°•Capítulo 148•°

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Narrador:

A irmandade ria, apuh fuzilava ayu com os olhos, ayu ria do odio de apuh, forever foi comprar bebida, mas acabou senso arrastado para dentro da pista, e carol? Estava desaparecida, esse era o cenário principal da festa, que acontecia no bar

Depois de ayu causar um caos na vida de apuh, onde ele seria zoado por horas, ela vai ate o seu local de destino inicial, os bancos no balcão, ela pega uma bebida e se senta observando as pessoas da festa

Ayu: Eai soca fofo

Ela implica com apuh que ja estava farto de tantas zoaçoes na rodinha da irmandade e também foi ao balcão

Apuh: Ai ayu, vai se fuder 

A menina ri tomando mais um gole de sua bebida

Apuh: Engraçado, que você não reclamava
Ayu: Eu mentia né? Não queria magoar
Apuh: Ah claro, não queria magoar, ayu você nem aguentava
Ayu: Oi? Você acha que eu sou o que? Da licença

Os dois apenas riem, apuh pega uma bebida, e toma um gole

Ayu: Estar aqui, não te lembra nada?
Apuh: Lembrar o que?
Ayu: não sei, me diz você, talvez, bar, portas trancadas, jogos, bebidas, chuvas, medos, sei lá

Ela de ombros logo se levantando e deixando apuh confuso, medos? Portas trancadas? Chuvas? Bebidas? Jogos? Bar..... oh.... o dia em que judy trancou eles... o que os dois fizeram ali dentro era um mistério, apenas sabiam que se arrependiam, ou não...

Judy: o que eles queriam?
Ayu: Ah nada demais, so encher o saco
Judy: hm, sei, Apuh parece bravo
Ayu: e quem se importa? Vamos dançar
Judy: nossa, ta bom né, vamos então

A menina volta para a pista puxando sua amiga, e novamente apuh a observava, ele não tinha o que fazer, todas as vezes que ele tentava observar as outras pessoas, seus olhos sempre pousavam na menina, sua beleza se destacava entre as demais

Olhar para ayu fazia-o se sentir bem, ela sorrindo, dançando, se sentindo bem com sigo mesmo, era gratificamente de se observar, sem contar na beleza dela, que extraordinária, seu corpo de mexendo com o ritimo da música, em uma perfeita harmonia era algo lindo de se ver

Lg: Fecha a boca apuh, vai entrar mosquito

Lg fala trazendo apuh de volta para a realidade.

Droga ele precisava disfarçar melhor

Apuh: Oi? Do que você ta falando, não viaja
Lg: Ai apuh, sinceramente, você ta quase babando pelo ayu, so falta latir e ela nem ta olhando pra sua cara
Apuh: nada a ver, não era pra ela que eu tava olhando
Lg: Ah não? Você quer enganar quem? Você nem se quer olha pra mim, segue vendo ela dançar
Apuh: Ai lg, você so veio me encher o saco?

Apuh diz voltando a observar lg, realmente ele continuava vendo ayu dançar, ignorando a presença de seu amigo ao seu lado

Lg: Eu vim te pergunta da carol, ela não disse que vinha, todos ja chegaram, menos ela

Apuh logo solta um suspiro se lembrando de carol, é verdade ela não respondia suas mensagens, não dava nenhum sinal de vida e ja fazia muito tempo desde a última vez em que ela disse que ja estava chegando

Apuh: Cara, pior que eu não consegui falar com ela mesmo, ja faz muito tempo que eu mando mensagem e nada *ele diz pegando seu celular e entrando no contato da garota*
Lg: Vocês conversam mesmo em, olha o tanto de mensagem
Apuh: Ei enxerido, sai fora
Lg: *ri* hmm, ta com medinho de eu ver sua mensagens em, deixa so chegar no verdade ou desafio
Apuh: O que? Verdade ou desafio?
Lg: Sim, é praticamente um tradição ter isso nas festas, essa não vai ser diferente

Apuh engole seco, esses verdades ou desafios, nunca acabam bem, mas ele preferiu ignorar e voltar a tentar entrar em contato com carol

Lg: As mensagens estão chegando?
Apuh: Sim, ela recebe so não vizualiza
Lg: não é possível, sera que ta tudo bem?
Apuh: Poisé, na verdade eu to é ficando preocuoado com essa garota, ela sumiu
Lg: Eh Apuh, eu não sei então, mas uma hora ela deve responder
Apuh: espero que sim

Onde carol se meteu? A ultima vez que ela deu sinal de vida, foi antes de apuh sair de casa, e ele ja estava na festa tinha bastante tempo

*quebra de tempo*

Brunim estava sentando na mesa, com seu copo na frente, ele rodava seus dedos na borda, em um tedio incensante, nada pra fazer, ele não costuma se sentir assim em uma festa, geralmente bebia ate morrer com forever, e nem se lembrava de nada, mas dessa vez era diferente, ele nem ao menos sabia onde estava ele

Dan: eae Cotoco
Cotoco: O que você quer danrique?
Dan: Calma, eu vim em missão de paz
Cotoco: hm, fala
Dan: Não, eu vi você tao tristinho, sozinho, seu namoradinho te abandonou?
Cotoco: *revira os olhos* não, ele so foi pegar mais bebida
Dan: estranho, eu vi ele bem agarradinho com a ayu, eles tão bem próximos né?
Cotoco: eh, tanto faz
Dan: Vocês tem um relacionamento aberto?
Cotoco: não! Claro que não
Dan: Ah, meio estranho ele ficar grudado em outro
Cotoco: Vem cá danrique, quem é você pra falar sobre relacionamentos? Uma hora ta pegando o eokor, outra hora pegando o jazz, fica pulando de um em um, enganando todos
Dan: O que? Não! Eu to namorando o jazz
Cotoco: mas sente ciumes do eokor? Que estranho
Dan: Ta bom, ja vi que o anãozinho ta pra poucas ideia, não ta muito feliz, então fica ai sozinho

Danrique se levanta e sai, deixando brunim pensativo era verdade, Forever estava proximo de ayu, mas eles são amigos é normal, né? Mas onde ele estava agora? Tinha dito que apenas ia pegar bebida, mas isso fazia tanto tempo, sera que ele estava ficando com alguém? Não, não, brunim precisava confiar em Forever, é, tava tudo bem, ele apenas tinha, sei lá, se perdido, tava tudo bem, ou não....

Seus pensamentos são interrompidos com forever, que chegou quase caindo com vários copos de bebidas na mao

Forever: Cheguei mozão, ó, trouxe as bebidas, cara, eu fui arrastado pra dentro daquela muvuca que ta aquela pista de dança, uma loucura, fiquei rodando, igual o pião da casa própria, derrubei a bebida em mim, fiquei todo molhadinho, depois tive que pegar mais bebida, por isso demorei, mas 'cê nem sabe, descobri um monte de fofoca, cada babado

Brunim ouvia tudo com um sorriso admirado no rosto

Forever: e ai... que foi? Ta me olhando assim por quê?
Cotoco: Nada, nada, pode falar as fofocas

Bruninho se sentia um idiota por ter desconfiado, forever o amava demais, ele não poderia ter dúvidas disso, e ouvir a história mirabolante de forever era algo muito engraçado

Forever: ata, ja falo, mas ó, eu vi o danrique aqui, o que, que ele queria?
Cotoco: Nada, pode falar
Forever: ta, bom, se ele vier te incomodar tu me avisa, que eu meto a mão do lado do ouvido
Cotoco: *ri* ta bom


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