-do que você está falando? (eu não entendia, estava completamente confusa)

-se não fosse tão piedosa com eles, nossos pais teriam matado o filho dele antes mesmo de matarem ele!! (ela disse cerrando os pulsos) -foi por sua culpa que nossos pais morreram nas mãos desses monstros!

o rosto da minha irmã foi virado com força para o lado, seu dono havia lhe atingido com um tapa, parecia estar com muita raiva.

mal pude perceber que o rei já estava ao meu lado, escutando tudo.
não podia acreditar, ele mataria minha irmã por suas palavras?

-tinham que ser irmãs, não é? (ele disse forma sarcástica) -quando lhe deixei sair de perto de mim? (ele disse segurando meu rosto com força, me fazendo soltar um gemido de dor)

-d-desculpe, rei (eu choraminguei)

-eu odeio você, nunca mais me toque novamente. (a voz da minha irmã carregada de ódio me fez virar meu rosto, ainda sem acreditar nas suas palavras)

-leve sua escrava daqui. (o rei disse de forma ríspida)

-sim, meu rei. (o homem disse segurando minha irmã pelo pulso, a arrastando pelo salão)

não podia acreditar.

a primeira lágrima caiu.
todo meu esforço para continuar viva, toda minha busca por ela, foi em vão.
pois ela me odeia e quer distância de mim.

-já resolvi as coisas pendentes que precisava verificar, almoço em casa. (ele disse me puxando pelo pulso)

permaneci em silêncio durante o caminho todo, tentando controlar as lágrimas que desciam do meu rosto.

quando chegamos até o quarto pude ver ele caminhando na minha direção, sua mão segurou meu pescoço e a outra afastou meus cabelos, agora entendi o que ele quis dizer com almoçar em casa, eu seria o seu almoço

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quando chegamos até o quarto pude ver ele caminhando na minha direção, sua mão segurou meu pescoço e a outra afastou meus cabelos, agora entendi o que ele quis dizer com almoçar em casa, eu seria o seu almoço.

não entendia porque ainda me submetia a isso, minha irmã me odiava e não iria querer me ver nunca mais.
não tinha porque continuar, não tinha porque passar por toda essa humilhação.

no impulso, quando sua boca se aproximou do meu pescoço, empurrei seu corpo.
não que isso fizesse ele sair do lugar, mas foi o suficiente para ele parar o que estava fazendo e se afastar um pouco, deixando seu olhar frio e confuso direcionado para mim.

-vamos para a forca. (eu disse de forma fria, pela primeira vez, o olhando da mesma maneira que ele me olhava)

-o que?

-não tenho mais motivos para continuar, prefiro morrer do que ser uma escrava.

seus olhos se estreitaram para mim e seus lábios se transformaram em um sorriso.

-e você acha que porque decidiu isso eu vou te deixar ir? (ele disse de forma sarcástica, odiava quando ele falava dessa forma) -escute bem, humana (ele disse me puxando pela cintura, colando meu corpo ao seu) -você só vai morrer, quando eu quiser que morra. (ele sussurrou perto do meu rosto, logo em seguida seus dentes se cravaram na minha pele)

soltei um gemido alto de dor.

isso não era justo, não podia acreditar que ele iria fazer isso, eu achei que podia escolher entre morrer e virar uma escrava, era o meu direito, ele não podia tirar meu único direito.

-e-eu... eu não vou mais obedecer suas ordens, vou fazer você mesmo me matar. (eu falei com dificuldade pela dor)

seu caninos saíram da minha pele devagar, mas sua cabeça não saiu do meu pescoço.
então, ele colocou sua boca ao lado da minha orelha.

-vai ser ainda mais divertido pra mim domar você, humana. (ele riu, me causando um arrepio)

então, em uma ação rápida, ele arrancou o vestido fino e longo que eu usava com apenas uma mão, me empurrando na cama em seguida.

seu corpo grande e forte se colocou em cima de mim, impossibilitando qualquer chance minha de escapar.

uma de suas mãos foi até o meu pescoço, ele parecia apenas tocar para não acabar quebrando meu pescoço, mas para mim já era um aperto forte, que me fez colocar as duas mãos em seu braço.

sua boca foi até um de meus seios, o mordendo com força, dei um grito.

então, ele ficou durante um tempo sugando meu sangue assim, logo foi para o outro, para minha barriga e etc.
suas presas só saíram de vez de dentro de mim quando ele percebeu que eu estava prestes a desmaiar.

então, ele se levantou, saindo do quarto e trancando a porta por fora.
pelo visto agora ele tinha medo que eu tentasse fugir pela minha rebeldia.

exausta e sem forças, acabei dormindo da maneira que estava, jogada na cama e com o corpo doendo pelas mordidas.

A escrava do vampiro Where stories live. Discover now