A Virgem Sedutora

Capitulo 02

Boa tarde pessoal, tudo bem com vcs!? Meu dia foi corrido mais não esqueci de vcs não kk Bora pro 2° Cap dessa fic que vai da oq falar em 🔥 Iremos ver a reação de Izumi e Itachi 🤣🔥 Boa leitura a todos e até o final ❤️

Capitulo 02

Izumi esfregou os olhos e fez uma careta, ao sentir um gosto amargo na
boca. A cabeça doía e o corpo também, mas eram dois tipos bem diferentes
de dor. O corpo estava dolorido de prazer, mas a cabeça...
Com cuidado, moveu-se, mas logo se arrependeu, quando sentiu as
pontadas que latejavam em suas têmporas.
Levou a mão à cabeceira, esperando encontrar uma mesinha conhecida. Só então notou que não se encontrava em seu quarto.
Onde estaria? Devagar, como uma bruma da manhã, as imagens, os
sons, as lembranças reapareceram perigosamente em sua memória. Claro
que não, ela não poderia ter... Não!
Assustada, olhou para o outro lado do leito enorme, o coração batendo
forte, e em seguida mais tranquilo, quando percebeu que não havia ninguém ali. Tudo não passara de um sonho, chocante e inaceitável.
Izumi não imaginava como ou por que, mas, como que petrificada, notou
que no outro travesseiro havia a marca nítida de uma cabeça.
Tremendo, chegou mais perto e ficou paralisada ao sentir um perfume
ao mesmo tempo familiar e estranho exalar no lençol.
O que antes não passava de uma imagem vaga e nebulosa ganhava
nitidez a cada batida de seu pulso palpitante. Era verdade! Naquele quarto, naquela cama!
Onde estaria ele? Nervosa, Izumi fitou a porta do banheiro, desviando a
atenção ao ver as próprias roupas dobradas sobre uma cadeira.
Sem parar para raciocinar, levantou-se e se apressou em se vestir, mantendo o olhar fixo na entrada do banheiro.
Gostaria de tomar um banho e de escovar os dentes, mas não ousaria
fazer isso. As recordações invadiam-na, e tudo piorava pelo efeito do álcool.
Como pudera se comportar daquela maneira? Não conseguia compreender.
Desgostosa, lembrou-se de que bebera. A bebida, aquele coquetel forte
que lhe fora servido, tivera um efeito devastador. A mulher virginal cedera
lugar a uma fêmea sexy, agressiva e apaixonada.
Izumi ficou pálida. Não era mais virgem. O fato não tinha tanta
importância em si, mas, levada apenas pelo impulso, ela se esquecera de
tomar as devidas precauções para proteger sua saúde e evitar uma gravidez.
Implorou ao destino para que não a punisse por sua estupidez e rezou
para que seu ato não tivesse nenhuma outra consequência, além da
humilhação que sentia em seu íntimo.
Apanhou a bolsa e caminhou em direção ao banheiro. Itachi imaginava por quanto tempo sua indesejada visita pretendia continuar a dormir em sua cama. Ponderava se cinco da manhã seria cedo demais para pedir café no quarto, quando ouviu um barulho.
Embora precisasse muito dormir com conforto, decidira não voltar para
o leito enquanto aquela mulher estivesse lá. Bastava ter sido seduzido uma vez daquela maneira alucinada, expondo seu lado mais vulnerável.
Mesmo agora, depois de três horas sozinho, era difícil compreender o
que se passara. Itachi continuava incapaz de controlar o próprio desejo.
Sim, sentira o gosto agridoce da atração, desde o primeiro momento em
que a vira. Mas, depois de saber que tipo de mulher se tratava, o normal
teria sido perder todo o interesse.
Ao ver a porta se abrir, ficou tenso.
Num primeiro momento, pensando apenas num jeito de escapar o
quanto antes dali, Izumi não o notou parado em frente à janela.
Amanhecera, e a luz clara e fresca iluminava toda a sala. Quando se
deu conta da presença dele, Izumi sentiu-se queimar por dentro, corando
como os raios de sol daquela manhã de verão.
Itachi viu o desespero estampado no semblante dela, quando Izumi olhou
para a saída principal da suíte. Prevendo o que ela faria, correu para lá, para evitar que escapasse.
Ao vê-lo, Izumi sentiu um intenso calor. Era ele! O homem que vira no
saguão do hotel, que achara atraente e que despertara nela as fantasias
mais extraordinárias!
De soslaio, avistou a fatídica jarra de coquetel e o copo ainda sobre a
mesa.

— Sim, você não apenas invadiu minha suíte como teve a coragem de
pedir bebida por minha conta. Pretende pagar do próprio bolso pelo uso de minha cama e do bar ou prefere que eu mande a conta para Orochimaru?