Chegando Em Casa

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POV maiara

-Será que tá tudo bem com elas? - Marília pergunta preocupada.

-Elas só fo... - Merda de vibrador. Merda de cara de paisagem que Mommy faz. - Só foram na cozinha, branquela. - Mommy aumenta a velocidade e eu decido que é melhor eu ficar quieta, se eu não quiser que todo mundo perceba o que está acontecendo.

-Vou atrás delas. - marilia diz, já se levantando, enquanto Biel se senta, coçando os olhos de sono.

-Deita aqui, Gabs. - Liz oferece seu colo para o pequeno deitar e ele vermelho.

-Ér.. Não.. Não precisa. - Ele gagueja e Mommy aumenta a velocidade do vibrador, o que faz o orgasmo se construir em meu ventre. Mas ela para, interrompendo meu orgasmo.

-Vem, logo. Eu não mordo. - Ela insiste e Biel acaba cedendo e, assim que ele se deita, ela começa a fazer carícias em seu cabelo.

- maii, vamos correr amanhã cedo? - Min pergunta e, para me lembrar de algo que não dá pra esquecer, Mommy aciona o vibrador, desligando em seguida.

-Você não vai passar a noite na Head, Min? - Mommy pergunta.

-Por isso mesmo. Eu corro e depois posso tomar banho e dormir feito uma rainha! Se anima, lu?

-Não mesmo. - Ela diz sorrindo. - A maiara corre por ela e por mim, né, amor?

-Então, me encontra amanhã, às 7h, mai?

-Precisa ser tão cedo, Min? - Resmungo.

-Lógico! - Mommy liga a porcaria do vibrador novamente. - Eu tenho que dormir, maiara.

-Eu também tenho que dormir, Minerva. É muito cedo! - Mommy aumenta a velocidade em um nível.

-Amanhã, às 7, maiara. - Minerva determina e eu bufo, mas Mommy aumenta mais um nível o vibrador.

-Que percurso vocês fazem, Min? - Liz pergunta, sem deixar de mexer nos cabelos do Biel. E Mommy pula uma velocidade, deixando na velocidade máxima do aparelho.

Minerva começa a explicar o percurso que costumamos fazer e eu sinto meu orgasmo se construindo novamente. Liz e Sofia dizem que vão com a gente também, enquanto marilia reaparece com maraisa e Dorcas.

Eu até noto que Dorcas e maraisa estão com uma cara estranha, mas a situação entre minhas pernas é complicada demais. Eu forço um bocejo e escondo meu rosto no pescoço de Mommy, como se eu estivesse fazendo manha, mas é só para esconder meu rosto, já que eu tenho certeza que o orgasmo vai chegar a qualquer segundo.

Eu pressiono minhas pernas para tentar conter, mas isso só piora a situação, me levando mais para a borda. Mas ela desliga o vibrador novamente, antes que eu pudesse gozar. Sim, ela me conhece mais
do que eu mesma. Tento manter a calma e controlar as pulsações, mas eu cheguei perto demais e meu corpo se recusa a deixar o orgasmo de lado.

-Mommy, mi tila daqui. - Sussurro em seu ouvido.

-maiara, você tá bem? - Dorcas pergunta e eu só consigo negar com a cabeça.

-Vou levar ela embora, ela não está se sentindo bem. - Mommy diz.

Eu tento disfarçar minha cara, transformando em uma expressão de desconforto. O que não é difícil, já que eu estou desconfortável. Com um pouco de dificuldade, consigo ficar de pé com ajuda da Mommy, ainda sentindo meus joelhos latejarem, e caminho com dificuldade sob os olhares confusos de todos.

Rapidamente eu entro no carro no banco do passageiro e Mommy se inclina para colocar meu cinto, mas isso faz com que seus seios fique maldosamente perto do meu rosto, enviando outra pontada para o meu centro suplicante. Antes de se afastar, ela deixa um beijo em minha bochecha e fecha a porta, indo até o seu lado, porém, antes de ela completar a volta, o vibrador é acionado novamente. Ela entra no carro e dá a partida, enquanto eu me contorço no carro. Como o carro é automático, ela tem sua mão direita disponível. Ela, sem desviar sua atenção da rua, ela desabotoa a parte lateral do meu macacão e coloca sua mão sob o mesmo, levando-a até meu nervo inchado, desprendendo o grampo e deslizando seu dedo no local, arrancando um gemido agudo de mim.

