°•Capítulo 151•°

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Narrador:

Ayu ja não estava mais no clima para a brincadeira, a única coisa que ela conseguia pensar era no.... apuh, literalmente so nele, as pessoas riam e brincavam com os desafios propostos, as verdades contadas, mas a menina se perdia no garoto, ela se pegava observando seus olhos, seus cabelos ruivos, seu corpo e o quanto ele era bonito

A brincadeira que ela foi desafiada a deixou excitado e ela não podia negar, apesar de não estar aparente como a do garoto

E apuh... apuh ja estava assim a muito tempo, desistiu de prestar atenção no jogo, em sua primeira rodada, para ser bem sincero, ele ja estava perdido nos olhos de ayu, desde o início da festa, ah... aquela garota seria seu fim

Ayu: chega, não quero mais brincar
Judy: Ué, por quê?
Ayu: Sei lá, cansei
Apuh: Ah eu também
Lg: Ah, vocês são muito sem graça
Dan: É so porque ficaram excitados *ele debocha*
Ayu: Ai nada a ver danrique, tchau, eu vou pegar mais bebida
Apuh: eu...eu.... eu também
Nogal: Ai ai, quando esse dois vão parar de ser idiotas?
Judy: em breve, eu espero

Ayu se levanta indo ate o balcão e logo é seguida pelo apuh que se senta ao lado da garota

Apuh: ei, posso te pagar um bebida?
Ayu: Quem em sã consciência negaria bebida?
Apuh: sã consciência?
Ayu: Ta bom, eu não to em sã consciência, mas mesmo assim eu não nego
Apuh: Então ta

Apuh pede e paga um bebida para a ayu, que agradece com um sorriso meigo em seu rosto

Apuh: Ele é duro?

Apuh se refere a frase que ayu disse após o desafio

Ayu: *ri* sei lá
Apuh: Nossa, cada coisa que a gente escuta
Ayu: *ri* desculpa, foi a única coisa que eu pensei
Apuh: Por quê?
Ayu: Não sei, pra te zuar... e mostrar que você não consegue resistir a mim

Ayu sorri provocando mais uma vez, apuh logo desvia o olhar envergonhado

Apuh: O pior é que se eu negasse, estaria mentindo

Apuh diz, fazendo ayu arregalar seus olhos corando

Apuh: Quando nos vamos parar?
Ayu: Parar? Com o que?
Apuh: com esse orgulho maldito
Ayu: Orgulho?
Apuh: sejamos sinceros ayu, nós dois somos orgulhosos pra caralho
Ayu: Eu? Não sou orgulhosa
Apuh: Seu orgulho é tanto, que você não consegue admitir ser orgulhosa

Ayu suspira, ela sabia que era verdade, os dois sabiam, eles tinham um orgulho enorme, e toda vez que algum decidia passar por cima dele, o outro não

Ayu: É verdade, somos orgulhosos malditos
Apuh; Somos, o suficiente para eu querer te beijar desde o início dessa festa, mas meu maldito orgulho, fez com que eu apenas te observasse essa festa inteira
Ayu: Me observou a festa inteira?
Apuh: inteira

Ayu sorri, sem saber o que responder, ela sabia, mas ouvir isso da boca de apuh era muito melhor

Apuh se levanta de sua cadeira, ficando de frente para ayu, seus rostos a centímetros de distância

Apuh: vem comigo?
Ayu: Sempre

Apuh sorri e pega na mão da garota, os dois saem correndo de dentro do bar

Ayu: vamos aonde?
Apuh: Carro?
Ayu: Bêbados?
Apuh: Merda, vem

Apuh segura na mão de ayu, e começa a correr, a menina segue o garoto com um sorriso no rosto, o vento batia sobre o seu rosto e ela se sentia perfeitamente bem, principalmente por olhar para seu lado e ver a única pessoa que ela queria ver, apuh

Ayu: Para!

A menina grita, quando eles estavam em frente a praça

Apuh para se virando para a garota, segurando sua mão, ele a fitava apaixonado

Ayu: Vamos aonde?
Apuh: eu não sei
Ayu: Você quer sair correndo por ai, bêbados, feito loucos?
Apuh: Sim
Ayu: Por quê?
Apuh: Porque eu te amo
Ayu: O que?

Ayu pergunta consfusa, o que? Ele a amava? Por isso correr feito doidos? Isso não tinha sentido, e ayu não sabia porquê, mas  achava isso extramamente romântico

Apuh: Porque eu te amo, eu te amo e não consigo mais ver você sozinha, eu te amo, não consigo suportar acordar sem você do meu lado, eu te amo e não aguento ver você ir embora novamente, eu te amo

Ayu sorri incrédula, mas extremamente animada

Ayu: Eu também!

Apuh sorri segurando da cintura da menina se aproximando devagar, mas ayu impaciente, em um movimento rápido, segura em sua nuca puxando para um beijo apaixonado

Ayu: Eu te amo como nunca amei ninguém antes

Apuh sorri novamente observando o rosto da menina, a fitando, olhando profundamente em seus olhos

Apuh: vamos pra casa?

Ayu sorri maliciosa, logo assentindo com a cabeça

*quebra de tempo*

Na festa a brincadeira ja havia sido encerrada, após apuh e ayu sairem da brincadeira outras pessoas acabam desistindo

Nogal: lg, você viu a ayu?
Lg: Oi?

Nogal dizia alto, por conta da música que havia no fundo, mas mesmo assim lg acabou não conseguindo escutar a pergunta de sua namorada

Nogal: A ayu! Você viu?

Lg nega com a cabeça

Lg: não vi, mas ela disse que ia beber
Nogal: mas aonde?
Lg: Sei lá *ele da de ombros* vem dançar comigo gatinha

Ele puxa a menina pela mão a girando

Nogal: *ri* lg, eu to procurando a ayu
Lg: Deixa a ayu, ela ta se pegando com o apuh e você podia ta comigo, mas é muito difícil
Nogal: *ri* você ta bêbado
Lg: E você não?
Nogal: Eu to
Lg: Então, não reclama

A menina sorri, apoiando sua mão no peitoral de lg, se inclinado e o dando selinho

*quebra de tempo*

Apuh chega em sua casa, junto de ayu, ele abre a porta, ligando a luz

Apuh: Então, onde estávamos?
Ayu: Pervertido
Apuh: Não, não, louco por você
Ayu: hm, ta, também
Apuh: Também o que?
Ayu: Sou louca por você
Apuh: É?
Ayu: uhum

Ayu se aproxima deitando sua cabeça no peitoral de apuh por alguns segundos, logo olhando para ele, que sorri juntando seus lábios em um beijo. O menino segura na cintura da garota, sem separar os lábios

Ele a encosta contra a parede, separando os lábios, a garota afrouxa a gravato do menino que sorri. Ayu envolve suas pernas na cintura de apuh, ele sorri, juntando seus lábios novamente e assim que são separados os dois vão ate o quarto e terminam sua noite de uma maneira quente e prazerosa

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