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Liz

— Você quer ir para casa? — Billie me pergunta com o ar limitado.

Eu sorrio pra ela e continuo acariciando seu pau.

— Se for para a sua eu quero. — respondo.

Não sei quem está no controle das minhas decisões, se sou eu ou o álcool, mas eu só sei que eu quero que a Billie me foda com tudo no quarto dela hoje, nunca estive tão excitada na minha vida, e o fato de eu estar bêbada, por alguma razão deixa isso tudo melhor.

Billie me beija e me puxa para o seu colo. Sinto seu membro na minha entrada, e tudo que nos separa da penetração é a minha calcinha. Eu rebolo em seu colo enquanto nós nos beijamos lentamente. Sua língua passa pelo meu pescoço e por meus mamilos rígidos. Seu pau fica ainda mais duro ao ouvir meus gemidos abafados pelos seus dedos em minha boca.

Mas ela para de me beijar e fica séria. Suas mãos vão até a minha cintura, onde ele agarra com força, mas logo solta e olha para mim.

—  Isso parece errado Elizabeth. — ela diz.

— Errado? Porque? Nada está errado aqui. — respondo.

— Você é virgem, e está bêbada, não é assim que a primeira vez devia ser. —

— Agora você vai agir toda sentimental mesmo? Billie, pare com isso, é assim que eu quero que seja, estou tão excitada que sinto que vou explodir. E eu não estou bêbada, já sei o que eu estou fazendo, estou totalmente consciente. E se você acha que está se aproveitando de mim por eu estar bêbada, não está, porque eu quero isso tanto quanto você. —

Ela fica pensativa e séria. Mas eu coloco meu dedo em seu queixo e levanto sua cabeça para que ela olhe para mim. — Eu só quero que você me foda Billie. —digo pressionando minha intimidade contra a dela.

Sinto seu pau duro quase entrando em mim e me arrepio. Que sensação maravilhosa.

Nunca pensei que Billie se preocuparia com isso. Ela também deve estar meio bêbada para se tornar uma pessoa tão sentimental assim.

Seu pau fica ainda mais duro e impossível de controlar. Sei que ela não vai recusar a minha proposta.

— Tudo bem, vamos. — ela abre a porta do carro. — Mas você não pode fazer muito barulho. —

— Não posso prometer fazer silêncio. — aviso.

Ela ri e me guia pela cintura. — Meu pai viajou há algumas horas atrás, vai voltar só amanhã, mas mesmo assim, tem mais pessoas na casa do que só você e eu, os empregados dormem aqui também. — ela avisa.

— Você sabe que minha voz é meio alta, Billie. — respondo.

Nós entramos em silêncio na casa dela. Levo minhas roupas em uma mão e com a outra seguro na mão dela enquanto caminhamos na ponta dos pés para que ninguém acorde. Nós subimos e Billie tranca a porta do quarto. Não posso conter meu sorriso ao olhar para a cara safada dela que está pronta para me comer. Ser a refeição de alguém nunca me pareceu algo tão atrativo.

Eu subo na cama dela e ajoelho no colchão. Billie joga as roupa encharcadas no chão e vem até mim. A alça do meu sutiã escorrega pelo meu ombro com a ajuda das mãos dela, e logo o sutiã está no chão ao lado da calça e do resto de nossas coisas.

— O que você quer? — Ela me pergunta, da mesma maneira que perguntei pra ela na praia.

— O que você quer? — Repito.

— Eu quero te foder Liz, quero te foder de um jeito que precise de ajuda para andar depois. — ela segura meu pescoço e o puxa para eu beija-la. — Isso te interessa? —

DIGA MEU NOME G!PWhere stories live. Discover now