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— Não, aí não

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— Não, aí não... — Emily grunhiu contra o peito de Tom, agarrando-se aos quadris dele enquanto se balançava mais contra ele. Os dedos dele tentavam encontrar seu ponto ideal enquanto ela inclinava a cabeça para dar aos lábios dele mais acesso ao seu pescoço. — Mais para a esquerda. — Instruiu enquanto colocava a mão sobre a dele para guiá-lo exatamente para onde ir.

Tom chupou o pescoço dela enquanto massageava a ponta do polegar em seu clitóris e a guiava para baixo sobre ele com a outra mão livre.

— Engraçado, não me lembro de você me dizer para onde ir, nunca. — Ele reclamou baixinho, agora empurrando o polegar com mais firmeza contra ela com um olhar confiante. — Melhor? — Imitou a voz dela enquanto grunhia contra o pescoço dela pela maneira como ela movia os quadris contra a sua extensão dura.

— Mmm, porra, Tom! Sim. — Ela gemeu enquanto apertava os braços ao redor da nuca de Tom, rebolando os quadris mais profundamente nele enquanto ele atingia a área que ela tanto desejava. — Continue fazendo isso, estou perto... — Avisou ao sentir Tom endurecer no seu interior.

Emily e Tom começaram a entrar no ritmo de seu acordo nas últimas semanas, conseguindo exatamente o que os dois queriam desde o início, e viciados em cada momento. Era como uma mariposa em chamas, a sedução só melhorava quanto mais se aproximavam dela. Só que o fogo queimava os seus corpos, mas a liberação valia totalmente a pena.

Tudo foi acontecendo sem drama e sem esforço, até mesmo Tom ficou surpreso com a incrível suavidade com que as coisas estavam acontecendo. O que quer que estivesse acontecendo fora com os dois era mantido separado, conforme prometido.

Tom nunca a incomodou com as garotas selecionadas que ele havia trazido para casa, embora esse número tenha diminuído desde que o acordo entre eles começou. Em troca, ele nunca perguntou sobre o que estava acontecendo com Emily. Mesmo que, por vezes, ele tivesse a sensação de que ela estava mandando mensagens para outra pessoa.

Mas esse era o ponto. Não havia perguntas, nem compromisso. E os dois estavam tirando o máximo proveito desse fator nas últimas semanas. Ambos queriam o outro, ambos ansiavam pela liberação que o outro poderia proporcionar. Não era apenas bom, era incrível.

Quando chegou o fim de semana em que a mãe de Tom deveria visitá-lo, mas desmarcou, ele ligou para Emily e ela foi ter ao apartamento dele imediatamente, ajudando-o a esquecer toda a confusão. Na verdade, ela o ajudou a esquecer todo aquele fim de semana.

E quando Emily teve que começar a se reportar ao filho do seu chefe para projetos e isso a irritou, então ela convidou o Tom para ir à sua casa depois do trabalho. Ele veio com uma pizza e uma caixa de cerveja, além da língua dele, que a fez gemer o nome dele até praticamente esquecer o seu, no balcão da cozinha. Aquilo tornou o trabalho mais suportável para ela, lhe dando algo a mais para esperar no final do dia.

Nem sempre foram apenas as coisas ruins que os uniram. Era chegar em casa com tesão depois da academia ou da aula de ioga e procurar uma saída extra para isso, era comemorar o fato de o Tom ter saído mais cedo do trabalho um dia, era uma noite normal de fofoca e pizza em que os dois ficavam chapados e terminavam a noite com um sexo muito bom antes de dormir.

𝗍𝗁𝖾 𝖽𝖾𝖺𝗅. 𝘁𝗼𝗺 𝗵𝗼𝗹𝗹𝗮𝗻𝗱Onde histórias criam vida. Descubra agora