𝐅𝐄𝐕𝐄𝐑 - ᵛᶦⁿᶜᵉⁿᶻᵒ ᶜᵃˢˢᵃⁿᵒ

𝐑𝐀𝐍𝐃𝐎𝐌 𝐌𝐄𝐌𝐎𝐑𝐈𝐄𝐒 𝐈𝐈

capítulo especial só porque eu fiquei com saudades de vocês e deles e ideias aleatórias, espero que gostem ♡.

"𝐏𝐎𝐑 𝐐𝐔𝐄? 𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐔 𝐓𝐄 𝐀𝐌𝐎"

"𝐑𝐎𝐌𝐀, 𝐔𝐌𝐀 𝐃𝐀 𝐌𝐀𝐍𝐇𝐀"

"— EU NÃO PRECISO QUE VOCÊ ME PROTEJA, VINCENZO — Antonella reclamava em bom som enquanto esmurrava o peitoral do rapaz

— Eu sei, eu estou fazendo isso porque é preciso
— Vincenzo respondeu simples tentando segurar os pulsos da italiana

— POR QUE? AHN' ME DIGA, POR QUE É PRECISO? POR QUE VOCÊ TEM QUE DEFENDER A “PRINCESA DA MÁFIA” QUE NÃO SABE SE DEFENDER? — A mulher ironicamente questionou ainda mais brava

Para ela, era difícil conviver com um homem que na maioria das vezes achava tudo muito simples, como se não desse a mínima para nada

Vincenzo olhou para baixo, encontrando os olhos profundos da mulher e respirou fundo 

— Porque eu te amo, Antonella, pronto' está feliz? Em nenhum momento eu cogitei te proteger por nada além do que pelos meu sentimentos por você
— Vincenzo respondeu

Se uma música pudesse começar a tocar em mágicos momentos da vida, aquele com certeza seria um desses."

"𝐋𝐄𝐌𝐁𝐑𝐀𝐍𝐂𝐀𝐒, 𝐀𝐋𝐂𝐎𝐎𝐋 𝐄 𝐔𝐌 𝐁𝐄𝐈𝐉𝐈𝐍𝐇𝐎"

"𝐒𝐄𝐔𝐋, 𝐓𝐑𝐄𝐒 𝐄 𝐐𝐔𝐈𝐍𝐙𝐄 𝐃𝐀 𝐌𝐀𝐃𝐑𝐔𝐆𝐀𝐃𝐀"

“Era ums daquelas noites em que nós tirávamos um tempo para descansar, e dessa vez estávamos em um bar.

— Eu não entendo porque não consigo arrumar alguém — Senhor Nam mormurava fazendo careta após virar outro copo com bebida

Vincenzo alcoolizado confortou o amigo dando-lhe uns tapas fracos nas costas

— Venha Ella, se junte a nós — Chayoung pediu ao mesmo tempo que pedia mais bebida ao garçom

— Oh' estou bem obrigada — Eu respondi amigável

Eu adorava aqueles momentos com eles, mas também reconhecia meus limites com o álcool, afinal alguém consciente precisava dirigir

Meu único desejo naquele momento era conseguir tirar uma foto deles para guardar de lembrança sem que eles percebessem

Fiquei mais uns minutos perto de uma das grandes janelas do local enquanto observava uma leve chuva se formar, já havia conseguido minha foto então agora era hora de ir embora

Não que eu fosse egoista e estraga prazeres mas se passava das três da manhã, e teríamos mais trabalho ao amanhecer

— Vamos embora? — Perguntei aos três assim que me aproximei da mesa