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Azriel parece estar tão desejoso quanto eu, pois o jeito que ele me agarra...

Passo a mão por suas costas e acabo encostando em um lado de sua asa sem querer, e isso o faz gemer alto.

—Ah, aqui?–Volto a tocar no local.

As mãos de Azriel apertam mais forte minha bunda, e seus grunhidos de prazer saem entre dentes.

—Pare... Eu vou acabar... Gozando...—Ele solta um gemido alto no fim da frase, quando arranho o ponto.

Beijo seu pescoço de leve, provocando-o, me fingindo de sonsa.

—Hum? Não te ouvi...

Massageio com leveza o local, e logo sinto a calça de Azriel úmida.

Paro.

—Porra, Ravena.—Ele diz, ofegando.

Solto um sorrisinho malicioso.

—O que?

Ele sorri também, e isso me faz engolir seco.

Ele me joga na cama com tamanha força, e suas sombras prendem minhas mãos atrás da cabeça.

—Você gosta de provocar, não é? Coisinha bela e cruel.—Seus olhos ficam opacos, de repente.

Pela mãe... Tenho que apertar minhas pernas para tentar conter o tesão que está me tomando.

Azriel olha os atos com atenção.

—Faça algo a respeito. Eu já te fiz gozar.

Ele molha os lábios e um sorriso predador aparece.

—Peça.

Estou presa de costas para a cama, no centro dela.

Azriel só põe acima de mim, me encarando.

Chega perto do meu ouvido, deixando beijos molhados pelo meu pescoço e sussurra.

—Quero que implore por mim.

Um ruído irrompe do fundo de minha garganta, esfrego minhas pernas uma na outra tentando me aliviar.

Mas Azriel as separa, deixando-as bem abertas.

Uma risada maliciosa escapa dele, quando ele vê o quanto estou necessitada.

Dele.

—Me coma logo, por favor.—Peço baixinho, manhosa.

—Hum? Repita, olhando para mim.

Ele agarra meu pescoço, me fazendo o encarar.

—Me coma Azriel, por favor.

As asas do alado de mexem em divertimento, e ele agacha a altura de minhas pernas.

—Já está assim?—Pergunta, rouco.

Sei que ele está se referindo a minha umidez, quando sopra o tecido de minha calça, e sinto o quanto ele fica gélido contra minha intimidade.

Solto um gemido baixo, quando ele desabotoa minha calça devagar e a tira com cuidado.

—Está sem pressa?—Pergunto raivosa.

—Shh, amor.

Ele encosta seu dedo do meio em meu ponto sensível, ainda sobre o tecido e faz movimentos circulares com ele, o que me faz arfar e gemer alto.

—Tão sensível... Tão exposta...

—Isso é bom..—Digo entre dentes.

Logo ele rasga minha calcinha, e passa seu dedo indicador em meio aos lábios.
Ele está observando tanto minhas expressões, quanto minha intimidade.

Seu pau está prestes a pular da calça.

—Caralho...—Digo entre grunhidos.

Grito alto quando ele enfia um dedo em mim, e começa a estocar devagar.

—Tão apertada...—Ele diz mais para si, do que para mim.

Seu polegar se esfrega em meu clitóris, quando ele enfia mais um dedo.

—Mais...

—Já que insiste.

Logo seus quatro dedos estão dentro de mim, enquanto eu tento gemer o mais baixo que consigo.

—Geme pra mim, minha vadiazinha.

Balanço a cabeça de um lado para o outro, o que faz Azriel fazer um gancho com os quatro dedos e me estocar ainda mais rápido.

—AZRIEL!

Ele solta um risinho, e logo percebo que ele está se masturbando também, enquanto seus dedos se afundam em mim.

Ele se abaixa, e sinto sua boca quente por minha intimidade, sua língua dançado por ela e ele sugando meu clitóris sem qualquer resquício de pena.

Minhas pernas apertam forte a cabeça dele, quando eu gozo.

—Gostosa—Ele diz e desfere um tapa em minha coxa.

Minhas pernas tremem e meu peito sobe e desce.

Ele se ergue e beija meu maxilar enquanto passa a mão por minha cintura exposta.

—Por hoje é só. Você precisa descansar, amor.

Solto um grunhido de reprovação, e ele ri.

—Perfeita.—Ele diz, e suas sombras me soltam.

𝗖𝗢𝗥𝗧𝗘 𝗗𝗘 𝗟𝗨𝗭 𝗘 𝗦𝗢𝗠𝗕𝗥𝗔𝗦 || 𝗔𝗭𝗥𝗜𝗘𝗟 Where stories live. Discover now