°•Capítulo 179•°

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Narrador:

Após Nogal ver o que havia acontecido na barraca, o que não era nada demais, apenas a vara de pescar, que havia se quebrado, que provavelmente foi quebrado por alguma criança quando ela não estava, ou alguém que era um adulto mas tinha mentalidade de uma criança havia quebrado

Não teve como ser consrtado, então agora ao invés de três varas haveriam apenas uma, nada de muito grandioso para se preocupar, o que fez nogal desconfiar de ter sido chamada, não há nada que poderia ser feito em relação ao problema, por que ela simplesmente não jogou fora?

Dúvidas que se passavam na cabeça da garota, mas ela preferiu pensar que estava paranoica, e deixar passar, então ela foi novamente de encontro com seu namorado que estava em sua barraca, ajeitando cartas na caixa, afinal logo eles iriam ler as declarações

Nogal: Voltei!
Lg: Demorou em
Nogal: eu? Não demorei não
Lg: Ficou três horas lá
Nogal: Ai que drama, foi super rápido, ela so falou uns negócio lá, e eu voltei, foi rápido
Lg: e o que tinha estragado?
Nogal: A pescaria, nada demais, nem tinha como resolver
Lg: Entendi
Nogal: Achou a caixinha né? Tava com qual de seus amigos?

Nogal diz presumindo que estava certa, em achar que a caixa estava com alguém da irmandade e lg sorriu convecio, ja que teria que acabar com aquele convencimento da menina

Lg: Nem um
Nogal: Sério? Então onde tava?

O sorriso vitorioso da garota desparace de seu rosto assim que ouve as palavras "nem um" saindo dos lábios de se namorado

Lg: No chão, onde eu falei que tava
Nogal: No chão?
Lg: Aham, eu sabia que não tava louco, eu tinha deixado a caixa ali
Nogal: Como que caiu?
Lg: Sei lá, vento
Nogal: Mas é um plástico pesadinho

Ela diz levantando a caixa para sentir o peso do objeto, era um plástico relativamente leve, o material não tinha uma qualidade muito boa, o vento teria que estar forte, mas não seria impossível derrubar

Lg: não, ate que dá pra derrubar, mas alguma criança pode ter batido aqui sei lá
Nogal: Eh, faz sentido, pode ser...
Lg: Claro que pode, não implica de como a caixa foi cair no chão
Nogal: *ri* Ta parei, precisa de ajuda ai?
Lg: valeu gatinha, mas não precisa não
Nogal: Então tá, vocês vão ler agora?
Lg: vamos, so preciso achar eles
Nogal: hm....

A menina observa o local

Nogal: Dlet ta com o ralls
Lg: aonde?
Nogal: ali

Nogal indica com o dedo

Nogal: hm, o brunim... é mais fácil achar o forever primeiro, que é mais alto.... ali, os dois tão juntos ali no banco

A menina mostra o casal, que ria e conversava, ah eles eram tão fofos

Lg: Falta o Apuh e pedrux
Nogal: pedrux ta com a tokyo, conversando ali perto da minha barraca
Lg: e o apuh?
Nogal: o apuh.....
Apuh: To aqui
Lg: Caralho, assombração!

Lg diz após soltar seu grito fino, pelo susto que levou ao apuh responder de repente, o menino apareceu do nada, sem nem um aviso prévio ou indicação de que ele estava vindo

Nogal: *ri* surgiu do inferno foi? O cabelo ta ate pegando fogo
Apuh: *ri falsamente* engraçadinha, isso é muito tempo com o lg, fica fazendo esse tipo de zuação
Lg: Ela aprende com o melhor né? *o menino se propio vangloria*
Nogal: Menos lg, bem menos, você nem é tudo isso

A menina da leve batidinhas no peito de seu namorado antes de se retirar do local

Apuh: Ta com moral
Lg: Isso porque ela diz que me ama, ela me ofende desse jeito, o tempo todo, mas diz que me ama, sei lá, vai entender
Apuh: Mulheres são assim, complicadas
Lg: Nem me fale, elas não batem bem não, gente doida

Apuh ri, e logo lg diz para o ajudar a chamar o resto de seus amigos para eles lerem as declarações e assim ele faz, e logo eles ja estavam lendo as declarações feitas pelas pessoas

                                  (....)

A irmandade se revezava para quem leria a carta, que era sorteada de maneira aleatória

Enquanto isso, tinha várias pessoas rindo das cantadas baratas, ou declarações emocionadas, mas também tinha aquelas pessoas que achavam fofo e um ato carinhoso, enfim, cada um com suas opiniões

Vida: Sam, esse menino não é la da escola?

O garoto diz após ouvir uma carta ser lida, e ela estar identificado por um nome do qual os dois conheciam

Sam: É sim
Vida: Mas esse menino ja não levou uns vinte chifres da mesma garota?
Sam: *ri* foi
Vida: e não foi essa mesma menina?
Sam: É, ela mesmo
Vida: e ele ta fazendo declaração pra ela?
Sam: eh *ri*
Vida: Enfim, o corno manso
Sam: *ri* muito, cara, ele tem fama de corno já, essa menina humilha ele, e o menino so falta lamber o chão pra ela passar
Vida: não tem amor próprio
Sam: Zero, ridículo
Vida: Mas quem somos nós para julgar, né?
Sam: não, ninguém, mas a gente não ta julgando, so dando nossa humilde opinião sobre o que ta acontecendo
Vida: Isso ai...

Os dois ficam em silêncio por alguns segundos, curtos e rápidos segundos

Sam: A menina nem é tão bonita
Vida: não mesmo, sou muito mais você
Sam: Calma lá também, disse que ela não era tão bonita, mas mais bonita que eu, é óbvio
Vida: O que?
Sam: É vida, ser mais bonita que eu, não é muito difícil convenhamos
Vida: não, não mesmo

O menino se vira de frente para a garota segurando nas mãos da mesma

Vida: Você é linda, talvez a garota mais bonita do mundo, talvez não, com toda a certeza e não deixe ninguém dizer o contrario, nem mesmo você mesma

O menino diz e logo tira um fio de cabelo do rosto da menina, acariciando a bochecha da mesma com o polegar e selando seus lábios em um selinho

Sam: eu te amo
Vida: também te amo


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