17• De volta à Londres!

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Em sua suíte, esperei que ela tomasse um banho e depois eu fui.

Para que ela não se sentisse desconfortável, usei uma calça de moletom preta. Quanto à ela, estava linda em um pijama preto.

Olhava para Meg e pensava nos problemas que tenho para resolver. Foco, Oliver!

Já deitados e com Meg deitada sobre meu peito, sinto uma paz e uma felicidade em meu peito.

Meg me pergunta se é realmente necessário ficarmos mais dois dias aqui. E, pelos últimos acontecimentos, chegamos à conclusão de que continuar aqui não é uma boa opção.

Amanhã mandarei um e-mail à Klaus e o avisarei de que irei voltar à Londres.

Com meu celular em mãos, mando uma mensagem para Robert e o aviso que mudei os planos e amanhã estaremos de volta à Londres.

Depois de ter acertado tudo com Robert, percebo que Meg brinca com os pêlos de meu peito e está quieta.

-Meg, está tudo bem?

-Sim, meu querido. Eu queria lhe perguntar algo...

-Fique à vontade.

-Marie terá de ir com gente, no jatinho?
Se for, eu prefiro pegar um avião sozinha. Eu não quero ter que ficar no mesmo lugar do que ela...

-Meg, olhe pra mim.
Você veio comigo e voltará comigo. Avisarei a Marie de que estaremos indo embora amanhã. Ela não irá conosco!
Depois de o que ela me disse e tudo que ela fez à você, não seria justo e nem tem clima para isso.
Ela irá sozinha, já pedi ao meu contador para agilizar as passagens dela. Fique tranquila quanto a isso.

-Obrigada por fazer isso por mim, Oliver!

Disse Megan, me dando um beijo de leve.

-Você ainda não sabe do que eu sou capaz de fazer por você, Meg.

Disse, olhando em seus olhos.

Suas mãos delicadas seguraram meu rosto, no momento em que ela me beija.
Menos afoitos, nosso beijo foi mais calmo, mas a calmaria não durou por muito tempo.
Meg parecia tão sedenta como eu.

Meg me puxou pra si, fazendo com que eu ficasse por cima dela. Mosso beijo se intensificava a cada segundo que passava.

Eu estava entre suas pernas, quando Meg as enlaçou sobre mim. Era preciso muito controle com essa mulher!

Coloquei o peso de meu corpo sobre meu braços e a beijei.

Meg mordiscava meus lábios. Fui descendo os beijos até seu pescoço e dava leves mordidas e lambidas ali.

Meg, me puxava ainda mais para si, fazendo com que meu membro, extremamente duro, fosse de encontro à sua intimidade.

Eu escutava os gemidos e Meg e eram como música para meus ouvidos. Subi os beijos e voltei para sua boca.

Uma de minhas mãos apertava sua coxa, deixando marcas por onde passava...

Meg forçou seu quadril em direção ao meu membro e, involuntariamente, eu gemi.

Ela parece ter gostado disso, já que repetiu isso mais algumas vezes e me olhou, com um sorriso malicioso, quase acabando com a minha sanidade.

Nossos gemidos eram abafados por nosso beijo, completamente bruto, selvagem e intenso.

Eu precisava parar, do contrário, eu iria quebrar a promessa o que eu fiz horas antes. Sem contar que eu já estava no meu limite.

Meg não merece que nossa primeira vez seja assim. Eu quero que seja algo especial, porque ela é especial!

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