°•Capítulo 174•°

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Narrador:

Festa junina, todos riam, se divertiam, alguns mesmo se ousavam até mesmo a dançar....músicas temáticas, ecoavam, ninguém estava parado, entendiado, bom, pelo menos não parecia

Casais estavam juntos e felizes, ate mesmo apuh e ayu conseguiram achar uma maneira de passar tempo junto, a felicidade tomava conta do local, nem ao menos parecia uma cidade que tinha tantos problemas com ganancia, corrupção, pessoas com sede soberania, com sede de poder, manipuladores e mentirosos, a cidade parecia ser perfeita

Como dizem as aparências enganam.... não era uma cidade perfeita, oh, mas não mesmo, tantas pessoas tinham tantos males, para sermos sinceros aquele local parecia a verdadeira caixa de pandora

Porém...não podemos ser injustos, não era sempre assim, claro que não, tinha sim, momentos que as pessoas riam, estavam bem com quem amavam, claro que todos ali era ótimos em atuar, mentir, esconder seus sentimentos, manipular, isso era a especialidade desses moradores fingir estarem bem.... mas não é sempre assim alguns sentimentos são reais

Apesar de todos na maioria das vezes usarem uma máscara da felicidade, do qual escondiam seus reais sentimentos, em alguns momentos ela não era usada, eles realmente sentiam, amavam....

A felicidade, amor, esperança, satisfação,  e entre outros sentimentos bons, não estavam em extinção naquela cidade

Aquele momento era uma prova disso, as pessoas realmente estavam bem, estavam felizes, não fingimento, boas emoções, invadiam aquele local, talvez fosse o astral, ou eles estarem com pessoas que amavam, seja no sentido romântico, ou de amizade

Mas danrique não se sentia assim? Ele ja tinha alguém que amava, amigos, alguém em que confiava, dinheiro não era nenhum problema, não estava brigada com ninguém.... exceto com brunim....

Ela adorava implicar com o garoto, mas de uma maneira diferente, eles realmente brigavam

Mas não era isso que estava fazendo infeliz, não.... ou era? Não.... não fazia sentido, era alguma outra coisa... mas o que?

Danrique estava ao lado de jazzghost, comendo suas próprias guloseimas, enquanto observava os outros e se perguntava, do porquê não se sentia da mesma maneira

Jazz: Quem fez?
Dan: O que?
Jazz: O brigadeiro
Dan: O orion
Jazz: Ah sim... bom
Dan: Eh... ele é vegano, né?
Jazz: Não sei, ele é seu amigo
Dan: É, é sim
Jazz: É bom, deve ser saudável também
Dan: Sim
Jazz: Conseguiu vender bastante?
Dan: Aham.... consideravelmente, não sei quanto que o Orion e o never arrecadaram, mas não deve ser pouco
Jazz: Ah sim... ei, ta tudo bem?
Dan: Ta sim

Dan força um sorriso falso.... não, não tava, mas por quê?

Jazz: Tem certeza? Não parece
Dan: Claro que to jazz, deve ser impressão sua
Jazz: hm, ta bom então

Dan olha para o papel de brigadeiro em sua mão, e começa a dobrar em várias partes, enquanto continuava com seus pensamentos melancólicos

Jazzghost olha para o garoto, segura seu queixo o fazendo olhar para si, ele junta seus lábios em um selinho

Jazz: Sabe que pode contar comigo, não sabe?
Dan: Sei, claro que sei, mas eu to bem, é sério
Jazz: Então tá

Danrique sorri, e logo puxa um assunto para que jazz desistisse dessa ideia de que ele estava mal

Não havia motivo para aquilo, ele tinha uma pessoa maravilhosa ao seu lado, e não tinha razão para não estar feliz, estava tudo incrível, tinha amigos que o entendiam, tudo para que sua vida levasse um bom rumo, e ele não deixaria que esses tipos de pensamento estragassem sua tarde, ah não mesmo
                                  (....)
                                     
Apuh e ayu deram um jeito de se encontrar novamente, estava tão tedioso com seus amigos, cada um tinha seu par e eles também queriam ter o deles, então la estavam novamente juntos, novamente de maneira mais afastada, mas não tanto, dessa vez eles iriam utilizar de seus dotes de atuação

Apuh: Gostou da maçã do amor?
Ayu: Uhum, gostei sim, obrigada
Apuh: Que bom, porque tinha poção do amor ali, peguei com o pedrux, agora vai me amar, nem que não queira
Ayu: Meu Deus, levemente tóxico
Apuh: Eu? Nunca
Ayu: Obsessivo, problemático
Apuh: Só imitando o seu jeito
Ayu: O que? Não sou assim não, não, não surta
Apuh: *ri* to brincando, não tinha, nada... ou talvez sim, mas não
Ayu: Credo *diz rindo*
Apuh: *ri*  enfim....mudando de assunto, como vai a sua arrecadação de dinheiro?
Ayu: Hm, ta achando que eu vou contar? Não, não, você não pode saber, que isso? Estratégia de jogo.....
Apuh: nossa, quanta competitividade, eu so queria saber, sei lá, foi a maneira de puxar assunto
Ayu: Hm, não sei não
Apuh: Você é muito competitiva, credo
Ayu: Ata parece que não sabe, e não fala de mim como se você não fosse, você também é, e muito, lembra quando a gente ficou brigando pra saber em que ano tinha lançando aquela música de velho sua
Apuh: Lembro, eu ganhei
Ayu: Ah droga, tantas das nossas competições eu fui lembrar logo dessa
Apuh: A maioria eu ganhei
Ayu: Não não, eu ganho
Apuh: Veremos nessa competição
Ayu: *ri* quer ver que quem vai ganhar vai ser a brotheragem
Apuh: É né, a nem um de nós ganha, mas claro que não, vai ser eu
Ayu: "eu", como você é soberbo, é o seu grupo
Apuh: Que tem eu
Ayu: Aham, soberbo, enfim, eu tenho uma ideia melhor pra saber quem ganha, vamos jogar no acerte a boca do palhaço, quem ganha, ganhou
Apuh: Boa, mas você sabe que eu vou ganhar, né?
Ayu: Sonha

E então os dois fazem, vão ate a barraca das craftgirls, e começam a jogar, os dois tinham 3 tentativas, e apuh começa. O garoto acaba por acertar de primeira

Apuh: To falando, jogo muito
Ayu: Deixa eu tentar agora

A menina joga a primeira e erra, em seguida joga novamente e acerta

Ayu: Há! Consegui também
Apuh: De segunda
Ayu: Foda-se, consegui
Apuh: Ta, então vou de novo

Apuh joga novamente e acerta de segunda

Ayu: Foi de segunda, também
Apuh: Foda-se, consegui

Ele imita a garota

Ayu: Deixa eu tentar agora

A garota tenta as três vezes e acaba por não conseguir acertar

Apuh: Vish ayuzinha, não foi o seu dia de sorte
Ayu: Ah vai se fuder
Apuh: Eu ate te daria um selinho, mas receberia um tapa
Ayu: Sim, estamos em público idiota
Apuh: Calma, você jogou muito

A menina revira os olhos, mas não consegue esconder o sorriso bobo, e apuh corresponde com o mesmo sorriso...

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