Capítulo 2: a matança desenfreada

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autor: era de manhã Perseu estava se preparando para ir ao trabalho ele era um renomado policial do departamento de nova York ele pega sua típica jaqueta preta sua arma seu distintivo pegou as chaves de seu carro e foi em direção a delegacia ao chegar lá ele sentiu que algo iria dar errado hoje, mas rapidamente tirou isso da cabeça e entrou.

XX: você deve ser o detetive Jackson eu sou a detetive reis sua parceira.

Perseu: eu não me lembro de ter pedido nem um parceiro na verdade acho essa ideia de parceiro totalmente desnecessária.

XX: bem os nossos superiores acham o contrário pensam que já é hora de você ter uma parceira então acho que você está preso a mim. 

Perseu: bem se essa ordem vem de cima então não há nada que eu possa fazer bem que tal isso nós não precisamos ser amigos você faz seu trabalho eu Fasso o meu e ficamos bem.

autor: o detetive Jackson se afasta deixando a detetive reis sem entender nada.

detetive reis: foi alguma coisa que eu disse ou ele é sempre simpático assim.

policial: não leve para o lado pessoal ele está evitando ter um parceiro desde que entrou pelo que todos sabem ele não confia em ninguém além de si mesmo.

detetive reis: e porque isso como ele não confia em ninguém.

policial: o tenente investigou isso e descobriu que quando ele era mais jovem conseguiu um emprego como monitor em um acampamento de verão ele estava indo bem até que em um dia um novo campista chegou e começou a virar todos os seus amigos e familiares contra ele com mentiras e vandalismo nos pertences dos outros monitores e campistas como resultado até mesmo seus pais acreditaram nessa mentira logo após isso ele foi demitido e banido do acampamento seu pai o renegou sua mãe e padrasto o expulsarão de casa ele teve que se virar sozinho até conseguir um lugar para ficar e decidiu que se seus supostos amigos acreditaram numa mentira como essa sem se quer considerar que ele nunca faria isso então ele também não precisava deles foi quando ele resolveu que não poderia confiar em ninguém além de si mesmo.

autor: o policial terminou de explicar a história do detetive Perseu Jackson para a detetive reis que ficou pálida com essa história.

detetive reis: meu deus não é à toa que ele é tão frio com os outros se eu estivesse no lugar dele eu também pensaria dessa forma.

concluiu a detetive vendo agora o motivo de seu parceiro ser tão distante com as pessoas e ela não poderia culpá-lo por ser assim já que em seu lugar ela provavelmente teria a mesma atitude.

autor: depois de um exaustivo dia de trabalho Perseu voltou para seu apartamento para se preparar para ser o capuz vermelho ele vestiu seu traje colocou seu capacete vermelho com seu capuz também vermelho pegou suas armas e partiu.

o capuz vermelho estava no alto de um prédio enquanto observava a cidade que ele vinha protegendo a algum tampo ele ainda se lembrava de seus dias no acampamento meio sangue com seus amigos sua amada annabeth suas conversas com quirom. seus treinos com Clarisse das pegadinhas com o chalé de Hermes enfim esses dias ficaram no passado e nunca voltariam pois ele não acreditava mais em amor amizade família em sua mente (amar é destruir e ser amado é ser destruído).

o capuz vermelho saiu de seus pensamentos quando viu um barulho abafado como se fosse um tipo de grito sendo abafado ele saiu de sua posição e foi investigar o que quer que fosse quando chegou lá viu duas crianças de não mais de 6, 7 anos sendo cercadas por um homem grande e gordo que obviamente estava bêbado e muito furioso e começou a gritar com as crianças.

homem: suas pestinhas vocês deveriam ser gratas por eu ter acolhido vocês dois se não fosse por mim teriam ido para um orfanato e em vez de me agradecerem vocês se atrevem a roubar meu dinheiro e minha comida.

menino: nós só estávamos com fome o senhor não nos deixa comer mais do que uma ou duas vezes por mês.

homem: É PORQUE VOCÊS DOIS NÃO PRECISAM MAIS QUE ISSO SEU PESTINHA INGRATO EU VOU TE DAR UMA LIÇÃO QUE NUNCA VAI ESQUECER E QUANTO A VOCÊ MENINA.

falou o homem olhando maliciosamente para a garotinha que se encolhia de medo com os gritos do homem furioso que a encarava.

menina: não por favor nos deixe em paz não faremos de novo.

homem: NÃO FARAM MESMO POIS EU VOU ACABAR COM OS DOIS AGORA.

quando o homem ergueu a mão para bater nas crianças foi parado por um golpe no estomago que o fez se dobrar de dor.

homem: QUEM SE ATREVE.

XX: eu me atrevo seu lixo humano.

disse uma voz quando o homem se virou para ver quem falou viu o capuz vermelho em toda a sua glória ele se vira para as crianças e disse.

capuz vermelho: saiam daqui crianças eu vou lidar com esse projeto de monstro.

disse o vigilante olhando ameaçadoramente para o homem enquanto o menino ajudou sua irmã a se levantar ambos olharam para o capuz vermelho e agradeceram.

crianças: obrigado 

capuz vermelho: agora eu cuido de você.

homem: COMO VOCÊ SE ATREVE ELES MERECIAM LEVAR UMA LIÇÃO NÃO ME IMPORTO COM QUANTOS VOCÊ JÁ MATOU EU VOU ACABAR COM A SUA RAÇA E IREI ATRAS DAQUELAS PESTES.

gritou o homem furioso e avançou para o capuz vermelho tentando ferir o vigilante mais não foi como ele esperava o capuz vermelho contra-atacou violentamente e retirou uma faca e começou a mutilar o homem.

capuz vermelho: veja essa faca não é bonita que tal você ver mais de perto.

e golpeou o homem decepando uma de suas orelhas.

homem: HAAAAAAAAAA MAUDITO VOCÊ VAI PAGAR POR ISSO.

gritou o homem com uma mistura de raiva e dor em sua voz.

capuz vermelho: eu duvido disso hahahahahaha.

o vigilante continuou a mutilar o homem dessa vez arrancando sua mão em seguida guardou a faca e sacou um martelo e começou a quebrar os ossos de sua vítima um a um até que o homem o olhou com medo e começou a implorar por sua vida.

homem: por favor pare eu nunca mais vou atras dessas crianças nem de nem uma outra mais por favor não me mate eu te imploro.

o capuz vermelho não estava convencido e sacou sua catana e cortou o estomago do homem e o deixou lá para morrer enquanto se afastava voltando para o seu apartamento mais não antes de se certificar que as crianças estavam bem e quando viu que estavam voltou para seu apartamento tirou seu equipamento e desabou na cama exausto.

Perseu: mais uma noite bem-sucedida de trabalho. 

   

          

        

o semideus vigilanteWhere stories live. Discover now