A besta veio da fogueira

Capítulo 7

(Aviso: 6074 palavras)

Hiashi não tinha certeza de onde Hinata estava depois que o inferno começou.

Seus passos para o salão de reuniões do clã Hyūga pareciam estar indo rápido demais e os membros curiosos do clã, sentindo a perda das correntes que os prendiam no clã, zumbiram de curiosidade quando ouviram que o chefe do clã os estava convocando. para um encontro. O homem felizmente também encontrou sua filha mais velha a caminho do salão de reuniões e, antes de falar em voz alta com seus companheiros de clã, ele ordenou que ela corresse para fora do complexo do clã e encontrasse um lugar seguro para se esconder.

Onde quer que ela se escondesse ou com quem ela se escondesse, ela não deveria confiar em nenhum outro Hyūga que conseguisse encontrá-la, exceto ele, seu pai.

Ele a observou fugir, com muito medo de sua voz forte e muito fraca para questioná-lo, e Hiashi não falou até que seu Byakugan viu que a garota estava longe dos portões do clã. Hiashi não podia incumbir seu sobrinho, Neji, de cuidar da menina porque o menino não queria nada mais do que fazer Hinata sofrer uma morte dolorosa durante os Exames Chūnin e agora não era muito diferente. Ele não podia confiar em ninguém em seu clã, pois mesmo o clã principal poderia traí-lo para salvar sua própria pele. Hiashi tinha que se preocupar com sua família imediata do que com sua família extensa. Essa era sua prioridade. Ele encontraria uma maneira de rastrear Hinata assim que trouxesse Hanabi de volta e então eles correriam de Konoha para uma casa segura que ele possuía no País do Vento.

O clã Hyūga, tanto a reunião física quanto a ideia, estava praticamente morto.

Seu coração caiu com o brilho animado que ele viu nos olhos de alguns dos membros do ramo. Ele deu um passo até a frente da mesa, pigarreou e colocou seu rosto mais forte.

Então ele disse isso.

"Todos os selos do Pássaro Engaiolado foram desativados." -ele disse sombriamente, controlando seu rosto para permanecer neutro, mesmo quando os membros de seu clã o olhavam boquiabertos, ele inalou e exalou, dizendo- "Vocês todos foram libertados."

O homem marchou para a entrada do salão do outro lado do assento do chefe do clã Hyūga na mesa e o primeiro grupo de pessoas a processar completamente suas palavras, o antigo ramo principal, não perdeu tempo para acalmá-lo para reativar o focas, mas saíram correndo de seus assentos e correram loucamente para a porta. A antiga família do ramo de repente percebeu o que isso significava, uma fração de segundo depois da família principal, e, como o homem podia ouvir do lado de fora do corredor, houve uma confusão louca dentro do prédio e gritos de dor e morte.

O ramo superou em muito o principal, apenas um pequeno punhado escapou e uma fração ainda menor sobreviveu.

Hiashi temia mais por aqueles que o ramo permitia viver.

Tortura. Estupro. Escravidão.

Ele tinha certeza de que um ou todos os métodos de vingança seriam implementados.

O ramo começou a saquear o clã, invadindo seu escritório e levando embora o máximo de dinheiro e propriedades que podiam. Os pais das famílias do antigo ramo confiavam em outros ex-membros do ramo para cuidar de seus filhos enquanto eles iam e faziam justiça na selva ao antigo principal ou saqueavam uma casa com todos os seus objetos de valor.

Ele previu que levaria apenas alguns minutos antes que eles espalhassem suas tendências de pilhagem vorazes e vingativas para fora do clã e então corressem o mais rápido possível para fora da aldeia para onde quer que pensassem que encontrariam segurança.

Seus dentes cerraram-se com força quando ouviu uma risada abafada flutuar em seus ouvidos.

"Uheheheheheee~" -ele continuou correndo, inconscientemente rastreando Hinata por sua pegada de chakra até ouvir a risada da pessoa- "Ah, ah, ahhhh, não vamos fazer isso, Hiashi meu amigo. Todos nós devemos apenas assumir que Hinata está segura ou..." -sua voz se aprofundou e escureceu com uma alegria incontida- "Ou aquela garota está escondida em um arbusto em algum campo de treinamento aleatório. Se for esse o caso, então, infelizmente, vejo estupro e escravidão em seu futuro. Posso até comprá-la assim que ela aparecer no mercado negro." -ele divagou semi-incoerentemente para si mesmo sobre o fato de ter várias fontes confiáveis ​​e leais fora da aldeia que o notificaram sobre produtos que poderiam ser úteis para ele assim que entrassem no mercado negro.