Preparação: O novo confronto

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O eco das decisões tomadas na reunião da "Aliança dos Reinos" ainda reverberava pelo mundo, enquanto os imperadores se moviam para cumprir seus objetivos. Aomine, o Magnata da Acrópole, havia partido em busca de uma das armas divinas, determinado a usá-la para acabar com a guerra iniciada por Lemúria.

Enquanto isso, em algum lugar remoto de Lemúria, Hefesto Urik contemplava sua própria arma divina. Ele estava impressionado com o poder que ela exibia na batalha anterior e sabia que ainda não a dominava completamente. Com seu conselheiro Milo a seu lado, ele decidiu se retirar para um local deserto, longe dos olhares curiosos, para treinar com sua espada divina.

"Esta arma é uma dádiva dos deuses, Milo," Hefesto disse enquanto segurava a espada, observando as chamas dançarem na lâmina. "Se eu puder dominar completamente seu poder, seremos imparáveis."

Milo assentiu com sabedoria. "Se alguém pode fazê-lo, é você, meu imperador."

Enquanto Hefesto se lançava em uma intensa jornada de treinamento, Enkidu, o imperador de Lindegarde, estava em sua própria busca. Assim como Hefesto já suspeitava, Enkidu, sabia onde uma das armas divinas estava escondida, graças à tradição de seu reino, pois Lindegarde possuiu uma das armas divinas durante a guerra da insurreição e as informações sobre seu paradeiro passaram de geração em geração entre os imperadores daquele reino.

Enkidu tinha seus próprios motivos para procurar a arma divina. Sua aliança com Lemúria era secreta, mas ele estava determinado a fornecer para Hefesto a ajuda que ele precisava. Afinal, essa era a única oportinada de melhoras para seu reino após a guerra da insurreição.

Enquanto Aomine e Enkidu estavam em busca das armas divinas, Akashi, o imperador de Savagi, e os demais imperadores da "Aliança dos Reinos" estavam fervilhando de raiva. Eles não queriam dar a Lemúria a chance de se reorganizar após a batalha anterior. Com um exército ainda maior do que antes, eles começaram a marcha em direção a Lemúria, determinados a derrotar Hefesto e sua arma divina.

Lemúria, por sua vez, ainda estava se recuperando das baixas da primeira batalha. Seus generais, Tanatos e Hipinos, lideravam a reorganização do exército e fortaleciam suas defesas.

Enquanto o mundo se preparava para mais um confronto épico, Enkidu iniciava sua jornada de volta até Lindrgarde, pois havia conseguido encontrar a arma divina. Ele sabia que seu retorno o mais breve possível seria fundamental para as batalhas que estavam por vir e sua aliança secreta com Hefesto seriam fundamentais na luta que se aproximava. A guerra estava longe de acabar, e as armas divinas continuavam sendo o foco de todos os imperadores determinados a reescrever o destino de seus reinos.

- Akashi de Mileto

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