"𝑼𝒎𝒂 𝒔𝒆𝒓𝒆𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒍𝒆𝒄𝒊𝒐𝒏𝒐𝒖 𝒉𝒆𝒓𝒐́𝒊𝒔..."
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Quando há uma viagem para um acampamento marítimo que já fora abandonado, os alunos da U.A. acabam acordando uma vilã que a muito tempo estava adormecida nas...
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Antes que algum outro aluno a visse, Bakugou foi por uma entrada por trás do edifício do acampamento e em uma sala que era apenas para entulho, deixou a dama sobre um velho colchão.
― ...
Vendo que o peito da moça lentamente subia e descia, ele tinha certeza que ela estava viva.
O que eu faço agora?
Bakugou havia ido com um macacão de mergulho para o mar, mas agora, como já estava dentro do edifício, ele estava com a parte de cima da barriga descoberta. Coçava a própria nuca a olhando.
Ela ainda não havia acordado, por isso continuou na mesma posição em que Bakugou a havia deixado. Molhada, com seus longos cabelos envolta de seu corpo nu, ela parecia tremer um pouco com frio.
Respirando fundo, Bakugou saiu daquele lugar e foi buscar algumas coisas em sua mala. Uma blusa e uma toalha. Tentou ser o mais discreto o possível e voltou para aquele armazém.
Em meio ao trovão, ele a viu sentada no velho colchão. A moça olhava para o nada, seus olhos pareciam sem vida. Só nesse momento que ele notou que havia algo preso no pescoço dela.
― Oye. ― Ele lançou a toalha e a blusa preta com caveira para ao lado dela.
Era para ela se secar e se vestir, mas ela continuou parada.
― Se fazer de estátua não vai me fazer acreditar que você ainda não acordou. ― Ele disse, mas novamente não teve resposta. Isso irritou o espetado. Pegando a toalha, ele a pôs a frente dela. ― Sabe para quê serve isso?
Os olhos azuis, quase brancos, ainda continuavam com um olhar morto.
Vai fingir que não está me vendo e nem me escutando?
