Capítulo 11

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Anna Estrella ✨

Anna: Assim não, mas devagar...

Tava gostoso, mas ele tava indo muito rápido que tava me machucando. Entendendo meu recado, ele conseguiu ir em um ritmo gostoso, não só pra mim como pra ele também, que soltava alguns suspiro e gemidos.

Xxx: Merda, gata! Você é uma gostosa. - Ele gemeu.

Anna: Eu sei, eu sei... - Gemi.

Estávamos dentro do carro dele, ele tinha parado perto do beco que ficava algumas quadras da lanchonete que ele tinha me levado. Sim, esse era o playboyzinho como o jv disse, que eu ia sair.

A gente conversou bastante e nos conhecemos melhor, mas nada que me interessasse muito, até porque a gente de fato não queria conversar e sim fazer, se é que me entendem.

O nome dele era Rafael, um cara legal, e bom de cama.

Ele aumentou as estocadas novamente e isso me fez delirar de prazer, gemendo alto em seguida. Senti uma onda de prazer passar pelo meu corpo e meus pelos se arrepiarem, antes que eu soltasse um gemido alto e chegar no meu ápice, sendo seguida por ele.

Saindo de seu colo ajeitei minhas roupas e cabelo, suspirando de alívio em seguida. Nossa, isso foi muito bom.  Isso tirou uma pouco a tensão que estava no meu corpo, mas infelizmente o Rafael não é o Filipe e não ele que eu realmente desejo.

Rafael: Eu espero que a gente possa repetir isso novamente. - Sorriu preguiçoso.

Anna: Bom, eu realmente não vou mentir, isso realmente foi bom, eu espero também. - Sorri.

Rafael: Já é quase meia noite, temos que ir. - Ele avisou, ligando o carro.

Anna: Ai caralho... - Arregalo os olhos quando vejo a hora no meu celular.

O Filipe vai me comer viva.

Rafael: O que foi? Falei algo de errado? - Perguntou um pouco curioso.

Anna: Ah não, Rafa. É que eu deveria chegar antes das onze, mas perdi o horário e nem te disse nada. - Suspirei de nervoso. - Meu tio vai me matar.

Rafael: Mas você tem quase 18 anos, acho que isso não é um problema tão grande assim, acho que seu tio deve saber que nessa idade saímos bastante. - ele disse calmo, com um ar risonho.

Eu poderia achar graça da situação também, até porque é minha vida e se o Filipe pode se divertir, eu também posso.

Anna: É você tem razão. - Pensei por esse lado.

Ele chegou em alguns minutos, pensei que ele não subiria por conta que eu moro no morro. Claro não tem quase nada demais, mas também depende né?

Após parar em frente a minha casa, me viro pra ele sorrindo me despedindo com um beijo, que tirou meu fôlego. Santo Deus, esse menino beija bem.

Rafael: Vamos nos ver novamente? - Perguntou, um pouco ofegante, com os lábios inchados.

Anna: Óbvio, principalmente pelo o fato que estudamos na mesma escola e sala. - Rir e ele me acompanhou.

Romance criminoso Where stories live. Discover now