CAP 16

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-- Luz ainda não voltou S/n

-- Tenho certeza que tá tudo bem com ela, ela sabe se virar sozinha

-- Mas e se um daqueles bichos aparecem aqui?

Me sento na cama olhando pra ela que estar em pé olhando para a sacada

-- No momento a gente tem que focar no que realmente é importante

-- O que é importante?

-- Saber quem eu sou, o meu plano era perguntar pro Sukuna só que aí não deu

-- Você ainda não me falou o que aconteceu

-- É que eu me sentia mal e acabei delirando e depois desmaiando aí o Sukuna me segurou e o restante você sabe

Não quero preocupar a Yunet, ultimamente tem sido muita coisa pra cabeça dela

-- Falando em Sukuna te segurar, o que vocês tavam fazendo sozinhos?

Ela fala toda empolgada pra saber

-- Nada demais

Falo com um sorriso de canto já sabendo o que ela vai falar

-- AH NÃO, FALA!

Ela começa a implorar pra mim contar e eu começo a rir

-- Tá tá eu conto

Ela se senta no chão que nem uma criança quando alguém vai ler uma história de fadas e príncipes encantados

Conto pra ela com detalhes o que houve comigo e o Sukuna...

-- Aí eu passei mal

-- Então o rei das maldições conseguiu a sua atenção

-- Nada demais

Falo dando de ombros

-- S/n eu sei que você gosta de se fazer de difícil mas pra ele você foi facinha né

Facinha? Eu não sou fácil! Eu tô sendo fácil pra ele?

-- Eu não tô sendo fácil pra ele viu

-- Sei

Ela fala com ironia e eu jogo uma almofada na cara dela fazendo a mesma cair no chão sorrindo

-- Vem a gente tem que ir na biblioteca Yunet

-- Já tô indo

Vou pra porta e ela vem correndo logo atrás

Passamos pelos corredores e chegamos na biblioteca, abro a porta e dou de cara com a Bastet

Ela é uma mulher que cuida da biblioteca já que aqui tem tanto livros comuns como livros com a história do passado do Egito e dos meus antepassados no trono, um trono que eu nem sei se ainda tenho direito

Ela é cega mas o Faraó confia na mesma para cuidar de tudo por aqui, possui uma cicatriz que diz a mesma que foi feita pelo seu pai que a abandonou quando ainda criança

Ela é cega mas o Faraó confia na mesma para cuidar de tudo por aqui, possui uma cicatriz que diz a mesma que foi feita pelo seu pai que a abandonou quando ainda criança

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-- Oi Bastet!

Yunet fala passando pela mesma e indo em direção aos livros

-- Boa tarde Princesa

Ela se curva pra mim

-- Boa tarde Bastet

É bom ver que alguém nesse palácio ainda me trata como tal

-- Posso ajudar com alguma coisa Senhorita?

-- Não mas muito obrigada

Passo por ela indo onde Yunet tava

-- Foi por aqui que eu achei o livro falando do Sukuna

-- Shiii! Não fala esse nome assim Yunet

Falo baixo vendo que Bastet estava longe

-- Desculpa foi força do hábito

-- Bom, me mostra a estante que tava o livro

Sigo ela até uma estante

-- Puta que pariu!

-- Olha a boca S/n

-- Olha o tamanho disso

Por mais que eu não venha mais com tanta frequência para a biblioteca eu vivia pegando livros aqui do passado dos Faraós e sei que aqui os livros são divididos pelo o que eles falam então a estante onde tava o livro que a Yunet falou do Sukuna era a estante onde estariam mais livros parecidos, só que a estante era enorme e lotada de livros e a maioria nem deve sequer ser sobre algo que ajude e sim lendas ou história que não tem nada a ver com o que eu procuro

-- Vai demorar muito procurar em tudo aqui

Falo morrendo de preguiça

-- Eu nem sei qual desses é que eu vi o nome do Sukuna

-- Então é melhor a gente começar logo

Ergo a mão e começo a pegar vários livros e levar para uma mesa próxima, escolho um aleatoriamente e começo a folhear, não leio com atenção apenas vou passando a vista nas palavras procurando algo que chame atenção

Yunet faz a mesma coisa

[ ... ]

CONTINUA...

A Mulher De Ryomem Where stories live. Discover now