Por Ela

Mais e Mais

O dia amanheceu e Henry convidou Clara para dar uma volta na praia e mergulhar um pouco.
Os dois saíram em direção a praia e Clara sentou na areia observando o mar; Henry pulou no mar, sua sunga preta mostrava suas curvas e seus volumes, parecia um deus emergindo das águas marinhas.
Quando Clara percebeu outro movimento e se virou para trás vendo o casais do restaurante. O casal com mais idade sai do chalé e logo um Akita idêntico o de Henry corre em direção ao mar, logo atrás dele uma bela mulher loira com seios saltitantes e um corpo escultural. Parecia cena de filme americano, uma bela moça correndo na areia branca com seu biquíni rosa e seios enormes, seus cabelos longos e cacheados de encontro ao vento deixando ela ainda mais sexy.

- Zeus. Vem cá! Vamos querido, venha! - Gritou a moça.

O cachorro não da bola para a loira e se joga no mar. Henry fica impressionado com o bichinho já que o cachorro dele não gosta tanto de água como o dela gosta.

Logo Henry sai da praia segurando o bicho pela colera.

- Me desculpe atrapalhar vocês - disse a loira enquanto segurava o cachorro molhado. - Muito obrigada por ter pego ele para mim.

A mulher era extremamente linda e sexy, além de ser jovem aparentando no máximo 26 anos.

- Imagina, não se preocupe. - Henry falou sorrindo para a moça.

Era óbvio que qualquer pessoa ficaria encantado com a "modelo de biquíni" e com Henry não foi diferente.

- Imagina - Respondeu Henry - Disponha quando precisar, também tenho um desse.

Clara olhava tudo de perto, a conversa descontraída dos dois, os olhares e viu quando ela tocou no braço de Henry. Clara sentiu o coração bater na cabeça, sentiu ciúmes e não foi pouco.

A moça se distanciou puxando o bicho pela colera.

- Já vi que conheceram Catherine, minha neta. - Disse a senhora sorrindo.

- Um encanto, não é Henry? - Clara falou irônica.

Henry estava distraído vendo a moça se distanciar.

- Sim, sim. Um encanto.

- Já vamos indo também, um abraço. - o casal se despediu

Clara conhece esse sorriso sínico na cara de Henry, sabe de sua queda por loiras altas e peitudas.

- Tá alegre Henry.

- Por que não estaria?

- Gostou do que viu?

- Viu o que?

- Você de olho na moça.

- Não Clara! Eu estava olhando para o cachorro, viu como parecia com meu kal?

- Eu vi muitas coisas.

Clara pega sua toalha e sai em direção ao chalé deixando Henry sem intender nada.
Henry vai atrás dela, mas não a alcança. Apenas encontrando com ela dentro do chalé.

- O que aconteceu querida?

- Nada, só que vi como você se comportou perto da Catherine. - Clara falou com voz enjoativa.

- Eu? Como assim? Só estava encantado com o Akita o cachorro dela e mais nada.
Esquece isso por favor, eu juro que só tenho olhos para você.

- Deixa de ser mentiroso, qualquer homem ficaria desejando ela, e você não é diferente.

- A questão é sua auto estima, você é muito insegura, por que eu iria querer outra mulher se eu tenho você.

- PARA DE MENTIR PARA MIM! - Clara gritou sentindo as lágrimas rolarem.

- Para de ser boba, de achar que eu sou um canalha.

- E você não é? - Clara falou já de arrependendo das palavras.
- Canalha e infantil.

Henry se aproximou dela por que a viu chorando, seu peitoral enorme sempre ficava na cara dela quando ele estava perto. As respirações não eram a mesma quando se aproximavam.
Henry se sentou na cama, abaixou a cabeça e disse:

- Eu só queimo por você.

Ela não pensou duas vezes e sentou sobre o colo dele beijando seus lábios que pediam pelos dela, ela passava as mãos no cabelo macio dele e ele a segurava forte deixando ela molhada. Ela se esfregava no membro dele que já estava ereto, o membro de apresentava facilmente através da sunga preta. Eles não se importaram com mais nada. O beijo cada vez mais quente a deixava muito exitada e ela gemia sem querer.
Seu coração apertava, ele abaixou a sunga e seu membro grande e duro ficou exposto, ela se levantou de vagar e puxou a calcinha para o lado deixando o rígido órgão a penetrar de vagar enquanto os dois gemiam juntos. O órgão rígido entrava e saia em sincronia perfeita com os movimentos pélvicos dos dois. Ela rebolou em cima dele com muito desejo; quis que nunca acabasse.
Ela queria satisfazer seu fogo e já não podia mais suportar queria se entregar ao êxtase.

- Por favor não pare! - Ela pediu.

- Agora eu não vou parar. - Ele falou com a voz grossa no ouvido dela.

Aquela queimação no peito fazia ela querer mais e mais. Fazia ela se arrepiar de baixo em cima.

Suas bocas se tocam sem pudor, suas línguas entrelaçadas, o cheiro, o toque, o sabor deles se unindo naquele momento único.
Clara rebolava por cima e mexia com sutileza deixando Henry sem poder fazer qualquer coisa a não ser gozar. Ele aperta Clara com força, se deixando levar pelo êxtase do momento. Ele não aguentou segurar mais, foi intenso e sensual. Ele se recostou sob a cama e Clara deixou de costas para ele.

Henry naquele momento esqueceu da crise de ciúmes de Clara, esqueceu que ela tinha dito palavras que o machucou. As lembranças voltaram a sua mente e ele entristeceu, Clara também está quieta com a cabeça baixa. A verdade que nenhum dos dois esperava que o sexo com raiva seria tão intenso mas que a mágoa essa ainda permanecia.