treze. pressentimento

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TEMPORADA DOISEPISÓDIO DEZESSEIS"é o fim do mundo"

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TEMPORADA DOIS
EPISÓDIO DEZESSEIS
"é o fim do mundo"

TEMPORADA DOISEPISÓDIO DEZESSEIS"é o fim do mundo"

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PARA ALGUÉM COM ansiedade generalizada e distimia diagnosticada clinicamente, Pérola Monteiro realmente não tinha mais tantos dias ruins. Ela se exercitava regularmente, bebia como um fisiculturista na maioria dos dias, fazia sexo regularmente liberando endorfinas e oxitocinas e se tornou uma cirurgiã.

Basicamente, ela estava vivendo a vida dos seus sonhos.

Exceto em dias como hoje, onde ela acordou com uma sensação ruim e como uma pessoa relativamente intuitiva, ela gostava de pensar que podia sentir quando algo ruim estava para acontecer. Claro, poderia facilmente ser apenas seu transtorno de ansiedade tornando as coisas piores do que são, mas, novamente, ela nunca esteve errada antes.

Então com o coração martelando contra as costelas e a respiração trêmula, ela pegou o telefone e verificou a hora, percebendo que eram 3 da manhã, antes de vestir um moletom, colocar suas pantufas e esgueirar-se para o quarto de Meredith.

Rastejando na cama, Pérola virou de lado para encarar sua pessoa. — Eu tenho um pressentimento.

Meredith imitou sua posição. — Você também?

Pérola suspirou. — Eu também. — e sem palavras trocadas, jogou uma perna sobre a sua e prontamente voltaram a dormir.

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NÃO IREMOS HOJE.

Izzie e George compartilharam um olhar exausto, encarando nós duas na cama. — Vocês têm que ir trabalhar. — disse Izzie com determinação. — Vocês são estagiárias. Salvar vidas não é opcional.

— Vou ficar em casa e ficar na minha cama. — Meredith disse e eu enterrei meu rosto nas cobertas murmurando em concordância.

George tentou uma abordagem mais suave, movendo-se para se sentar na beirada da cama. — Uh Pepi, Mer? Talvez haja um acidente horrível perto do hospital. Abra um monte de pessoas. Esternotomias, craniotomias. Isso seria divertido, certo? — perguntou e me sento por um momento. Então sinto a sensação. A sensação que tive no dia em que minha mãe morreu.

𝗹𝗮𝗺𝗶𝗻𝗮 𝗱𝗲𝘇, 𝗺𝗮𝗿𝗸 𝘀𝗹𝗼𝗮𝗻Where stories live. Discover now