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— Vou e se precisar fico um mês, não foi você que disse que a gente te estressa?! Pois então, vai ter um tempo para se acalmar e pensar na merda de pessoa que você se tornou! Aliás você nem fica em casa mesmo, nem vai sentir nossa falta. - Respondeu ao maior e fechou a primeira mala, rapidamente arrumando as outras duas sob o olhar irritadiço do empresário e quando terminou, desceu as escadas com a ajuda dos empregados e colocou no carro caro que os aguardava.


— Beomgyu para com isso, eu prometo que vou me acalmar, a gente se senta e conversa sobre tudo, sobre nosso casamento, sobre o Minjun! Não precisa disso.


— Tarde demais Yeonjun. - Ditou abrindo a porta para o filho entrar e este meio receoso obedeceu, olhando os dois pais com o coração apertado e querendo chorar ao vê-los brigar daquele jeito. — Espero que esse tempo você use para pensar muito bem no rumo em que as coisas tomaram Yeonjun.


Beomgyu adentrou o veículo logo em seguida e o motorista deixou a enorme mansão com os dois mais novos residentes, Minjun encarou o pai de forma curiosa e recebeu um sorriso fraco antes de o garoto de 15 anos deitar sua cabeça no ombro do mais velho, recebendo um carinho que o fez adormecer no colo dele afinal era o melhor a se fazer já que era uma viagem bem longa e Beomgyu admirou o filho dormindo, derramando algumas lágrimas sem que este percebesse, ele faria de tudo para o dar o melhor e infelizmente naquele momento, o melhor era o deixar longe de Yeonjun.


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— Meu menino! - Eunmi correu até o único filho e o abraçou com força antes de fazer o mesmo que o neto, como esperado, Minjun tinha puxado a altura de seus pais e com 15 anos era bem maior que muitos. — Meu neto, como você está enorme! Beomgyu o que deu a ele?!


— Nada demais mamãe, ele só puxou a genética. - Respondeu sorridente para o filho abraço a sua progenitora.


— Realmente, como se parece com Yeonjun e só a altura é sua, meu filho. - A mulher comentou sorrindo e abraçando mais o menino. — Você está tão lindo meu neto.


— Obrigado vovó, eu estava com saudades. - Minjun falou abraçando a mais velha e logo em seguida a outra mais velho se aproximou.


— Vovó! - Beomgyu cumprimentou a mais velha com um abraço apertado. — Como vai vovó?


— Muito bem meu querido, finalmente veio visitar a gente.


— Olá bisa. - Minjun disse a Ahra que abraçou o menino e foram para dentro da fazenda, com a ajuda do motorista, Beomgyu levou suas malas e as do filho para dentro.


— Sr. Beomgyu, devo voltar para Seoul?


— Sim, pode ir!


— Mas e o senhor? Como voltará?

Trouble in Paradise - YeongyuOnde histórias criam vida. Descubra agora