CAPÍTULO VINTE E SEIS: Insaciáveis.

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WILLIAM MARTINS

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WILLIAM MARTINS

Puxo o corpo de Mary de encontro ao meu, quase nos tornando um só. Sem nem abrir os olhos já sorrio, principalmente por sentir as suas paredes internas abraçando o meu penis uma forma tão reconfortante.

Não me pergunte como, porque nem eu sei, mas amanhecemos da mesma forma que dormimos. Meu pau dentro da sua buceta, meu rosto na curvatura do seu pescoço e uma de minhas mãos apertando o seu seio. Acordar assim é injusto para um caralho, já estou mais duro do que pedra e louco por ela.

__ Hum.- Solta um gemido abafado, levando sua mão de encontro a minha.

Não resisti a esse som, sentindo o meu membro pulsar dentro dela. Coisa que não passou despercebida por Mary que por puro instinto, chegou ainda mais para trás como quem procura intensificar esse contato.

Sorrio de forma boba e muito satisfeita. Ela é que nem eu, já acordou com um fogo dos infernos, querendo fazer uma das coisas que mais amo nesse mundo mundo; sexo.

__ Tá acordada, princesa?- Beijo a lateral do seu pescoço.

__ Sim.- Responde no momento seguinte. Sua voz sai extremamente manhosa.

Chego minha cintura para trás, saindo dela lentamente. Quando minha cabeça tá na pontinha da sua entrada, volto com tudo, sentindo cada parte da sua parede interna. O prazer foi tanto que apertei o seu peito com vontade.

Caralho, como eu quero acordar assim sempre.

__ Quer que eu pare?- Rodeio o bico do seu peito.

__ Não ouse.- Abre suas pernas, deixando sua bucetinha ainda mais exposta, facilitando os meus movimentos.

Abraço o seu corpo contra o meu, encontrando um ritmo perfeito para os dois. Não estou tão bruto quanto ontem, mas não tão lento quanto o normal. Meu penis desliza pela sua vagina, a essa altura extremamente molhada, entrando e saindo dela rapidamente, mas sem ser tão bruto. Seu canal interno está na grossura do meu membro, deve ter se acostumado pelo fato de ter dormido dentro dela. Ainda sim é a mais apertada que já entrei em toda a minha vida.

__ Mary.- Gemi o seu nome beliscando o seu mamilo, sem parar com os meus movimentos em nenhum momento.

Nem que me pagassem eu iria parar com o que estou fazendo agora. Seu corpo se encontra com o meu tão divinamente, o interior dela pronto para me receber e fazer com que eu delire de prazer de uma forma tão arrebatadora ao ponto de esquecer meu nome.

__ Isso.- Fala bem manhosa.

Tiro minha mão do seu mamilo, descendo até o seu clítoris. Passo a ponta do meu indicador no seu nervo pulsante de desejo. Pressiono para baixo fazendo movimentos circulares rápidos. Como resposta ao meu ato, ela se contraiu, apertando o meu pau sem nem se dar conta. Preciso dar tudo de mim para não parar os meus movimentos com a mão e focar só no meu penis.

𝐌𝐞𝐮 𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐚𝐦𝐨𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora