta, quando a abro, ela segura em meus braços me impedindo de sair...

- Eu juro que se você sair por essa porta, eu arrumo minhas coisas e volto pra minha casa. - ela diz.

- Não precisa disso, eu só ia dar uma volta pra tentar me acalmar. - digo.

- Eu não consigo mais te fazer isso? minha presença não te acalma mais? - ela pergunta.

- Claro que sim, mas é que eu estou nervosa, e acabo falando as coisas que te magoam e não quero isso. - digo.

Ela se aproxima de mim e me abraça...

- Eu não ia te contar pra evitar isso, eu sei como você fica nervosa. - ela diz.

- Você precisa me contar tudo sobre ela, a gente tem um processo em andamento, nem era pra ela ter chegado perto de você. - digo.

- Você pode se acalmar um pouco? - ela pede.

- Desculpa amor, eu só fico nervosa de imaginar essa mulher perto de você. Só me promete uma coisa? - peço.

- O que? - ela pergunta.

- Eu sei que você tem um coração lindo, que você é boa e procura sempre reconhecer o melhor nas pessoas, mas por favor, ela não, não acredita no que ela diz, pra mim isso é só um teatro pra tentar ganhar seu perdão. - digo.

- Não se preocupa com isso tá? eu só não quero te ver nervosa assim. - ela diz.

- Você não prometeu... - digo.

- Tudo bem, eu prometo. Agora a gente pode esquecer isso? Estou carente e com saudades da minha namorada. - ela diz e segura a minha cintura.

A Luiza realmente era muito boa, e ela sempre procurava entender qualquer pessoa em tudo, e eu simplesmente tinha muito medo de isso ser só mais um plano da Cecília e a Luiza esquecer tudo o que ela nos fez. Eu tinha certeza que ela não estava arrependida de nada e que isso era só mais uma das coisas que ela estava aprontando.

Talvez tenha sido também o processo, porque apesar de não valer nada, ela tinha uma carreira importante, era reconhecida por muita gente e toda questão de processos não pegaria bem para ela. Decido não ficar pensando nisso.

- Eu também estou com saudades meu amor, desculpa pelo jeito que falei? - peço.

- Não tem o que desculpar, Está tudo bem meu amor. - ela diz.

Sorrio e pego em suas mãos, vamos juntas para o quarto.

Ela entra primeiro, depois entro e fecho a porta, apoio meu corpo sobre ela e a Luiza me beija, correspondo o beijo de forma carinhosa, minha língua pede passagem e nos beijamos de uma forma tão lenta e quente que sinto minha intimidade pulsar no mesmo instante, com certeza eu já estaria molhada aquela altura.

Direciono ela até a cama e me deito sob seu corpo, ela me olhava com desejo o que me deixa ainda mais sedenta por ela, eu amava quando ela me olhava assim, seu olhar demonstrava o quanto ela estava excitada e sua pele arrepiada confirmavam isso.

Beijo sua pescoço, enquanto ela desliza suas mãos em meu corpo me fazendo arrepiar a cada toque, fazíamos tudo de forma calma, aproveitando cada momento.

Me livro da parte de cima do pijama que ela usava, e vejo seus seios, eu amava o quanto eles são maravilhosos.

Ela sorria de forma sexy, isso me deixa maluca, volto a beija-lá, e deslizo minhas mãos em seus seios que estavam enrijecidos por conta da excitação que ela sentia, levo minha boca até o direito, enquanto meus dados fazem movimentos circulares no bico do seio esquerdo e a escuto gemer baixinho, vou intercalando em chupar eles e deslizar meus dedos de forma suave, depois desço e tiro seu short, ela estar sem calcinha me deixa com um tesão que mal consigo controlar.

Que sorte a nossa.Where stories live. Discover now