-Minha bebê tá bem sensível aqui, né? - Ela diz, prendendo meu nervo entre seus dedos. - Você tá bem escorregadia, bebê. Olha isso! - Para mostrar seu ponto, ela desliza seus dedos por minhas dobras e volta para meu nervo, acariciando levemente. - Acho que agora você finalmente entendeu quem é sua Mommy, né?

-sim, Mommy. - Meu orgasmo volta a quase me empurrar pelo abismo e o toque de seus dedos não facilitam. Mesmo concentrada no trânsito, seus dedos fazem um trabalho impecável e rapidamente me quebro em um bilhão de pedaços, soltando gritos finos, sem conseguir me conter, sentindo as paredes internas apertarem com força o dildo que está ali, abraçando-o com vontade, enquanto ele persiste em seu trabalho de vibrar em sua velocidade
máxima.

Mesmo com minha explosão, Mommy não desliga ou diminui o vibrador, tão-pouco afasta seus dedos que permanecem com seus toques suaves em meu nervo absurdamente sensível.

Seu estímulo insistente me arrasta rapidamente para o abismo novamente, mas ela estaciona o carro em nossa garagem, sendo obrigada a parar seu toque. Com muita dificuldade, ela me leva para nosso quarto e se desfaz de meu macacão e camiseta, bem como sutiã.

Com cuidado, ela solta os grampos dos meus mamilos sensíveis e, literalmente, me joga na cama de barriga para baixo. Ela posiciona dois travesseiros sob meu quadril, para que eu fique empinada e exposta para ela. Ela desliga o vibrador e puxa minha calcinha delicadamente, soltando um sopro gelado em meu centro quente. Com delicadeza, ela também retira o plug de minha entrada apertada.

-Agora, vou deixar bem claro o motivo de EU ser sua Mommy, quem sabe assim você não esquece mais. - Ela fala roucamente e deixa um tapa em minha bunda.

Em seguida, sinto sua língua dançando entre minhas dobras, recolhendo meu gozo recente e me impulsionando para outro ainda mais forte. Com habilidade profissional, ela começa a dançar meu nervo com sua língua em um tango absurdamente erótico.

Ela prende meu nervo entre os lábios, solta, lambe, rodeia e me penetra com sua língua. Ela se afasta ligeiramente, afasta ainda mais minhas pernas e começa a lamber minha entrada traseira, forçando sua língua e, com uma das mãos, ela dá um tapa ardido em meu clítoris, arrancando um grito engasgado de mim.

Ela se afasta, se posicionando em cima de mim, nas minhas pernas. Ela agarra meus cabelos, fazendo com que meu corpo se levante e, com a outra mão, ela desliza dois dedos em meu interior, atingindo facilmente meu ponto G acariciando ali.

São necessários apenas segundos para que meu corpo exploda novamente para ela que não para seus toques, mesmo quando já estou gritando. Aliás ela não só não para, como começa a estimular meu clítoris com seu dedo e, novamente, basta alguns segundos e eu sinto meu corpo virando água, sentindo uma pressão imensa entre minhas pernas que é liberada entre gritos agudos.

Finalmente ela retira seus dedos de meu interior e as almofadas que estavam me dando apoio, ela se deita ao meu lado e me puxa para seu colo e eu procuro seu mamilo.

-É por isso que eu sou sua Mommy. Só eu consigo fazer você molhar a cama inteira gozando pra mim. - Deixa um beijo em - minha testa. - Agora, dorme bebê. Amanhã você acorda cedo.

Tudo ao meu redor começa a sair de foco e eu finalmente adormeço, sentindo meus músculos tremendo e sentindo minha intimidade ainda expulsando o meu gozo restante.

littleSpaceWhere stories live. Discover now