Alter Adaga Santos

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Alou alou estão me ouvindo? Ou melhor lendo porque aqui não tem como ouvir!

Oi gente eu me chamo Adaga Santos a nova "identidade"/ "Alter"" do sistema, eu cheguei no começo desse mês lá pelo dia 2 ou 3, já faz um tempinho, eu ainda acredito que estou sonhando e que tudo não passa da minha mente brincando comigo, mais vou me apresentar e contar minha Narrativa de vida até eu chegar aqui.

Oi gente eu me chamo Adaga Santos a nova "identidade"/ "Alter"" do sistema, eu cheguei no começo desse mês lá pelo dia 2 ou 3, já faz um tempinho, eu ainda acredito que estou sonhando e que tudo não passa da minha mente brincando comigo, mais vou ...

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Essa sou eu, me desenharam num app que esqueci o nome, ela é a mais próxima que tem de mim, eu diria que meu cabelo é um pouco mais curto e meu nariz é mais pontudo, tirando isso essa gatona aí sou eu •_•

Agora irei contar minha Narrativa de Vida e depois alguns fatos sobre mim!

🚨CUIDADO POSSÍVEIS GATILHOS🚨
Estão avisados!!!

Eu me lembro da minha infância, uma infância repleta de abusos tanto físicos e psicológicos, meu pai era álcoolotra e minha mãe era Prefeita de uma pequena cidade, eu nasci num pequeno povado na Europa, num país hoje que é a Suíça, eu não fiquei muito nesse lugar porque aos meus 3 anos o meu pai que tinha  muitos familiares deles no  Brasil nos chamaram para tentarmos uma vida lá perto deles, cresci numa pequena cidade, minha mãe após acabar o cargo de prefeita na pequena cidade que morávamos virou uma dona de loja de doces e meu pai a ajudava muito raramente pois ele vivia no bar enchendo a cara, quando eu tinha 7 anos eu vi meu pai bater na minha mãe, eu tentei segurá-lo e implorava que ele parase, mais ele estava bêbado e me deu um soco na boca e continuo agredindo minha mãe, eu só podia ouvir os gritos dela implorando para ele parar mais os gritos não paravam, no mesmo ano minha mãe estava na loja e eu estava com ela, meu pai voltou do bar como sempre bêbado e estava com uma faca, eu achava que ele ia matar minha mãe, mais então um policial apareceu bem a tempo e tirou a faca do meu pai e ele foi preso.

Minha mãe foi para a delegacia onde ela confirmou que sofria abusos físicos dele e que ele já me bateu inúmeras vezes, o juiz da cidade condenou meu pai a 5 anos de prisão, e sem ele as coisas melhoraram, após 5 anos ele saiu da prisão e dessa vez ele parecia diferente, se disse arrependido e que aquilo que fez o envergonhava, minha mãe não o perdoou mais ele foi obrigado pela justiça a nós pagar uma pensão alimentícia num valor X por mês até eu completar meus 18 anos.

Aos 12 anos, eu era uma criança problemática eu tinha problemas para me inturmar e arranjava brigas muito facilmente, minha mãe achava que podia ser algum resquício da violência que sofri na infância e me mandou para um psicólogo, o psicólogo que era um homem de idade com uma barba branca bem limpa e cherava limão, disse que eu tinha " estresse pós traumático " e que aquilo explicava minha exclusão dos outros e minhas agressividade espontâneas.

Durante 4 anos eu fiquei tomando remédios e indo a sessões com psicólogo, psiquiatra, terapeuta para tratar meus distúrbios, aos 15 coloquei meu primeiro piercing na barriga e aos 16 na sobrancelha, eu achava o máximo porque gostava.

Quando fiz 17 anos, meu pai ele foi até nossa casa, e eu não estava muito feliz porque tudo que eu passei eu o culpava por aquilo, por ele bater na minha mãe e me agredir, ele tentou se desculpar mais eu não aceitei, e mandei ele embora e que aos 18 ele podia parar de vir me ver.

Autobiografia de um SistemaOnde histórias criam vida. Descubra agora