□Capítulo 37■

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S/n:

Aidan e Tom estavam demorando para voltar e Meliodas e Diane quase destruíram as sobras da arena. Marin depois da sua luta ficou agarrada em mim, o que me deixava mais preocupada. O que ele tinha dito a ela? Pelo jeito nada que a fizesse sentir raiva. Pelo menos isso, Marin tem grande dificuldade com essa parte sua.

Diane acabou desistindo bem na hora que Aidan voltava para perto das crianças. Quando fui chamada Marin me segurou mais forte, parecendo super assustada.

S/n: o que foi meu amorzinho?- falei me abaixando pra ficar da sua altura e a vi com os olhinhos cheios d'água.

Marin: fica longe dele, por favor.

S/n: o que ele te disse? Marin, me conta. - falei limpando uma lágrima que por mais que tentasse segurar, acabou escapando.

Marin: ele disse que vai roubar a senhora da gente- começou a chorar mais- e que eu nem o papai somos fortes pra te proteger.

S/n: ninguém vai me roubar de você- coloquei seu cabelo para trás- sou eu, todo mundo tem medo da mamãe.

Marin: eles não.

S/n: então eu vou lá fazer com que tenham e te provar que não precisa ter medo de nada. Porque eu tô aqui e sempre vou estar, pra te proteger e se quer saber? Você já me defendeu de tanta coisa e esse moço nem te conhece. Não pode levar a opinião de um... de um criminoso como ele a sério. Você é a princesa, lógico que é forte. Você treina com demônios- cochichei, fazendo cosquinhas nela.

Aidan: sua mãe está certa. Você vai ser a próxima capita da guarda, não é fraca coisa alguma.

S/n: o que você é?

Marin: eu sou um pedaço demônio, um pedaço vampiro e um pedacinho raposa.

S/n: isso tudo junto se torna o amor da minha vida. Como que tudo isso pode ser pouca coisa? Agora a mamãe vai lá ensinar ele a não mexer com a gente.

Capacete do amor: majestade? Vai demorar muito, a gente tem mais o que fazer..- o encarei- desculpa, não devia ter falado assim.

S/n: cuida dela?

Aidan: sempre.

Subi no que já nem pode ser mais chamado de arena, do outro lado ban me encarava com as mãos nos bolsos. Parecia esperar que eu o atacasse primeiro, mas eu ainda lembro detalhadamente dos seus poderes.

S/n: então... - falei me aproximando um pouco do centro.

Ban: enfrentar a grande majestade... ou será que ainda é a minha s/n?

S/n: vamos ban, chegou até aqui, me ataca logo, desconta a raiva por eu ter matado a mulher que você ama em mim e não nos meus filhos.

Ban: não matou a mulher que eu amo.

S/n: bom.. teoricamente o demônio invadiu por minha causa, tecnicamente... - comecei a sentir meu poder ser roubado, bem pouco, mas já dava pra sentir. Comecei a usar somente a de demônio, poder envenenado, são extremamente raros os casos de humanos que podem o usar e não enlouquecer.

Ban: vamos fazer isso como nos velhos tempos? Só lutando um contra o outro ou quer usar o seu lado princesa?

S/n: pra ser bem sincera, eu quero mais é te dar uma surra por você bater na minha filha e por ter a feito chorar.

Ban: ae, tem filhos agora..- veio me dar um soco e desviei- muita coisa mudou pelo jeito.

S/n: tenho 3, as coisa mais lindas do mundo, não acha?- comecei a atacar ele também, sem nada de poder, só corpo a corpo mesmo.

Reencarnação Do Amor [NNT]Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum