•𝙲𝚊𝚙𝚝𝚞𝚕𝚘 𝚇𝙸𝙸•

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*15 anos atrás*

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*15 anos atrás*

Adam e eu conversamos durante todo o caminho, às vezes encontrávamos alguns monstros pequenos e mais fracos, não demorava para derrotá-los, quando, finalmente, chegamos até a torre, o sol já se punha e quando entramos, a instrutora estava em frente a porta com um sorriso no rosto.

Instrutora: Sejam bem vindos à Torre Central, crianças, por favor entrem e aguardem até o fim da prova!

Adam e eu assentimos e entramos, o salão era gigante, existiam cadeiras que aparentavam ser muito confortáveis no número exato de participantes e um banquete e no fundo do salão tinha mais uma porta com uma placa indicando que era uma Enfermaria, logo uma enfermeira baixa de cabelos cacheados na altura do queixo se dirigiu a nós e nos analisou com seus brilhantes olhos azuis, franzindo levemente a testa quando analisou o meu corpo e eu sabia exatamente o porquê daquela reação.

Enfermeira: Olá me sigam por favor, irei cuidar de seus ferimentos.

Seguimos ela, sem questionar, não tínhamos muitos ferimentos, apenas arranhões e pequenos machucados, porém, meu corpo tinha algo diferente, ele tinha várias cicatrizes profundas que qualquer pessoa que estudasse medicina saberia que não tinham sido feitas em treinos.

Entramos na enfermaria e lá estavam alguns participantes, uns estavam na mesma situação que eu e Adam e outros estavam em situações bem piores que as nossas. Temia quais dificuldades esses últimos haviam encontrado.

Enfermeira: Por favor, senhor, sente-se aqui- Ela disse pedindo a Adam que se sentasse em uma maca vaga- A senhorita por favor sente-se nesta ao lado

Fiz o que ela pediu e observei ela conversar com outra enfermeira com uma expressão séria. Entendam, ter pais conservadores faz você aprender muita coisa e você também aprende a melhorar coisas que você já sabe ou já tem, como por exemplo, eu aprendi a ler lábios e agucei minha audição, o porquê que eu fiz isso é outro assunto, mas com essas habilidades, entendi qual era o assunto das enfermeiras, sei que isso é invasão de privacidade mas eu não consegui evitar. A enfermeira de cabelos cacheados pedia para a outra enfermeira para cuidar de Adam enquanto ela cuidaria, especificamente de mim, a outra enfermeira olhou para mim e eu desviei o olhar disfarçadamente, logo depois enxerguei a enfermeira assentir para a enfermeira cacheada e caminhar até Adam e começar a cuidar de seus ferimentos

Mas a cacheada entrou em outra sala e depois de alguns minutos voltou com vários produtos em seus braços e organizou estes produtos na escrivaninha e começou a cuidar dos machucados. A cada pontada de dor, eu me lembrava perfeitamente de como aquele machucado havia sido feito. Não queiram conhecer essas memórias.

Adam pov

Eu observava a enfermeira cuidando dos ferimentos de Demon e também analisava a própria Demon, ela estava com a expressão séria, as sombrancelhas franzidas e seu corpo estremecia uma vez ou outra, mas eu sabia que não era pelas pontadas de dor quando o remédio entrava em contato com seus machucados, e sim pelo que passava na cabeça da morena naquele momento, eu sabia que Demon não estava realmente prestando atenção na enfermeira por conta de seus olhos, eles estavam vagos, apagados e escuros, seu maxilar estava contraído, suas mãos, apoiadas na maca, tremiam e apertavam a maca as vezes. Seja lá de onde que vieram aqueles machucados e as cicatrizes, eles não causavam uma boa sensação em Demon.

 Seja lá de onde que vieram aqueles machucados e as cicatrizes, eles não causavam uma boa sensação em Demon

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