05 | good in bed

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MEGAN RUTHERFORD  📍 Bridge College, Manchester

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MEGAN RUTHERFORD
📍 Bridge College, Manchester

Por um momento, senti como se eu estivesse flutuando

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Por um momento, senti como se eu estivesse flutuando. Isso mesmo? Está acontecendo mesmo? E quando eu senti o tecido do lençol da sua cama em contato com a minha costa, não hesitei em parar o que ele estava fazendo.

Antony estava sem camisa, então não tive o trabalho de tirá-la dele. Mas ele teve o trabalho de tirar a própria camisa do meu corpo.

- Uau. - Ele disse, passando a mão pela extensão lateral do meu próprio corpo. - Novata, você é gostosa pra caralho.

Eu ri. Em seguida, puxei seu pescoço para mim, fazendo o seu corpo cair contra o meu. Nas minhas coxas, eu já podia sentir o volume da calça de moletom dele.

- Não me chame de Novata. - Eu digo, em sussurro contra a sua boca. - Me chame de Megan.

- Princesa, você gosta de princesa? - Ele pergunta, descendo seus lábios para a pele sensível do meu pescoço, dando chupões demorados. Eu arfei.

- Você poderia me chamar de qualquer coisa que eu ainda estaria bem aqui. - Digo, trazendo sua boca novamente para eu beija-la. - Bem aqui, toda pra você.

Eu não costumava ser tão aberta assim com os garotos que eu dormia. Mas eu sabia que com Antony eu não teria os mesmos problemas, porque vejamos, na minha concepção, mesmo ele sendo um galinha, respeita toda e qualquer mulher que ele trás pra cama.

Ao fundo, no meu lado, vi uma luz se acender. Tirei os lábios dos de Antony e vi o celular dele ligado. Com bateria.

- Sua bateria não acabou. - Digo pra ele.

- Que merda, né?

Antony sugou meus lábios quando voltou ao beijo, o que me fez soltar um gemido arrastado. Ele se senta na cama, trazendo meu corpo consigo, e desliza suas mãos pelas minhas costas. Quando consegue abrir o fecho do sutiã, joga ele em algum canto no quarto.

- Porra, ele são lindos.

Não tive tempo de responder o garoto, porque logo em seguida senti sua boca indo em contato direto com a pele dos meus seios. Dessa vez, o gemido que eu dei foi mais arrastado, e eu agradeci pelas paredes dos quartos serem grossas o suficiente para não transparecerem nenhum barulho.

- Você gosta disso? - Ele pergunta baixinho, levando uma de suas mãos até um dos meus seios e o apertando. Em seguida, seus lábios em contato com os meus. - Você gosta disso, né?

Não precisei responder, porque um gemido saiu novamente da minha boca. Em resposta, deslizei minha mão para dentro da calça de moletom de Antony e me surpreendi ao não sentir a cueca dele ali.

- Viu o que você faz comigo, Novata? - Ele diz, enquanto eu desço do seu colo e me ajoelho na frente da cama.

Abaixei a calça de Antony e vi seu membro pular pra fora. Meu Deus, eu quase não conseguia fechar a minha mão. Espero que isso caiba dentro de mim.

Ele jogou a cabeça para trás quando sentiu que eu fazia movimentos de cima pra baixo com as minhas mãos. Minutos depois, coloquei tudo que eu pude da sua extensão dentro da minha boca.

Ele pegou nos meus cabelos e fez um rabo de cavalo com as mãos, me ajudando nos movimentos. Quando eu senti que as veias dele engrossaram, tirei a minha boca de lá.

Ele me puxou pra cima em um pulo, me beijando e me jogando com cuidado em cima da cama. Subiu em cima de mim, e deslizou a mão pela minha barriga. Quando eu senti sua mão pressionando a minha vagina por cima da calcinha, soltei um gemido alto.

Ele tirou o tecido rendado de mim e começou a acariciar a entrada, devagar. Subiu para cima de mim e me deu um beijo, com o intuito de me calar de um gemido mais alto.

Antony colocou dois dedos em mim, de uma vez só, sem dó nem piedade. Eu gritei.

- Shhhh... - Ele sussurrou no meu ouvido. - As paredes tem ouvido.

Suspirei pesado ao sentir os dedos dele indo cada vez mais rápido. Meu Deus, eu já estava tão molhada, isso não bastava para ele?

Em um certo momento, senti os dedos de Antony saírem de dentro de mim. Ele levou os dois até a boca e os chupou. Se tinha como eu ficar mais molhada, isso acabou de acontecer.

Ele se abaixou na sua escrivaninha e pegou um pacote metálico de camisinha. Abriu o mesmo e colocou em seu membro. Antony se deitou por cima de mim, beijando meus lábios enquanto eu sentia o seu pau roçando na minha coxa.

Ele colocou tudo de uma vez, e com um beijo, reprimiu o grito que eu daria, começando a fazer movimentos lentos para que eu me acostumasse com ele dentro de mim.

Em pouco tempo, ele começa a se movimentar mais rápido dentro de mim. Porra, ele com certeza sabia o que estava fazendo.

Os movimentos de Antony estavam tão rápidos e fortes que a única coisa que podíamos escutar era o som das nossas peles se chocando.

Minha voz sai arrastada em um gemido. Antony levou seu dedão até o meu clítoris e começou a me estimular, fazendo-me contorcer em cima daquela cama.

Ele percebeu que eu estava prestes a ter um orgasmo. Mas me surpreendeu quando eu escutei seu gemido arrastado, dando indícios que ele tinha acabado de ter o seu.

Em vez de continuar com os movimentos, desceu a boca até a entrada da minha vagina, começando a chupá-la. Em seguida, enquanto sua boca estava no meu clítoris eu senti dois dedos dele entrando em mim.

As paredes da minha vagina se apertaram contra os dedos de Antony e eu tive meu orgasmo segundos depois.

- Vem aqui. - Ele disse, me puxando pelas mãos e me beijando logo em seguida.

Caímos os dois na cama, exaustos.

505 » antonyWhere stories live. Discover now