CAPÍTULO 31

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Volto para o quarto e procuro por alguma tolha, abro um armário no canto e vejo várias

Pego uma e volto para o banheiro, a banheira já estava cheia com algumas pétalas, meio suspeito não?

Tiro minha roupas e entro, a água Não estava gelada nem quente, morna

Entro toda e encosto minha cabeça para trás, sinto paz, aqui é tão calmo e silencioso, acabo pegando no sono

Dormi apenas por alguns minutos, abri meus olhos e olhei minhas mãos, percebi que tinha se passado um tempo quando vi meus dedos enrugados

Me sento na banheiro e logo me levanto, pego a toalha e me enrolo, saio do banheiro e vejo algo na cama

Vou até lá e pego, era uma roupa, parecia de dormir mas... Era muito transparente

Não vou vestir isso não, que humilhação

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Não vou vestir isso não, que humilhação

Me sento na cama

S/n: -- Devem ter entrado enquanto eu dormia

Me jogo na cama e fico olhando para o teto, que silêncio

Escuto finalmente um barulho, porta abrindo!

Me levanto rápido vendo o Sukuna passar pela mesma

Sukuna: -- Não quis se vestir

O mesmo passar por mim e vai até o armário

S/n: -- Não vou vestir isso aqui não

Ele pega algo e fala ainda de costas

Sukuna: -- Como quiser

Ele vem em minha direção e olha a roupa olhando para mim logo em seguida, parecia me analisando

Olho para mim mesma lembrando esta só de toalha, seguro ela levanto mais, que vergonha, acabo ficando vermelha

S/n: -- Tem como você sair? Que falta de educação ficar entrando no quarto dos outros

Sukuna: -- Então a mal educada aqui é você

Eu?

Sukuna: -- Esse quarto é meu

Ele passa a mão pelos cabelos me olhando sorrindo

S/n: -- Se-u quar-to?

Falo meio gaguejando, esse é o quarto dele? Por que não fiquei em outro!?

S/n: -- Então eu exijo um quarto só meu

Sukuna: -- exije?

Ele começa a rir e depois abre um sorriso malicioso

Sukuna: -- O Castelo é meu, e você fica onde eu quiser

S/n: -- E onde você vai dormir?

Ele vem até mim

Sukuna: -- Onde você acha?

A Mulher De Ryomem Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum